Música
Chuengue faz um samba indie sobre a busca pelo transcendental e pela beleza em “Eu Tenho que Voar”
O cantor e compositor Chuengue antecipa seu primeiro EP solo, “Névoa-Nada”, com um samba alternativo com um olhar da busca de algo além. “Eu tenho que voar” ganha um lyric video e está disponível em todas as plataformas de música via Fogo no Paiol.
Ouça “Eu tenho que voar”https://linktr.ee/
Assista ao lyric video de “Eu tenho que voar”: https://youtu.be/a2CEFrteFJ8
“‘Eu Tenho Que Voar’ é uma canção que pouco a pouco vai te puxando para dentro dela, revelando suas várias camadas. Se apresenta como um samba comum, e numa crescente se desenvolve em instrumental e coro densos e cíclicos. Essa música irá encerrar o disco, dizendo a que o EP veio e do que ele necessita: alçar voos cada vez maiores”, conta o artista.
A faixa é inédita, mas já apareceu com outra encarnação. Chuengue cedeu a canção a cantora, compositora e rapper Kae Guajajara que escreveu novos versos no idioma de seu povo e rearranjou a música em parceria com o DJ e produtor Nelson D. “Eu Tenho Que Voar,” virou então “Asas”, uma parceria a três, com Chuengue, Kae e Nelson assinando a música. Um remix foi feito pelo DJ Malive, o remix foi lançado na Europa pelo selo Italiano Moblack Records. Agora a faixa faz o caminho contrário e chega ao público em sua versão original.
O artista aparece na faixa com sua voz e flauta transversa acompanhando o violão de Victor Cardoso, bateria de Robson Riva, a guitarra cheia de nuances de Felipe Duriez e o baixo de Hugo Noguchi, responsável também pela produção musical. O novo single se une a “Acerca da Maçã” e “O Nascimento do Universo” como prévia para o lançamento do EP
Assista ao lyric video de “Acerca da Maçã”: https://youtu.be/IVlJkQMqBEM
Com raízes na MPB e influências psicodélicas, Chuengue marca um novo capítulo em sua carreira solo, após uma década dedicada à edição audiovisual e passagem pela banda Cafefrio. O EP completo, “Névoa-Nada” está previsto para o mês de maio.
Ficha técnica:
Voz/Composição/Flauta transversa – Chuengue
Baixo – Hugo Noguchi
Violão – Victor Cardoso
Guitarra – Felipe Duriez
Bateria – Robson Riva
Produção Musical – Hugo Noguchi
Mix – Bruno Flores
Master – Bruno Freire de Castro
Arte/Ilustrações – Pedro Ryan
Fotos Divulgação – Moyses Gonçalves
Técnico de gravação – Maurício Leiroz
Gravado no Studio King Rock e Estúdio Boca do Mato – RJ 2024
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Música
Marquinhos Gomes finaliza álbum “Recordar Vol. 1” com turnê em São Paulo
O sucesso “O Amor Nunca Perde” faz parte do projeto “Recordar Vol. 1”. Esse single tem uma mensagem atemporal, mas muito pertinente e eficaz para a atualidade.
O projeto “Recordar Vol. 1”, do grande cantor e compositor Marquinhos Gomes, prossegue com sucesso, trazendo lindas e profundas músicas e clipes que conquistaram e marcaram gerações. A canção destaque deste lançamento é “O Amor Nunca Perde”. Ela traz uma mensagem sobre a força do amor, dos benefícios de usar as armas do bem e, principalmente, da vitória daqueles que confiam no Deus verdadeiro, que nunca dorme. As canções desse trabalho são as primeiras que ele compôs no início da sua carreira ministerial: “Águas Cristalinas”, “O Amor Nunca Perde”, “Lembranças”, “Deus do Impossível”, “Cristo Te Levantará”, “Passo Certo”, “Altos Louvores”, “Ser Feliz”, “Confiança” e “O Amor Constrói”.
A ideia do projeto “Recordar” nasceu pelo fato de Marquinhos Gomes encontrar muitas pessoas nas ruas e nos eventos que compartilhavam com ele como as suas canções lhes impactaram a vida. Um falou sobre a música “Lembranças” e a intensidade com a qual ela havia marcado sua história com Jesus; outro, acerca de como “O Amor Nunca Perde” marcara o seu casamento. São muitos os testemunhos que o cantor já recebeu e ainda recebe. Ele conta que algo que lhe chamou muito a atenção foi o fato de que, muitas vezes, não queremos nos lembrar dos primeiros passos, “para o nosso início. A gente não quer olhar de onde o Senhor nos tirou. Meu Deus, afirmo que foi muito lindo e gostoso voltar no túnel do tempo e regravar as músicas com uma nova releitura, com o grande arranjador que é o Tadeu Schutz. Isso me trouxe muitas boas memórias, lembranças fortes e ternas”.
Marquinhos Gomes compôs “O Amor Nunca Perde”, dentro de um ônibus no Rio de Janeiro (RJ), local que ele nunca imaginara ser inspirado por Deus para tal: “Tantas lembranças que me tocam muito o coração, que reforçam o amor e o cuidado de Deus comigo. Estou gostando demais do projeto ‘Recordar’ principalmente por esse motivo.”
Paralelamente a esse projeto, serão lançadas músicas inéditas até o fim de 2025. Além de convidar amigos artistas para participações em feats. e collabs, o cantor prepara grandes surpresas para o seu amado público e arranjos incríveis para os próximos volumes do projeto “Recordar”. O seu objetivo é lançar um álbum “Recordar” por ano, com suas mais de 300 músicas autorais: “O Senhor me deu todas essas canções! Vou relançá-las com muita gratidão a Ele, por tudo o que fez, faz e sei que ainda fará por mim. Tem sido muito importante estar junto com a querida Mônica Regina, diretora e idealizadora do grupo Show Gospel, ela é uma profissional extremamente capacitada, que tem expertise e amor pelo que faz!”
A turnê de divulgação deste projeto foi realizada em mídias, TVS, podcasts, rádios e igrejas em São Paulo (SP), de 13 a 17 de janeiro de 2025. Depois de uma semana trabalhando intensamente nas mídias de São Paulo, ele estará, do dia 25 próximo a 5 de fevereiro, em uma turnê pelos Estados Unidos, indo a igrejas e mídias. Em março, estarão na Europa.
“Esse projeto traz músicas de 20, 30 anos atrás, canções que marcaram gerações… avós, tios, mães, filhos e, agora, cativam também, tocando o coração das novas gerações. Elas tocaram muito em rádios, pois não existia internet na época desses lançamentos, mas agora estão no digital. Que esse projeto em toda a sua beleza e extensão alcance fortemente o seu coração com as mensagens que o próprio Senhor me inspirou a escrevê-las. Deixo para você uma pequena parte da canção ‘O Amor Nunca Perde’, como uma inspiração para que se conecte cada dia mais com o Senhor, entregando a Ele o controle absoluto da sua vida, pois é com Ele que somos mais que vencedores: ‘O amor prevalece na vida daquele que serve a Jesus. Lute com as armas do bem e obterás a vitória’.” (Marquinhos Gomes)
Assista ao videoclipe da canção “O Amor Nunca Perde”: https://www.youtube.com/watch?v=6asbQwzOEUU
Ouça a canção “O Amor Nunca Perde” na sua plataforma digital preferida. Adicione as canções do cantor Marquinhos Gomes à sua playlist: https://linktr.ee/MarquinhosGomes
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Cultura
Show gratuito: Chansong convida Jane Duboc em homenagem a Tom Jobim na Sala Nelson Pereira dos Santos, em Niterói
Edição especial do projeto idealizado pelo pianista e compositor Kiko Continentino acontece no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h, na semana em que o Maestro Soberano faria 98 anos e três décadas da sua partida
Um dos maiores nomes da música, Tom Jobim deixou um legado definitivo que ecoa cada vez mais forte pelo mundo. E a saudade do Maestro Soberano só aumenta. Trinta anos após a sua partida e na semana em que faria 98 anos, o projeto Chansong recebe a cantora Jane Duboc para uma noite de homenagem na Sala Nelson Pereira dos Santos, em São Domingos, Niterói, no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h.
Originalmente, o projeto reúne a obra de Tom Jobim & Michel Legrand num intercâmbio musical inédito. A formação conta com Valerie Lu (voz), Lucynha Lima (voz), Kiko Continentino (piano e arranjos) e Marcello Ferreira (violão e voz). Dois casais de musicistas que interpretam as canções nas línguas francesa, portuguesa e inglesa com arranjos próprios.
O grupo fez sua estreia com Paulo Jobim como convidado especial em 2019 no Theatro Municipal de Niterói, tocando em várias praças com artistas como Simone Guimarães, Filó Machado, Maurício Einhorn, entre outros convidados. Agora, o quarteto se apresenta pela segunda vez com a cantora Jane Duboc, uma das mais lindas vozes da MPB. Chansong é idealizado e tem a direção musical e arranjos de Kiko Continentino, parceiro de Jane em outros projetos e especialista na obra de Tom Jobim.
Presente de Tom
Jane Duboc foi agraciada com a canção “Correnteza” pelo próprio compositor. A gravação aconteceu com arranjo de Luiz Eça, acabou não entrando em seu primeiro álbum e segue inédita até hoje. Além dessa, outras pérolas jobineanas inesquecíveis estarão no repertório do show, como “Águas de Março”, “Chovendo na Roseira” e “O Boto”.
Serviço:
Homenagem a Tom Jobim: Chansong convida Jane Duboc
Local: Sala Nelson Pereira dos Santos – Av. Visconde do Rio Branco 880, São Domingos, Niterói – RJ
Dia e horário: 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h
Entrada: gratuita (abertura da bilheteria às 19h30)
Duração: 80 minutos
Classificação: livre
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Rede social: https://www.instagram.com/chansong284/
Cultura
Pascoal Meirelles celebra o legado de Tom Jobim no Palácio da Música, no Flamengo
Ícone da percussão, de trajetória com o Maestro Soberano, apresenta o show “Todos os Tons” com o contrabaixista Sérgio Barrozo e o pianista Cliff Korman, no dia 21 de janeiro, terça-feira, às 20h
Na semana do Dia Nacional da Bossa Nova e do aniversário de Tom Jobim, o instrumentista e compositor Pascoal Meirelles fará um mergulho na obra do Maestro Soberano, ao lado do contrabaixista Sérgio Barrozo e do pianista Cliff Korman, no show “Todos os Tons”, no Palácio da Música, no Flamengo, no dia 21 de janeiro, terça-feira, às 20h. Será a oportunidade de reconhecer a sonoridade de temas gravados nos discos e nas rádios, interpretados ao vivo por músicos que foram convidados pelo próprio Tom Jobim para gravar originalmente.
Meirelles foi o baterista convidado por Tom Jobim para gravar em Nova York o antológico álbum “Terra Brasilis”, de 1980, com arranjos e regência de Clauss Orgerman. Já Barrozo é apontado como o maior contrabaixista da história da Bossa Nova, com diversas colaborações com Tom e outras referências do gênero.
– O Tom influenciou e me deu coragem para assumir o meu lado compositor. Aprendi com o Jobim que a simplicidade das melodias são fundamentais para comunicar com o grande público – diz Meirelles.
No repertório, músicas gravadas originalmente por Pascoal no icônico álbum, como “Triste”, “Wave”, “Inútil Paisagem” e “Samba de Uma Nota Só”, além da autoral “Tom”, entre muitos outros clássicos. O espetáculo celebra também em grande estilo a vida e obra de Pascoal, que completa 80 anos de idade e 60 anos de uma carreira de grandes êxitos, parcerias e em plena atividade.
– A música brasileira é uma mistura tão peculiar, que até quando ela importa um determinado gênero, como o caso do jazz, ela transforma em algo único. Também chamado de música instrumental brasileira, o nosso jazz é um ótimo exemplo da criatividade e talento dos nossos artistas, que fazem caber dentro de um único estilo, todos os ritmos como o samba, o maracatu, o frevo e muitos mais: qualquer um dos citados lá em cima podem ter a melodia incorporada à improvisação típica do jazz, sendo reconhecida mundialmente como um novo e próprio estilo musical – completa.
Pascoal Meirelles
O instrumentista belo-horizontino criou grupos importantes como o “Tempo Trio”, ainda em sua cidade natal, ao lado de Paulinho Horta e Helvius Vilela. Do alto de seus 18 anos, teve a primeira oportunidade profissional quando um “olheiro” da gravadora Odeon convidou o grupo para gravar um LP no Rio de Janeiro. No ano seguinte, muda-se para a Cidade Maravilhosa e rapidamente é contratado para fazer parte da orquestra de Paulo Moura, acompanhando a cantora Maysa em sua volta ao Brasil.
Os convites para gravações nos trabalhos de Ivan Lins (“Madalena”), Edu Lobo (percussão sinfônica em “A guerra dos Canudos”), Chico Buarque (“O Grande Circo Místico”), João Bosco (“Galo de Briga”, “Incompatibilidade de Gênio” e “Tiro de Misericórdia”) além de quase toda a MPB, só aumentavam. Através do Boni, então diretor da TV Globo, ganhou uma bolsa de estudos para graduar-se em composição e arranjos, na Berklee College of Music, em Boston, nos Estados Unidos.
Ao longo das suas seis décadas de carreira, lançou 18 discos autorais, dois livros didáticos sobre o instrumento (“A Bateria Musical” – Ed. Irmãos Vitale e “Canon para Edison Machado” – Independente) prêmios nas categorias melhor arranjador, melhor álbum instrumental brasileiro, além do seu “tesouro”: seu primeiro prêmio como baterista revelação indicado por Hélcio Milito (Tamba Trio), aos 15 anos de idade. Meirelles ajudou a desenvolver, ao lado de outros gigantes, o que ainda hoje está em transformação: a bateria musical brasileira.
Serviço:
Show “Todos os Tons – Um tributo a Tom Jobim”
Endereço: Palácio da Música – Rua Buarque de Macedo, 87, Flamengo, Rio de Janeiro – RJ
Dia e horário: 21 de janeiro, terça-feira, às 20h
Couvert artístico: R$ 60
Reservas: (21) 99319-1314 (Whatsapp)
Agendamento: Fabiano Miszewski
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Rede social:
Pascoal Meirelles – https://www.instagram.com/pascoal_meirellesoficial
Palácio da Música – https://www.instagram.com/palaciodamusicarj/