Cultura
Casa de Gana abre programação com tradicional Cortejo Durbar pelas ruas do Pelourinho
Programação segue até dia 24 de novembro com artistas ganenses apresentando música, dança, culinária e produtos tradicionais do país da África Ocidental
A Casa de Gana (@casadegana) abriu sua programação em Salvador (BA), nesta segunda (20/11), Dia da Consciência Negra, com a apresentação do tradicional cortejo Durbar que levou muita música, alegria e colorido pelas ruas do Pelourinho.
Em ritmo de festa e reverenciando a ancestralidade, cerca de 30 artistas ganeses do grupo Shebre saudaram a Embaixadora de Gana, Abena Abusia, e o Chefe da Comunidade Fante, James Hagan. A programação segue até dia 24 de novembro (sexta), das 10h às 22h, na Rua Fei Vicente, nº 07 – Pelourinho, com visitação aberta e gratuita.

A Casa de Gana nasce com uma programação temporária, mas já tramita um projeto para instalação de um centro cultural fixo no Pelourinho. A ideia é fortalecer laços culturais, turísticos e comerciais entre o país africano e o Brasil, especialmente Salvador, cidade mais negra fora da África. A iniciativa é realizada pela Embaixada de Gana no Brasil, com apoio do Governo do Estado da Bahia e Prefeitura de Salvador. O evento acontece em parceria com o Festival Afrofuturismo, através do Vale do Dendê.
Durante a programação, o público poderá entrar em contato com músicas, danças, culinária, exposição de artes e produtos tradicionais da cultura ganesa. Do bolinho de acarajé que é servido com acompanhamentos diferentes, ao uso dos símbolos adinkras, as conexões estabelecidas promovem reconhecimento, respeito e entendimento sobre a história entre as duas nações.
Uma diversidade de produtos típicos do país da África Ocidental também estarão à venda. A beleza do tecido kente estará presente nas vestimentas e decoração da casa. Conhecido por suas cores, simbolismo e história, o kente é um tecido tradicional dos reis Ashanti, que formaram um dos maiores impérios residentes no continente africano.
Outro destaque será a exibição do filme “Long Wait from Hope”, que conta a história da comunidade “Tabom”, descendentes de africanos escravizados no Brasil que foram repatriados em Gana. O nome vem da expressão em português “Tá bom”. A comunidade ainda existe e preserva muitas habilidades aprendidas no Brasil.
No futuro, a ideia é que a Casa de Gana abrigue além de uma programação cultural, um restaurante e cursos sobre temas e fazeres ganenses. “A expectativa é que a casa também sirva como ponto de referência para os ganeses que viajam pelo Brasil, como um sentimento de orgulho e conexão com nossos antepassados”, destaca o designer e curador do projeto Luiz DeLaja.
SERVIÇO
Casa de Gana – Salvador Capital Afro
20 a 24 de novembro, das 10h às 22h
Pelourinho: Rua Frei Vicente / Ladeira São Miguel, 07
Gratuito
Mais informações em @casadegana
Realização: H.E. Embaixadora de Gana no Brasil, Abena P. Busia, Governo da República de Gana, Ministério do Turismo de Gana e Associação de Indústria de Gana;
Produtor Executivo, Desenvolvimento de Conceito: Luiz DeLaja (Ministry 4 Style);
Produtora Executiva: BlueJay Produções;
Direção Executiva: Yaw Nyinaku;
Apoio: Governo do Estado da Bahia, Prefeitura de Salvador, Secretaria de Turismo de Salvador
Parceria: Festival Afrofuturismo e Vale do Dendê
Fotos: Nathane Santana | @nath4ne
Cultura
Artista plástica Duda Oliveira defende a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS na COP 30
A artista plástica Duda Oliveira está na COP 30, participando das manifestações civis e dos debates sobre a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e do papel de ruptura com as práticas de enraizamento cultural não sustentáveis na Green Zone.
Artista plástica contemporânea e Mestre em Ciência da Sustentabilidade, niteroiense, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na Puc/Rio, desde 2018 vem apresentando sua arte num ritmo intenso de exposições. Os trabalhos da artista vêm ganhando destaque nas Feiras Internacionais da Alemanha, Luxemburgo, em Salas Culturais em Portugal, nos Museus MASP, MAC Niterói, dentre outros relevantes espaços culturais no Brasil e exterior.
“Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo”, diz a artista plástica.
Cultura
A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.
O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.
Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.
O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.
Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.
Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”
SERVIÇO
Exposição Coletiva: “Amazônidas”
Curadoria: Renata Costa
Artista Convidado: Francelino Mesquita
Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.
Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.
Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ
Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada: Gratuita.
Assessoria de Imprensa IMAA: Mayara Domont
Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.
Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont
Cultura
A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.
O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.
Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.
O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.
Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.
Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”
SERVIÇO
Exposição Coletiva: “Amazônidas”
Curadoria: Renata Costa
Artista Convidado: Francelino Mesquita
Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.
Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.
Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ
Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada: Gratuita.
Assessoria de Imprensa IMAA: Mayara Domont
Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.
Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont



