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Economia

Cartão de TODOS lança promoção junina com benefícios e sorteios de prêmios

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Photo by Chris Lawton on Unsplash

Novos filiados ganharão isenção da primeira mensalidade e da taxa de adesão do Cartão e concorrerão a R$ 5 mil para ter uma cozinha completa e 200 prêmios de R$ 100,00. Outros benefícios incluem 30 dias para acessar gratuitamente mais de 1.300 cursos online  e anuidade zero para a carteirinha do time do coração

 

O número de famílias brasileiras endividadas aumentou em maio, conforme aponta a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sobre endividamento e inadimplência do consumidor. No Brasil, 78,8% das famílias estão endividadas, o maior índice desde novembro de 2022. Diante deste cenário, o Cartão de TODOS, maior cartão de descontos do Brasil, que facilita o acesso a serviços de saúde, educação e lazer, acaba de lançar uma promoção que oferece uma série de benefícios exclusivos, com foco em economia doméstica, para novos filiados.

Entre os dias 24 e 30 de junho, quem aderir ao Cartão de TODOS terá a isenção da primeira mensalidade e da taxa de adesão e poderá concorrer a R$ 5 mil para ter uma cozinha completa e 200 prêmios de R$ 100,00. Para concorrer aos prêmios, basta o novo filiado adquirir o Cartão de TODOS, cadastrar-se no site promocartaodetodos.com.br e aguardar o número da sorte que será enviado em até 72 horas. Quem desejar receber o número da sorte em dobro pode, também, informar seu perfil do Instagram na hora do cadastro no site da promoção, seguir o perfil @cartaodetodosbrasil e marcar um amigo no post oficial da promoção, deixando um comentário sobre por que o Cartão de TODOS é o melhor cartão de descontos do Brasil.

Além de concorrer aos prêmios, os novos filiados ganharão ainda 30 dias para acessar gratuitamente mais de 1.300 cursos online profissionalizantes e de idiomas na Refuturiza — ecossistema pioneiro a unir empregabilidade à educação — e anuidade zero para a carteirinha do seu time do coração — que concede descontos em artigos esportivos e produtos dos times, além de experiências exclusivas.

Segundo Mariana Rangel, Diretora de Marketing do Cartão de TODOS, a campanha faz parte do compromisso da marca em oferecer ações promocionais atrativas com preços acessíveis para a população brasileira, colaborando de verdade para a economia doméstica. “Só quem sustenta uma família sabe como as coisas estão caras. E o acesso à saúde, educação e lazer deve ser um direito de todos. Por isso, o Cartão de TODOS, o maior cartão de descontos do país, preparou esta ação promocional para que mais pessoas possam usufruir destes benefícios e muitos outros, como cashback nas compras e desconto em consultas, exames, medicamentos, e até no gás, tendo assim uma vida melhor”, destaca Rangel.

Com mais de 16 milhões de filiados e 390 unidades presentes em todo o território nacional — nas cidades com mais de 100 mil habitantes — a filiação ao Cartão de TODOS permite que o titular do cartão, seu cônjuge e seus filhos até 21 anos, acessem vantagens exclusivas como consultas médicas a partir de R$ 26, compra de medicamentos com até 35% de desconto, gás de cozinha com 9% de desconto, compra de itens essenciais com desconto em milhares de estabelecimentos em todo o país, além de cashback, no aplicativo, ao comprar em parceiros.

Os interessados podem fazer o processo de filiação pelo site https://www.cartaodetodos.com.br/, pelo telefone 0800 729-2072, pelo whatsapp [011 4003-5818], pelo app do Cartão ou, ainda, presencialmente, em uma das unidades do Cartão distribuídas pelo território nacional.

 

Sobre o Cartão de TODOS

O Cartão de TODOS é referência no mercado de cartões de descontos. Criado em 2001 por Altair Vilar, em Ipatinga (MG), a empresa oferece a intermediação de descontos entre os usuários do cartão e as empresas parceiras. A adesão ao Cartão de TODOS dá direito a descontos nas mais de 420 clínicas médico-odontológicas parceiras, permitindo o acesso da população à saúde primária de qualidade, além de oferecer descontos em atividades que englobam serviços voltados à educação e ao lazer e, ainda, a itens essenciais. A empresa atende, hoje, o equivalente a mais de 16 milhões de pessoas, e possui uma rede com mais de 12.000 estabelecimentos parceiros em todo o Brasil.

Economia

Haddad pede que Câmara aprove projeto sobre devedor contumaz

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© Lula Marques/ Agência Braasil.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um apelo público nesta sexta-feira (14) para que a Câmara dos Deputados vote o projeto de lei que cria um regime específico para punir o devedor contumaz, contribuinte que sonega impostos de forma deliberada e recorrente. 

Segundo o ministro, a proposta, que tramita há oito anos no Congresso, é uma ferramenta decisiva para asfixiar financeiramente o crime organizado, ao atingir mecanismos de lavagem de dinheiro operados por meio de empresas de fachada.

O projeto foi aprovado por unanimidade no Senado em setembro e aguarda a análise final dos deputados. Haddad afirmou que tem conversado com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para tentar acelerar a votação. “Já está na hora, já passou da hora”, declarou.

As afirmações foram feitas durante evento do Ministério da Educação realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. Na ocasião, o ministro recebeu a Ordem Nacional do Mérito Educativo em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segurança pública

Haddad enfatizou que a proposta do devedor contumaz não se limita a questões fiscais. Para ele, a medida tem impacto direto na segurança pública, porque enfraquece a estrutura financeira que sustenta atividades criminosas.

“Todo criminoso precisa lavar o dinheiro do crime e usa expedientes formais, abre empresa, fecha empresa. A lei do devedor contumaz inibe essa prática e evita que o criminoso lave o dinheiro e irrigue o crime organizado novamente”, disse. 

Segundo o ministro, a proposta “asfixia o crime e dificulta a vida do criminoso para que ele não faça o dinheiro rodar na atividade criminosa”.

Operação Carbono Oculto

No início de setembro, o Senado aprovou a proposta sobre o devedor contumaz. A aprovação na Casa foi impulsionada pela Operação Carbono Oculto, deflagrada pela Polícia Federal no fim de agosto e que desarticulou esquemas de lavagem de dinheiro do crime organizado que utilizavam fintechs e distribuidoras de combustíveis.

Haddad disse esperar que a Câmara não dependa de um novo episódio dessa gravidade para votar o texto. “O Senado, depois da Operação Carbono Oculto, votou por unanimidade. Espero que não seja preciso outro evento desse tamanho para a Câmara se sensibilizar”, afirmou.

Outras propostas

Haddad também citou outras pautas do Executivo na área de segurança que estão no Congresso, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública e o Projeto de Lei (PL) Antifacção, cuja relatoria está com o deputado Guilherme Derrite (PL-SP). Segundo o ministro, versões preliminares do relatório têm gerado preocupação no governo.

A aprovação do projeto do devedor contumaz também é tratada como prioridade pela ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, responsável pela articulação política do governo.

Ao ser questionado por jornalistas sobre assuntos como a situação dos Correios e a sanção do projeto de isenção do Imposto de Renda, o ministro evitou responder. O foco de sua fala, afirmou, era a necessidade de votar o projeto que endurece as regras contra o devedor contumaz.

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Economia

Bolsa sobe 0,37% e quase volta a bater recorde

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© Arte/Agência Brasil

Na contramão das incertezas no exterior, o mercado financeiro brasileiro teve um dia de tranquilidade. Após duas quedas, a bolsa de valores voltou a subir e quase bateu recorde. O dólar fechou estável, mas registrou queda na semana.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta sexta-feira (14) aos 157.739 pontos, com alta de 0,37%. Por volta das 14h45, na máxima do dia, o indicador chegou aos 158,3 mil pontos, mas desacelerou nas horas finais de negociação, influenciado pelas incertezas nos Estados Unidos.

A bolsa brasileira está no segundo maior nível da história, só perdendo para  terça-feira (12) pela diferença de apenas 10 pontos. Com alta de 2,39% na semana, o Ibovespa acumula alta de 5,49% em novembro.

O dólar comercial fechou a semana vendido a R$ 5,297, com recuo de apenas 0,02%. Apesar do fechamento estável, a cotação teve um dia de oscilações. Nos primeiros minutos de negociação, chegou a R$ 5,31, caiu para R$ 5,27 por volta das 13h e diminuiu a queda durante a tarde, com a pressão do mercado internacional.

A moeda estadunidense caiu 0,7% na semana. A divisa acumula queda de 1,54% em novembro e de 14,26% em 2025.

O mercado financeiro brasileiro começou o dia influenciado pelas incertezas em torno do shutdown (paralisação do governo) nos Estados Unidos. As ações das empresas de tecnologia pararam de cair, mas a possibilidade de que os dados de inflação e de emprego na maior economia do planeta jamais sejam divulgados tumultuou as bolsas estadunidenses.

O Brasil foi parcialmente beneficiado em meio a informações de que o governo Donald Trump suspenderia parte das tarifas comerciais sobre café, carne, frutas e outros produtos agrícolas. A expectativa de que as exportações de alimentos subam ajudou a segurar as pressões pela alta do dólar e de queda na bolsa.

* Com informações da Reuters

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Economia

COP30: quarto leilão do Eco Invest terá foco exclusivo na Amazônia

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Programa do governo que pretende mobilizar capital privado para projetos sustentáveis, o Eco Invest Brasil terá foco exclusivo na Amazônia na próxima rodada. O edital do quarto leilão do programa foi lançado nesta sexta-feira (14) em Belém, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).

Previsto para o início de 2026, o novo leilão do programa pretende mobilizar até US$ 4 bilhões, combinando recursos públicos e privados por meio de um modelo de financiamento misto (blended finance). Por meio do capital catalítico, o governo e instituições financeiras privadas aportam recursos de forma filantrópica, com maior tolerância a riscos de mercado.

Nesse sistema, o capital catalítico considera não apenas o retorno de mercado, mas o retorno social dos projetos. Esse dinheiro consegue alavancar recursos para investimentos convencionais.

Coordenado pelos ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Embaixada do Reino Unido, o programa integra o Plano de Transformação Ecológica, estratégia que busca posicionar o Brasil como líder na economia de baixo carbono.

Foco na “floresta em pé”

Pela primeira vez, o Eco Invest Brasil destinará recursos exclusivamente para a região amazônica. A quarta edição do programa pretende reforçar cadeias produtivas sustentáveis que gerem renda, inclusão social e competitividade diante de atividades associadas ao desmatamento.

A próxima rodada do Eco Invest Brasil foi desenhada para alcançar pequenas empresas, cooperativas, comunidades tradicionais e produtores locais, segmentos que costumam ter dificuldade de acessar financiamentos de maior porte.

Os projetos deverão ser apresentados em três setores prioritários:

  • Bioeconomia: inclui cadeias da sociobiodiversidade, bioindústrias, insumos sustentáveis e restauração ecológica e produtiva;
  • Turismo ecológico sustentável: iniciativas de ecoturismo voltadas à atração internacional de visitantes;
  • Infraestrutura habilitante: investimentos em energia renovável descentralizada, conectividade digital, transporte e logística para apoiar cadeias produtivas locais.

Modelo financeiro e incentivo extra

O Tesouro Nacional emprestará recursos às instituições financeiras vencedoras a juros de 1% ao ano. Em contrapartida, essas instituições deverão captar um volume de capital privado quatro vezes maior que o valor recebido, sendo pelo menos 60% de origem estrangeira.

Os recursos poderão ser repassados aos projetos por meio de crédito direto ou via fundos, sempre combinados a instrumentos destinados a reduzir o risco para os financiadores.

Esta edição tem uma inovação: um incentivo adicional do Tesouro equivalente a 20% do valor levantado. O dinheiro deverá ser aplicado em finalidades específicas, como assistência técnica e capacitação em projetos mais complexos e arriscados, com foco em pequenos produtores.

O programa também contará com um instrumento de hedge (proteção) cambial. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do Banco Central, oferecerá US$ 3,4 bilhões em derivativos (instrumentos no mercado futuro) para reduzir riscos de variação cambial, como alta excessiva do dólar, com operação prevista para começar no primeiro semestre de 2026.

Metas, cronograma e critérios

A expectativa do governo é mobilizar até US$ 1 bilhão em recursos públicos, incluindo o Fundo Clima e o BID, e até US$ 3 bilhões em capital privado. A documentação do leilão será publicada nos próximos dias. As propostas deverão ser apresentadas no início de 2026, quando também está previsto o anúncio dos vencedores.

Em caso de empate, serão considerados critérios como capacidade de alavancagem (capacidade de levantar valores além do montante recebido), potencial de bioindustrialização (indústria que converte matéria prima renovável em outros produtos) e volume de capital estrangeiro.

Histórico e resultados anteriores

Criado na COP28, em 2023, o Eco Invest Brasil integra o Plano de Transformação Ecológica

O programa realizou três leilões, o primeiro em 2024. Juntos, mobilizaram mais de R$ 75 bilhões (cerca de US$ 13,16 bilhões), dos quais R$ 46 bilhões (US$ 8 bilhões) vieram de investidores estrangeiros. Segundo o Tesouro Nacional, o programa já gerou US$ 14 bilhões em compromissos de captação internacional.

Repercussão

Representantes do governo e de organismos internacionais destacaram o papel estratégico da nova rodada. Por meio de participação em vídeo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o leilão mostra que “a floresta em pé gera mais valor e mais oportunidades do que a devastação”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que a iniciativa fortalece cadeias da sociobiodiversidade e do turismo sustentável, “criando oportunidades que gerem renda, inclusão e conservação da floresta”.

Para o presidente do BID, Ilan Goldfajn, o novo leilão completa a “arquitetura” pensada para o programa, ao reunir financiamento misto, liquidez, preparação de projetos e hedge cambial.

A enviada especial para o clima do Reino Unido, Rachel Kyte, afirmou que o Brasil demonstra liderança global ao “converter patrimônio natural em prosperidade sustentável”.

O governo prevê que, em 2026, o ritmo do programa seja menor, com um ou dois leilões. A prioridade, informou o Ministério da Fazenda, será o aprimoramento da governança dos projetos beneficiados, com um portal público de transparência dos resultados.

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