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Cultura

Candlelight volta com quatro concertos no próximo final de semana no Teatro RioMar Recife

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Candlelight 5 Divulgação
Projeto entrega a magia de uma experiência musical ao vivo iluminada por luz de velas. Crédito: Divulgação.

Projeto terá concertos na sexta-feira e no sábado em tributo ao Queen, clássicos do rock, o melhor da música clássica e repertório para os fãs do Coldplay.

O projeto Candlelight, que entrega a magia de uma experiência musical ao vivo iluminada por luz de velas, volta com quatro concertos no próximo final de semana no Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife. Na sexta-feira, dia 19 de abril, serão duas apresentações: Tributo a Queen, às 19h, e Os Clássicos do Rock, às 21h. Já no sábado, dia 20 de abril, mais dois concertos serão realizados: O Melhor da Música Clássica, às 19h, e Tributo a Coldplay, às 21h.

Na sexta, às 19h, o concerto em tributo ao Queen contará com os maiores clássicos da banda britânica de rock. Entre as músicas estão Don´t Stop Me Now, Bohemian Rhapsody, We Are The Champions, Love Of My Life, We Will Rock You, entre outras. Na sequência, às 21h, será apresentado o concerto com os maiores clássicos do rock. No repertório, músicas de Pink Floyd, Bom Jovi, The Rolling Stone, Nirvana, Led Zeppelin, Foo Fighters, The Beatles, Metallica, Aerosmith, Deep Purple, Guns N’ Roses, e muito mais.

A programação do sábado começa com concerto com o melhor da música clássica, às 19h. No repertório, Vivaldi, Bach, Chopin, Beethoven e muito mais. Já o tributo ao Coldplay vai contar com os maiores clássicos da banda. Entre as músicas estão A Sky Full of Stars, Adventure of a Lifetime, Clocks, Fix You, Trouble, Speed of Sound, The Scientist, Viva la Vida, Yellow, My Universe, entre outras.

Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever, no site e bilheteria do Teatro RioMar Recife (www.teatroriomarrecife.com.br) e no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android.

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

Cultura

Artista plástica Duda Oliveira defende a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS na COP 30

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Duda Oliveira
Duda Oliveira
 
Suas telas tem como característica serem mergulhadas na Baía de Guanabara antes de serem trabalhadas
 
 

A artista plástica Duda Oliveira está na COP 30, participando das manifestações civis e dos debates sobre a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e do papel de ruptura com as práticas de enraizamento cultural não sustentáveis na Green Zone.

 
 
Conhecida por seu posicionamento pela defesa e conscientização sobre a preservação da vida, do meio ambiente, Duda Oliveira tem como característica em seu trabalho  mergulhar tecido lona crua na Baía de Guanabara, repleta de derivados de petróleo e dejetos de óleos, cujo aquecimento, alimento orgânico, estimulam a proliferação de fungos, resultando em um esfumaçado plástico natural peculiar em suas pinturas. As telas não foram pintadas, foram mergulhadas. E o branco que emergiu delas não era ausência, era prenúncio. Foi preciso calor, tempo, matéria, toque, escuta. E então, como num sussurro biológico, as cores nasceram do fundo: do fundo do mar, do fundo do mundo, do fundo da gente. 
 
 
Duda Oliveira quer mostrar que a imagem da mulher também se transformou, sob a inspiração de novos modelos estéticos. A arte sempre em seu papel altruísta, apenas sinalizou o que já estava pungente e silenciado por antigos valores. Um dos motivos pelos quais defende os ODS.
 

Artista plástica contemporânea e Mestre em Ciência da Sustentabilidade, niteroiense, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na Puc/Rio, desde 2018 vem apresentando sua arte num ritmo intenso de exposições. Os trabalhos da artista vêm ganhando destaque nas Feiras Internacionais da Alemanha, Luxemburgo, em Salas Culturais em Portugal, nos Museus MASP, MAC Niterói, dentre outros relevantes espaços culturais no Brasil e exterior.
 

“Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo”, diz a artista plástica.

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Cultura

A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.

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Francelino Alves
Francelino Alves

O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de  fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada  de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.

Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.

O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.

Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.

Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”

SERVIÇO



Exposição Coletiva: “Amazônidas”

Curadoria: Renata Costa

Artista Convidado: Francelino Mesquita

Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.

Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.

Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.

Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ

Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.

Entrada: Gratuita.

Assessoria de Imprensa  IMAA: Mayara Domont 

Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem

Classificação Indicativa: Livre

Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont

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Cultura

A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.

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Francelino Alves
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O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de  fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada  de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.

Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.

O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.

Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.

Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”

SERVIÇO



Exposição Coletiva: “Amazônidas”

Curadoria: Renata Costa

Artista Convidado: Francelino Mesquita

Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.

Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.

Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.

Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ

Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.

Entrada: Gratuita.

Assessoria de Imprensa  IMAA: Mayara Domont 

Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem

Classificação Indicativa: Livre

Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont

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