Economia
Card dá dicas de como aumentar as vendas no Dia dos Pais
Empresa especializada em levar fluxo para os negócios ensina como sair na frente no Dia do Pais
Faltam poucas semanas para o Dia dos Pais e para sair na frente nas vendas é muito importante observar o que está em alta nas mídias sociais relacionado a consumo na data. Pensando nisso, a Card, empresa especialista em levar fluxo para os negócios através de maquininhas de cartões, recomenda quais produtos vender na data.
Cestas
Um clássico, mas que agrada a todos. “Monte cestas de café da manhã, com petiscos, tábuas de frios, bebidas, chocolates. Pense como cliente e no que poderia gostar de ganhar na data. Está em alta também cestas com balões personalizados, uma facilidade dessa ideia é que a frase pode ser montada na hora, assim o produto pode ser comercializado em outras oportunidades também”, explica Douglas Morata, gerente de marketing da Card.
Produtos personalizados
Escolha vender produtos que possam ser personalizados sob encomenda para evitar perda de lucro. “Venda camisas personalizadas, canecas, caixas surpresas, chaveiros, quadros interativos, tudo que possa ser personalizado em um curto período de tempo e que mesmo fora da data do Dia dos Pais, ainda possa ser comercializado”, orienta.
Embalagens de presentes
Sempre tem alguém que deixa para comprar tudo na última hora e esquece do principal que é a embalagem do presente. Ter também essa opção em seu negócio pode ser um diferencial. “Tenha embalagens que possam ser usadas tanto na data como em qualquer outra, opte por estampas versáteis, mas que ainda passem a mensagem de carinho que carrega o presente que será dado”, indica.
Gift Card
Há vários meios de presentear com gift card. “Desde jogos até com um delivery ou vale compras na loja favorita do seu pai, com o gift card é possível carregar com um valor mínimo a sua escolha em compras em um determinado estabelecimento físico ou virtual”, informa Morata sobre a facilidade.
Leve a Card para os seus negócios
Para gerar ainda mais vendas no mês dos pais, tenha a Card em seus negócios. A Card oferece uma gama completa de serviços que facilitam a vida do comerciante e atraem clientes. Com a maquininha, é possível aceitar pagamentos via débito, crédito, PIX e dinheiro, além de oferecer recargas de celular, bilhetes de transporte, jogos, streamings, sorteios e até gift cards.
Os benefícios não param por aí: a Card também permite pagamentos de contas, saques e depósitos, tornando o estabelecimento um verdadeiro hub de serviços financeiros. Com a Card, o empreendedor tem a oportunidade de ampliar seu leque de produtos e serviços, atrair novos clientes e aumentar seu faturamento. “A maquininha Card é a solução completa para impulsionar o seu negócio e garantir a satisfação dos seus clientes”, finaliza.
Economia
Petrobras aprova pagamento de R$ 20 bilhões aos acionistas
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta quinta-feira (21) o pagamento de R$ 20 bilhões de dividendos extraordinários aos acionistas. O valor equivale a R$ 1,55174293 por ação ordinária e preferencial em circulação. Serão R$ 15,6 bilhões como dividendos intermediários, com base na reserva de remuneração do capital, e R$ 4,4 bilhões como dividendos intercalares.
A estatal informa que a distribuição está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas vigente, que prevê que a distribuição de remuneração extraordinária, desde que a sustentabilidade financeira da Petrobras seja preservada.
Para quem tem ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, o pagamento da parcela única será feito em 23 de dezembro de 2024. Os detentores de ADRs (American Depositary Receipt – certificado, emitido por bancos norte-americanos, que representa ações de uma empresa fora dos Estados Unidos) receberão o pagamento a partir de 03 de janeiro de 2025.
A data de corte, segundo a Petrobras, é 11 de dezembro de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3; e 13 de dezembro de 2024 para os detentores de ADRs negociados na New York Stock Exchange (NYSE). As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir de 12 de dezembro de 2024.
Também foi informado que o pagamento será contemplado na proposta de remuneração aos acionistas do exercício de 2024 a ser aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 2025, e terá o valor reajustado pela taxa Selic desde a data do pagamento até o encerramento do exercício social corrente, para fins de cálculo do montante a ser descontado.
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
Economia
Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros
A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira (21) que voltou a oferecer a linha crédito PcD, com desconto nos juros, para clientes com renda mensal abaixo de dez salários mínimos. O desconto oferecido aos clientes é pago pelo governo federal.
O Crédito PcD Caixa é uma linha de financiamento destinada à pessoas com deficiência para a compra de produtos como cadeira de rodas, elevador domiciliar, próteses, órteses, óculos com lentes filtrantes. Também são financiados serviços como adaptação veicular e residencial, entre outros.
São duas as modalidades que contam com desconto nos juros: a Modalidade 1, para clientes com renda mensal acima de cinco salários-mínimos e abaixo de dez salários-mínimos, com taxa de juro de 7,5% ao ano; e a Modalidade 2, para clientes com renda mensal de até cinco salários-mínimos, com taxa de 6% ao ano.
Há ainda a Modalidade 3, que não oferece desconto nos juros, para clientes que não se enquadram nos limites de renda. A taxa é a partir de 1,69% ao mês.
O pagamento é parcelado em até 60 meses e a prestação é debitada em uma conta da Caixa. Para contratar o crédito, os interessados devem comparecer a uma agência do banco com o documento de identidade, CPF, comprovante de endereço atualizado, comprovante de renda e recomendação de profissional da saúde (laudo médico, prescrição médica ou receituário) com a identificação dos itens a serem financiados.
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
Economia
Orçamento terá bloqueio em torno de R$ 5 bilhões
O Orçamento Geral da União de 2024 terá um novo bloqueio em torno de R$ 5 bilhões, disse nesta quinta-feira (21), em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto). Segundo ele, o número foi passado pela Casa Civil na reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) no fim desta tarde.
“Talvez [o bloqueio] seja um pouquinho menos, um pouquinho mais que isso, mas na casa dos R$ 5 bilhões. É bloqueio porque a receita está correspondendo às expectativas nossas e o ponto de vista do cumprimento de meta, conforme a LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias]”, disse o ministro ao deixar o Ministério da Fazenda no início desta noite.
Haddad reiterou que a arrecadação está dentro das previsões e negou que haja mudança na meta de resultado primário de déficit zero com margem de tolerância de até R$ 28,75 bilhões para mais ou para menos.
“Nós estamos desde o começo do ano reafirmando, contra todos os prognósticos, [que] não vai haver alteração de meta do resultado primário. Nós estamos já no último mês do ano, praticamente, convencidos de que temos condições de cumprir a meta estabelecida no ano passado”, acrescentou o ministro.
Nesta sexta-feira (22), o Ministério do Planejamento e Orçamento divulgará o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, que orienta a execução do Orçamento. do Orçamento de 2024.
O aumento na estimativa de arrecadação fez o governo reduzir para R$ 28,3 bilhões a estimativa de déficit primário em 2024. O valor é R$ 400 milhões inferior ao limite mínimo da margem de tolerância para o cumprimento da meta.
Marco fiscal
No entanto, o atual marco fiscal exclui da meta os R$ 38,6 bilhões em créditos extraordinários para reconstruir o Rio Grande do Sul e os R$ 514 milhões para , assim como outras despesas excepcionais. Sem os gastos fora do arcabouço fiscal, o governo encerraria o ano com déficit primário de R$ 68,8 bilhões.
Tanto o contingenciamento como o bloqueio representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto, estabeleceu motivações diferentes.
O bloqueio ocorre quando os gastos do governo se expandem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
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