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Cultura

Casa de Cultura Os Capoeira abre inscrições para oficina de Percussão com Mestre Dalua

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O renomado capoeirista convida o público para se juntar ao curso de percussão para iniciantes no espaço cultural de São Paulo

A Casa de Cultura Os Capoeira, espaço que é dedicado à valorização da capoeira, percussão e música, está com inscrições abertas para iniciação à percussão com o renomado mestre Dalua — músico premiado, capoeirista e parceiro de grandes nomes da música como Elza Soares, Ney Matogrosso e Maria Rita. 

O curso é voltado para iniciantes e tem como foco a exploração do corpo como instrumento, promovendo ritmo, movimento e identidade cultural. Os participantes aprenderão técnicas e ritmos com instrumentos como ganzá, agogô, tambor e pandeiro, fazendo conexão com a história e exaltando a força simbólica da percussão na cultura afro-brasileira.

[Confira mais informações]

SERVIÇOS:
Quando: Às terças-feiras, às 20h30 – a partir do dia 05/08 e vai até 18/11
Endereço: Rua Belmiro Braga, 186, Vila Madalena – São Paulo (SP)
Público: Iniciantes e maiores de 16 anos
Inscrições: Através do whatsapp –  (11) 98141-5534 – com vagas limitadas
Valor: 4x de R$279,00 ou R$1.000,00 à vista. 

APOIO:
Contemporânea Team Musical: @contemporaneateam
Torelli Musical: @torellimusical
Casa de Cultura Os Capoeira: @casadeculturaoscapoeira

Cultura

Festa Literária da Mantiqueira tem público recorde de 15 mil pessoas em programação 100% gratuita

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Ana Melo
Ana Melo

Com Milton Hatoum como homenageado, evento recebeu também Jamil Chade, Milly Lacombe, Kaká Werá e movimentou Santo Antônio do Pinhal com shows musicais diversos 

Com o tema “Deslocamentos e Pertencimentos”,o evento que aconteceu em Santo Antônio do Pinhal (SP) atingiu, segundo a organização, mais de 15 mil participantes com mais de 70 atividades gratuitas e intensa participação da comunidade. 

A Festa Literária Internacional da Mantiqueira (FLIMA) encerrou sua sétima edição neste domingo (18) consagrada como um dos eventos mais pulsantes do calendário literário nacional. Realizada pela primeira vez no mês de maio, durante o outono, o encontro reuniu milhares de pessoas, que acompanharam uma programação gratuita e diversa com mais de 70 atividades ao longo de quatro dias.

Com o tema “Deslocamentos e Pertencimentos”, a curadoria formada por Cristiane Tavares, Maria Carolina Casati e Roberto Guimarães propôs diálogos potentes sobre literatura, migração, memória, identidade e ancestralidade. O público lotou todas as mesas, oficinas e shows — entre eles os de Juliana Linhares, Dj Luis Simonetti, Paulo Tatit, Quimbará e Zé Pitoco, que transformaram o centro da cidade em palco para encontros entre arte, palavra e música.

O evento contou com a participação de autores como Jamil Chade, que falou sobre exílio e distopia a partir de seu novo livro (ainda não publicado) que traz Crônicas de uma viagem pela distopia americana, Luciany Aparecida, Kaká Werá, Bianca Santana, Milly Lacombe, Dia Nobre, entre outros. Em um dos momentos mais marcantes, Luciany destacou: “A literatura é esse lugar onde a gente não desaparece. É onde a gente existe de novo.”

Além das mesas literárias, a FLIMA promoveu ações de acessibilidade, como LIBRAS, audiodescrição e legendas nas transmissões do auditório, permitindo maior inclusão do público. As mesas foram transmitidas pelo YouTube e instagram, em tempo real e alcançaram ao menos cinco mil espectadores.  Os vídeos seguem salvos e podem ser vistos no canal da FLIMA. 

Outros destaques foram a Feira de Livros e a Feira de Produtores Mantiqueira, que reuniram mais de 50 expositores entre editoras independentes, coletivos editoriais, livrarias, designers e produtores artesanais da região, que movimentaram a economia local e fortaleceram os vínculos com a comunidade.

A festa também se expandiu para além dos espaços tradicionais, ocupando praças, escolas e bares da cidade. “A FLIMA é uma travessia entre afetos e palavras. A Mantiqueira se torna, durante o festival, um território onde as histórias se cruzam, resistem e florescem”, comentou o diretor e curador, Roberto Guimarães. 

A data para o próximo ano deve ser divulgada nos próximos dias, bem como o tema e homenagem.

FLIMINHA

Além da programação intensa e cuidadosamente elaborada para promover debates ricos em conteúdo para o público adulto, a FLIMA 2025 trouxe também a Fliminha. 

Voltada especialmente para o público infantil, a Fliminha encantou com uma programação repleta de atividades como contação de histórias, oficinas criativas, apresentações teatrais, shows e muito mais.

Entre os destaques, estiveram a oficina de origami conduzida com delicadeza por Maria do Carmo e a oficina de argila ministrada pela indígena Chirley Pankará, que emocionou ao proporcionar às crianças um contato direto com a natureza.

“O contato das crianças com a natureza em sua forma primária é emocionante! Ver elas moldando a argila, criando esculturas e brincando é um momento de muito aprendizado e respeito com nosso bem mais precioso”, ressaltou Chirley.

Os shows infantis também foram momentos de muita interação e alegria para os pequenos.

“Com certeza, no próximo ano, teremos uma Fliminha ainda mais recheada de atividades! As crianças são nossos futuros leitores, e esse contato precoce com o universo da cultura faz toda a diferença”, destacou a curadora Cristiane Tavares. 


Vendas 

O balanço parcial de vendas de livros no festival aponta que foram comercializados cinco mil exemplares nos quatro dias de evento. 

Segundo a Livraria Mantiqueira, livraria oficial da Flima, foram vendidos cerca de dois livros por minuto. Os autores mais procurados foram Milton Hatoum, Milly Lacombe, Jamil Chade, Luciany Aparecida e Marcelo Leite.

 

Sobre a FLIMA

Com sede em Santo Antônio do Pinhal (SP), coração da APA (Área de Proteção Ambiental) da Serra da Mantiqueira, a FLIMA – Festa Literária da Mantiqueira celebra a literatura viva e promove encontros para refletir sobre as questões contemporâneas por meio da literatura, da arte e da educação, contemplando múltiplas vozes e sempre homenageando um autor brasileiro – e vivo.

Desde a primeira edição, em 2018, a curadoria privilegia uma programação democrática, diversa e inclusiva, sem abrir mão da relevância artística. Para ampliar as possibilidades de participação, como acontece desde 2022, parte das atividades da FLIMA 2025 foi definida a partir de dois editais, selecionando propostas de atividades literárias e/ou artísticas para o público adulto e infantojuvenil.

Nas seis primeiras edições do festival, quatro presenciais e duas online, foram realizadas mais de 400 atividades para crianças, jovens e adultos, com cerca de 60 mil participantes e convidados como Ana Maria Machado, Ana Maria Gonçalves, Conceição Evaristo, Daniel Munduruku, Eliane Brum, José Eduardo Agualusa, Itamar Vieira Junior, Lilia Schwarcz, Luiz Ruffato, Maria Valéria Rezende, Marina Colasanti e Sidarta Ribeiro.

A FLIMA 2025 conta com o apoio do Governo do estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, do Programa de Ação Cultural – ProAC e do Fomento CULTSP.

Serviço – mais informações sobre a FLIMA pode ser acessadas no site oficial: https://flima.net.br, YOUTUBE da FLIMA e Instagram

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Cultura

Humorista Emerson Ceará apresenta seu novo show solo no Teatro RioMar neste domingo

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Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

O humorista Emerson Ceará apresenta seu novo show solo Para-Raio de Maluco”, que mergulha no caos das situações mais inusitadas que já viveu. De encontros esquisitos a histórias inacreditáveis, ele prova que tem um talento especial para atrair gente maluca – e transformar tudo em piada. A apresentação acontece neste domingo (25/05), às 20h, no Teatro RioMar.

Esse é o oitavo show solo do comediante, que se consolida como um dos principais nomes da comédia brasileira, conquistando um público que é fã do seu estilo único
de contar histórias e suas piadas apenas para maiores.

Os ingressos custam a partir de R$ 50 e podem ser adquiridos na bilheteria, no Piso L4 do RioMar Recife, e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.

Sobre Emerson Ceará

Emerson Ceará saiu do interior cearense para conquistar o Brasil com seu estilo único e carismático de fazer comédia. Depois de tentar a vida de diversas formas, a mais famosa como garçom, descobriu no palco que o seu jeito descontraído e sua forma sem igual de contar histórias o tornariam um dos comediantes mais populares do país. Com participações em programas de televisão e temporadas de shows solo por todo o Brasil, ele conquistou milhões de seguidores em suas redes sociais e fãs que enchem as principais casas para rir de suas piadas.

 

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Cultura

Mariana Aydar e Mestrinho trazem show de álbum premiado para o Teatro RioMar nesta sexta

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Crédito: Autumm Sonnichsen/Divulgação.
Crédito: Autumm Sonnichsen/Divulgação.

Ganhador do Grammy Latino 2024 na categoria de ‘Melhor álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa’, e indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2025, na categoria ‘Raízes’, o álbum “Mariana e Mestrinho” leva para os palcos um show que revisita clássicos do forró, e traz também novas canções. Destacando um olhar mais livre e menos sofrido sobre o amor, o álbum atualiza discursos machistas e conservadores tão presentes no forró. A apresentação acontece nesta sexta-feira, dia 23 de maio, às 21h, no Teatro RioMar, localizado no Piso L4 do RioMar Recife.

Entre as canções que estão presentes no repertório do show, que faz grande sucesso e está com os ingressos esgotados, destaque para Preciso do Seu Sorriso, as inéditas e autorais Boy Lixo e Até o Fim (com participação no disco de Gilberto Gil) e Te Faço um Cafuné, que faz parte da trilha sonora da novela “Renascer”. 

Além das faixas do álbum, o setlist do show inclui outros clássicos brasileiros como Lamento Sertanejo e Pedras que Cantam, e um pot-pourri em homenagem a Luiz Gonzaga. O show conta com surpresas em cena, que tornam ainda mais emocionante o encontro de Mariana Aydar e Mestrinho com o público. 

A banda tem direção musical de Fejuca e conta com Magno Vito (baixo), Feeh Silva (zabumbatera), Ian Cardoso (guitarra) e Léo Rodrigues (percussão). A direção do show é de Marcus Preto, que já cuidou de espetáculos de Gal Costa, Nando Reis, Simone e Adriana Calcanhotto. O cenário é assinado por Omar Salomão. O projeto conta com o patrocínio da Emgea, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e terá intérprete em Libras.

 

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