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Clássicos do Heavy Metal na Viola Caipira com Ricardo Vignini e Zé Helder no Blue Note SP

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Ricardo Vignini e Zé Helder – Moda de Rock – Foto de Rita Perran
Ricardo Vignini e Zé Helder – Moda de Rock – Foto de Rita Perran

Dia 8 de julho, Ricardo Vignini e Zé Helder do Moda de Rock apresentam “Clássicos do Heavy Metal na Viola Caipira”, no Blue Note SP

O projeto Moda de Rock, da dupla de violeiros Ricardo Vignini e Zé Helder nasceu quase como uma brincadeira. Em 2007, os dois violeiros, também professores, resolveram mostrar o potencial do instrumento para os alunos e ao mesmo tempo reviver a trilha sonora da sua adolescência. A proposta de adaptar versões instrumentais de clássicos do rock para a viola caipira foi bem recebida.

E em 2010, surgia o CD “Moda de Rock – Viola Extrema”, que logo conquistou a mídia e o público, foi sucesso de vendas e lotou shows em todas regiões do Brasil, México, EUA, Canadá e Argentina. Ouvidos acostumados a não relacionar os dois estilos perceberam que o rock no ambiente da viola caipira e o instrumental brasileiro de raiz geraram uma parceria harmoniosa, entre o metal e o acústico.

De lá para cá lançaram Moda de Rock ao vivo (2012), Moda de Rock II (2016), Moda de Rock toca Led Zeppelin (2018), e em 2022 a dupla lançou o seu quarto álbum Moda de Rock Brasil, dedicado exclusivamente ao rock nacional com arranjos de bandas como Mutantes, Raul Seixas, Novos Baianos, Ira!, Plebe Rude, Cólera, Camisa de Vênus.

Entre shows e gravações a dupla contou com convidados como; os guitarristas Andreas Kisser (Sepultura), Lúcio Maia (Nação Zumbi), Edgard Scandurra (Ira!), Robertinho de Recife, Pepeu Gomes, Kiko Loureiro (Angra e Megadeth), o percussionista Marcos Suzano e os cantores e compositores Zeca Baleiro, Zé Geraldo.

Com 4 álbuns de estúdio, Ricardo Vignini e Zé Helder estreiam no dia 8 de julho, às 22h30, no Blue Note SP seu novo show, “Metal” dedicado integralmente a bandas de heavy metal como Metallica, Iron Maiden, Slayer, Ozzy, Mortorhead. No repertorio entre outras, não poderia faltar Aces High do Iron Maiden, Raining Blood do Slayer, e só para dar um gostinho, a dupla irá apresentar algumas inéditas na viola caipira como Ace of Spades do Motorhead e War Pigs do Black Sabbath, entre outras.

Clássicos do Heavy Metal na Viola Caipira com Ricardo Vignini e Zé Helder – Moda de Rock
Blue Note São Paulo
Avenida Paulista, 2073 – 2º Andar, 01311-300 São Paulo Conjunto Nacional
Capacidade: 336 lugares
Terça-feira, 08 de julho de 2025, às 22h30
Classificação etária: 18 anos | menores, apenas acompanhados dos pais ou tutores legais, conforme Lei 8.069/90 e Portaria 502 de 2021 do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Vendas online: Eventim (https://www.eventim.com.br/event/moda-de-rock-classicos-do-heavy-metal-na-viola-caipira-blue-note-sao-paulo-20319767/#tab=)
A Eventim e o Blue Note não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.
Valor: R$ 90,00 (inteira) R$ 45,00 (meia)
Lista amiga com desconto será autorizada pela produção do espetáculo, veja como na rede social dos artistas (número limitado de ingressos antecipados)
Informações: https://bluenotesp.com/
Horário de Funcionamento Bilheteria oficial Blue Note São Paulo:
BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE SERVIÇO
LOCAL: Blue Note – São Paulo
Avenida Paulista, 2073, 2° andar – Consolação, São Paulo/SP
FUNCIONAMENTO: Térreo — das 10h às 18h (seg a sáb)
2º andar — das 18h às 23h (apenas em dias de show)

 

Ricardo Vignini
Nascido na capital de São Paulo, produtor, gravou cinco CDs na banda Matuto Moderno e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil. Tem 26 CDs lançados. Em 2023 completa 32 anos de carreira. Participou do CD Carbono do Lenine e do seu show no Rock in Rio 2016. Foi produtor e parceiro do violeiro Índio Cachoeira por 15 anos.
É endorser da corda de viola americana D’Addario no Brasil, e violas Rozini, microfones Ehrlund. Entre apresentações e gravações também tocou com Woody Mann, Bob Brozman, Macaco Bong, Maria Dapaz, Katya Teixeira, Socorro Lira, O Gajo , Guarabyra, Tavito, Tuia, Spok, Liminha, Zé Geraldo, Emmanuele Baldini, Zeca Baleiro, Pena Branca, André Abujamra, Os Favoritos da Catira, Pereira da Viola, Carreiro, Levi Ramiro, Andreas Kisser, Paulo Simões. É proprietário do selo Folguedo, dedicado exclusivamente à música de viola.

Zé Helder
Nascido em Cachoeira de Minas (MG), Zé Helder é violeiro, cantor e compositor. Seu mais recente disco solo, Assopra o Borralho Folguedo/Tratore – 2015) foi escolhido como um dos melhores discos independentes do ano pelo jornal Correio Popular de Campinas. Desde 2010 Zé Helder integra o Matuto Moderno, banda com uma história de 15 anos e 5 CDs. O violeiro é endorser das cordas D’Addario e das violas Rozini. Seus outros trabalhos em disco incluem No Oco do Bambu (Folguedo/Tratore – 2009), A Montanha (Pedralva – 2004), Orelha de Pau (2002). Já tocou e gravou com Alzira Espíndola, Lucina, Ivan Vilela, Ceumar e vários outros artistas. É formado em Licenciatura Plena em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música e em Contrabaixo Acústico pelo Conservatório Juscelino Kubitschek. Ocupa a cadeira de professor de viola pelo Conservatório Municipal de Guarulhos.

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Empresário Fernando Manholér recebe homenagem na Câmara Municipal de São Paulo

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Divulgação
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Em sua primeira edição, o “Prêmio Conasep São Paulo”, reuniu na última semana, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, empresários e convidados para acompanhar a entrega de homenagens a diversas personalidades ligadas ao setor de segurança privada.

 

Com presença no encontro e também agraciado com a homenagem, o empresário Fernando Manholér. “Agradeço muito a todos e a essa homenagem. Não gosto muito de dizer sobre esquerda ou direita, mas posso afirmar que em futuro próximo estaremos conectados em uma nova vertente. Como sempre digo, vamos em linha”, resumiu o empreendedor que nos próximos meses anunciará projetos exponenciais para o próximo ano.

 

O evento reuniu mais de 300 pessoas na Câmara de Vereadores de São Paulo.

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São Paulo

Grandes empresas se reúnem em Ribeirão Preto para debater liderança inspiradora

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Foto: Danilo Correia
Foto: Danilo Correia

Encontro promovido pela GPTW reuniu líderes e gestores de RH de organizações da região que são referência em boas práticas para discutir os desafios e oportunidades da liderança humanizada

 

Com representantes de 65 empresas como AmorSaúde, Ouro Fino, Sicoob, Unimed, Bradesco Seguros, Grupo Sabin e Mais Todos, encontro promovido em Ribeirão Preto pela ação global Great Place to Work (GPTW) reuniu profissionais, líderes e gestores de Recursos Humanos para discutir os caminhos da liderança inspiradora e seu impacto nas organizações.

O evento, realizado no auditório da empresa AmorSaúde, teve como foco a criação de jornadas personalizadas de liderança, capazes de fortalecer conexões, engajar equipes e impulsionar resultados. Além da estrutura oferecida pela empresa anfitriã, a programação contou com conteúdos conduzidos pela GPTW e momentos de troca entre os participantes.

“Foi uma oportunidade rica de benchmarking, networking e compartilhamento de boas práticas. Eventos como esse são fundamentais para sensibilizar lideranças sobre o impacto do modelo de gestão e para promover uma cultura cada vez mais humanizada dentro das empresas”, destaca Daniel Vieira, diretor de Pessoas e Cultura do AmorSaúde.

Durante o encontro, os participantes foram convidados a refletir sobre o papel da liderança na construção de ambientes de confiança, com exemplos práticos de empresas que vêm inovando na gestão de pessoas. “Mais do que técnicas, a liderança inspiradora exige empatia, escuta ativa e conexão genuína com as pessoas”, conclui Daniel.

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Após quase 23 anos, Justiça condena empresário por feminicídio; advogado Davi Gebara representa a família da vítima

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G1 | CO Assessoria
G1 | CO Assessoria

O advogado Davi Gebara comemorou nesta semana a condenação de Sérgio Nahas, sentenciado a 8 anos de prisão pelo assassinato da esposa, Fernanda Orfali, ocorrido em 2002. O julgamento marca o desfecho de um dos casos de feminicídio mais emblemáticos da cidade de São Paulo, cuja tramitação judicial se estendeu por mais de duas décadas.

Responsável pela assistência jurídica da família da vítima, Davi Gebara destaca que a decisão representa uma vitória não apenas para os familiares, mas para todas as mulheres cujas histórias foram silenciadas pela morosidade da Justiça. “É uma resposta a quem insiste. A quem não desiste. Essa condenação não apaga o sofrimento, mas repara minimamente uma ausência que nunca deveria ter sido tratada com indiferença”, afirmou o advogado.

Relembre o caso:

Em abril de 2002, Fernanda Orfali, de 49 anos, foi encontrada morta em casa, no bairro do Brooklin, zona sul de São Paulo. Laudos apontaram sinais de enforcamento e lesões no rosto. O então marido, empresário Sérgio Nahas, foi inicialmente preso em flagrante, mas solto dias depois. O caso seguiu sendo discutido nos tribunais por anos, com decisões anuladas, recursos e instabilidades processuais. A condenação, confirmada em 2025, encerra um ciclo marcado por obstáculos e reforça a importância da persistência jurídica em casos de violência contra a mulher.

Com atuação destacada na área criminal, Davi Gebara também tem se envolvido em outros casos de grande repercussão, especialmente ligados aos direitos das mulheres e à responsabilização de agressores em crimes que antes pareciam destinados ao arquivamento.

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