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Cultura

Com direção de Ernesto Piccolo, Vannessa Gerbelli e Charles Myara estreiam a comédia romântica “Cala a Boca e Me Beija” no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea

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Charles Myara e Vannessa Gerbelli em Cala a Boca e Me Beija - Foto: Felipe Quintini
Charles Myara e Vannessa Gerbelli em Cala a Boca e Me Beija - Foto: Felipe Quintini

Texto inédito de Bia Montez e Fátima Valença conta a história de um casal que se mete nas maiores trapalhadas para salvar a relação

O que um casal pode ser capaz de fazer para manter acesa a chama de seu relacionamento? Isso é o que o público vai descobrir na comédia romântica “Cala a Boca e Me Beija”, texto inédito de Bia Montez e Fátima Valença com direção de Ernesto Piccolo, que estreia no palco do Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, temporada de 14 de maio a 26 de junho, quartas e quintas-feiras, às 20h.

A peça retrata os encontros, desencontros, aventuras e desventuras do cameraman Ronaldo (Charles Myara) e da maquiadora Socorro (Vannessa Gerbelli) para salvar seu casamento. Para completar, em meio à crise na relação, recebem uma visita para lá de inusitada que, de uma forma atrapalhada e hilariante, dá uma nova perspectiva e apimenta a vida do casal. É uma comédia que fala sobre as virtudes e as mazelas de um relacionamento a dois, sobre como não é nada fácil lidar com o dia a dia em uma relação, mas que, com um pouco de leveza e imaginação, tudo pode ser resolvido.

– A intenção era falar de uma relação amorosa, onde a criatividade é a saída para resolver conflitos e decepções. E assim manter a relação viva. Como os dois personagens trabalham com arte, no audiovisual, criatividade é o que não falta – conta uma das autoras, Bia Montez.

Já o diretor Ernesto Piccolo aposta que o público se enxergará em meio às gargalhadas causadas pelas artimanhas e confusões em que o casal de personagens vai se enfiar.

– Espero que o público se identifique com as “fantasias” que nós adultos criamos e experimentamos para mantermos a chama do desejo acesa, para um relacionamento longo, saudável e cheio de aventuras – estima Piccolo.

A ideia do projeto surgiu em 2018, quando o ator Charles Myara teve o primeiro contato com o texto de uma forma inusitada. 

– Foi quando procurei a Fátima Valença por conta de uma peça infantil que queria montar junto com o Sávio Moll. Ela então me falou sobre um texto que tinha escrito em 2012 e eu achei bem interessante, pois fala de coisas de casal que todo mundo vê, que todo mundo se vê ali um pouquinho – recorda Myara.

Já Vannessa Gerbelli comemora a oportunidade de voltar a fazer comédia e de ser dirigida pela primeira vez por Ernesto Piccolo, nome consagrado do teatro brasileiro.

– Há muito tempo, eu tenho o desejo de trabalhar com o Ernesto Piccolo e, quando me chamaram para fazer essa comédia divertidíssima, aceitei na hora. Uma das autoras é a Bia Montez, uma atriz que adoro e com quem já me diverti muito fazendo novela! Poucas vezes me chamam para fazer comédia e eu sinto um prazer enorme fazendo textos que fazem rir. Os ensaios já estão tão engraçados que eu acho que vai ser um tiro certo. Só alegria – revela Vannessa.

Sobre as autoras

Bia Montez

Principais Trabalhos como Autora em Teatro e TV:Coautora com Fátima Valença da peça “Bonitinhas, mas Extraordinárias”, com Alice Borges;Co-autora com Fátima Valença do monólogo “A Verdadeira História de Beatriz Alzira” com Beth Lamas, direção de Sandra Pera;Co-autora com Fátima Valença da peça “Balaio de Gatos” com Fabiana Karla e Leandro da Matta; Roteirista em parceria com Fátima Valença do quadro “Greicequeli e Olavinho” do programa Zorra Total, com Claúdia Gimenez e Victor Fasano;Co-autora com Fátima Valença roteiro para o “Sai de  Baixo” – Via Crucis, da Rede Globo.

Fátima Valença

Dramaturga, escritora, roteirista. Tem mais de 30 peças montadas, entre elas: “Nada além de uma ilusão”, “Pixinguinha”, “Dolores”, “Orlando Silva”, “Elis”, “Rádio Nacional – as ondas que conquistaram o Brasil”, “Eu sou o Samba”, “Carmen”, “O it brasileiro”, “Agnaldo Rayol, a Alma do Brasil”. É autora de sucessos como “Dois idiotas sentados cada qual no seu barril”; “A inacreditável história de Marco Polo e sua exuberante viagem ao Oriente”; “Quem segura esse bebê”; “Aladim”; “Mamãe como eu nasci”; “Esfiha, uma gênia da pesada”, estrelado por Cláudia Jimenez, e “Balaio de Gatos”, comédia escrita com Bia Montez para Fabiana Karla. 

Sobre o diretor Ernesto Piccolo

Diretor de vários espetáculos de sucesso como:  “O Divã” com Lilia Cabral, “Alice” com Luana Piovani; “Mais Uma Vez Amor” com Luana Piovani e Marcos Palmeira; “ Seis aulas de dança em seis semanas “ com Suely Franco e Tuca Andrada; “A Galinha Pintadinha, em Ovo de Novo”; “Sonhos de um sedutor” com Luana Piovani, Heitor Martinez e Georgiana Goes; “Feliz Por nada” com Cristiane Oliveira e Luísa Thirè, “Doidas e Santas” com Cissa Guimarães, “Igual a você̂” com Camila Morgado, “A História de nós dois” com Alexandra Richter e Marcello Valle, “DPA- DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – UM MISTÉRIO NO TEATRO”, elenco original da série, “Simples Assim” com Júlia Lemmertz, DUETOS com Eduardo Moscovis e Patrícia Travassos e DPA 2 – DETETIVES DO PRÉDIO AZUL E O MISTÉRIO EM MAGOWOOD, como o elenco original da série de TV e Heloisa e Luísa Perissé.

Sobre a atriz Vannessa Gerbelli

Na televisão, foi consagrada no papel de Fernanda em “Mulheres Apaixonadas” que lhe rendeu elogios da crítica e a reconheceu com o Melhores do Ano de Melhor Atriz Coadjuvante. Também se destacou nas novelas como a cômica Tancinha em “Da Cor do Pecado”, a vilã Elza em “Prova de Amor”, a protagonista Alice em “Amor e Intrigas”, além das séries “A Estória de Ester”, “A Divisão” e “Maldivas”. No teatro, Gerbelli ainda se destacou nos musicais “Turandot”, “Cazas de Cazuza”, “A Luta Secreta de Maria da Encarnação”, “Emilinha e Marlene – As Rainhas do Rádio”, “Quase Normal”, pelo qual foi eleita Melhor Atriz nos Prêmios Bibi Ferreira e APTR, e “Forever Young”.

Sobre o ator Charles Myara

No teatro teve como sua melhor escola o Grupo TAPA onde fez espetáculos como “Viúva porém Honesta” e “Solness o construtor”. Na TV além de dezenas de participações em novelas, seriados, cinema e publicidade. Nos anos 80 interpretou o Palhaço Bozo no SBT RJ de 1982 a 1985 e, desde 2015 até os dias de hoje, interpreta o Mago Theobaldo na série DPA – DETETIVES DO PRÉDIO AZUL, do canal Gloob (TV GLOBO). Além disso, apresenta o Talk Show da Agência Gloss no Youtube.

Sobre as Produtoras

Feirinha Cultural e a ZISS Produções

Produtoras do espetáculo oficial da série de televisão “D.P.A.”, que está há mais de 12 anos no ar no canal Gloob e também foi adaptada para o cinema, atualmente em seu quarto filme, com milhões de espectadores. “D.P.A. A PEÇA” está em sua segunda edição, tendo realizado temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, além de turnês que percorreram mais de 20 cidades no Brasil. Produtoras, também, do espetáculo TV COLOSSO 30 ANOS – O MUSICAL, que estreou em março na cidade de São Paulo, está em cartaz no Teatro Multiplan na cidade do Rio de Janeiro e fará turnê nacional entre os meses de maio e junho desse ano.

Gloss Produções

Também conhecida por “Agência Gloss”, é uma empresa do setor de desenvolvimento e agenciamento de modelos, talentos, atores e que expandiu a sua área de atuação para o desenvolvimento de marketing pessoal e empresarial e agora também na área de produções artísticas teatrais e audiovisuais. Foi inaugurada no dia 1o de setembro de 2020 e esse ano completa 05 anos de atividade com mais de 5.000 modelos e atores no seu cast, tendo nesse período realizados inúmeras campanhas para marcas muito reconhecidas no mercado brasileiro e internacional, entre elas: Mercedes-Benz, Wella, Revista Super Interessante, Band TV, SBT, Rede Globo, Fila, Track & Field, Banco 24 Horas, Leroy Merlin, Pizza Hut, PicPay, Nestlé, etc. 

FICHA TÉCNICA:

Autoras: Bia Montez e Fátima Valença

Direção: Ernesto Piccolo

Elenco: Vannessa Gerbelli e Charles Myara

Figurino: Helena G Myara

Cenário: Clívia Cohen

Iluminação: Fernanda Mantovani

Direção Musical: Rodrigo Penna

Coreografias e Preparação corporal: Isabela Callado

Assistente de Direção: Giovanna De Toni

Fotografia e Designer: Felipe Quintini

Redes Sociais: Louise Nagel

Anúncios patrocinados: GuiiuG Comunicação

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Produção Executiva: Sonia Reinstein

Direção de Produção: Elisa Padilha e Andréia Korzenieverski

Coordenação de Produção: Carlos Storrer e Marcello Prado

Realização: FEIRINHA CULTURAL, ZISS PRODUÇÕES e 

GLOSS PRODUÇÕES

SERVIÇO:

“CALA A BOCA E ME BEIJA”

Local: Teatro Vannucci – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º Piso, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: 14 de maio a 26 de junho

Dias e horários: quartas e quintas-feiras, às 20h

Ingressos: Plateia – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada)

Vendas pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/105237/d/313664 

Classificação etária: 14 anos

Duração: 70 minutos

Rede social: https://www.instagram.com/calaabocaemebeijaapeca/

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

Cultura

Segunda semana do VI Festival de Ópera de Pernambuco traz ‘O Refletor’ ao Teatro Santa Isabel

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Recife se consolida como um polo da música de concerto com a realização do VI Festival de Ópera de Pernambuco, um evento que celebra os 90 anos de Maurício de Sousa e José Alberto Kaplan, e os 200 anos de Johann Strauss II. Sob a direção artística do Maestro Wendell Kettle, o festival traz três grandes produções ao palco do Teatro de Santa Isabel.

Após a estreia com a ópera infantojuvenil “A Turma da Mônica em ‘Amizade é tudo'”, o festival entra em sua segunda semana de programação. A partir desta sexta-feira, o público poderá conferir a ópera de câmara ‘O Refletor’, de José Alberto Kaplan. A obra, que está sendo orquestrada e editada pelo próprio Maestro Kettle em homenagem ao 90º aniversário do compositor, promete uma sátira afiada sobre a hipocrisia social.

Baseada na peça ‘Lux in tenebris’ de Bertolt Brecht, a ópera acompanha João, um suposto reformista moral que, por meio de palestras, tenta combater as doenças sexualmente transmissíveis. Sua cruzada, no entanto, esconde ambições obscuras e uma enorme dose de hipocrisia, especialmente quando confrontado com a Cafetina, dona do bordel local. A trama, que também inclui figuras como uma Repórter e um Capelão, questiona a diferença entre certo e errado e até onde a moralidade pode ser usada para mascarar a exploração.

As apresentações de ‘O Refletor’ acontecem no Teatro Santa Isabel nas seguintes datas e horários:

Sexta-feira (22 de agosto): 20h
Sábado (23 de agosto): 20h
Domingo (24 de agosto): 19h

O festival é uma iniciativa colaborativa da Academia de Ópera e Repertório (AOR) e da Sinfonieta UFPB, projetos criados pelo Maestro Wendell Kettle. Os projetos visam não apenas oferecer uma experiência estética completa ao público, mas também impulsionar o mercado cultural e turístico da região.

A programação do festival se encerra na próxima semana, com a opereta ‘O Morcego’, de Johann Strauss II, nos dias 29, 30 e 31 de agosto.
Para mais informações e compra de ingressos para os espetáculos, acesse o site oficial do evento.

SERVIÇO

VI Festival de Ópera de
Pernambuco

Sexta-feira (22 de agosto): 20h
Sábado (23 de agosto): 20h
Domingo (24 de agosto): 19h
Local: Teatro Santa Isabel (Praça da República – Santo Antônio, Recife – PE)
Ingressos a partir de R$ 40 disponíveis no site: https://www.guicheweb.com.br/vi-festival-de-opera-o-refletor—22-ago-19h30_45618
Informações: @festivaloperape

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Cultura

Lorena Guimarães, mãe atípica, luta pelos direitos de seu filho autista, empoderando outras mães e se tornando referência em Belo Horizonte

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Lorena Guimarães relata a EMEI Jardim Vitória 3 de maus-tratos, negligência alimentar e falta de inclusão; corpo docente teria bloqueado a mãe após hematoma na criança e não dá retorno sobre o caso.

Belo Horizonte (MG), agosto de 2025 – A mãe Lorena Guimarães denuncia que seu filho, B. G. M., de 5 anos, diagnosticado com transtorno do espectro autista nível 3 de suporte não verbal, foi vítima de maus-tratos, negligência e capacitismo na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Jardim Vitória 3, em Belo Horizonte.

No dia 22 de julho, a criança apresentou hematomas pelo corpo, episódio confirmado em exame de corpo de delito, que atestou agressões por meio contundente. O fato foi considerado o estopim da crise entre família e escola. Lorena afirma que não recebeu nenhuma explicação oficial e, ao procurar a direção, foi bloqueada pela corpo docente, que estaria de férias pela segunda vez em menos de dois meses.

Antes disso, em 10 de julho, a mãe já havia registrado boletim de ocorrência por maus-tratos, denunciando que o filho não estava recebendo a alimentação adequada conforme determinado em laudo médico. Lorena também afirma ter aberto denúncia junto à Ouvidoria da Prefeitura de Belo Horizonte, mas até agora não recebeu retorno. Além disso, segundo relato, houve episódios de capacitismo, quando uma professora teria afirmado que o aluno não participou das atividades por “não ser capaz”.

“Meu filho precisa de cuidados, de inclusão e de acolhimento. No lugar disso, ele sofreu violência, discriminação e negligência. E quando busco respostas, o corpo docente da escola simplesmente não me dá explicações sobre os hematomas. Estou desesperada, mas não posso deixá-lo fora da escola porque o Conselho Tutelar pode tirar minha guarda caso ele não frequente a escola regular”, desabafa Lorena Guimarães.

A mãe destaca que outras famílias também relatam problemas com a instituição, mas considera que seu caso expõe de forma ainda mais grave a falta de inclusão e a violência contra crianças neurodivergentes.

Além da denúncia, Lorena também compartilha em suas redes sociais a rotina de uma mãe atípica dedicada, mostrando a relação próxima e de afeto com o filho. Ela já vinha desabafando há meses sobre a insatisfação com a falta de inclusão na escola. Em vídeos, registra momentos de superação do menino e sua luta diária por acolhimento. Em um deles, durante a festa junina da escola, relata que Benício não conseguiria dançar como os colegas. Para que ele não se sentisse excluído, Lorena o acompanhou dançando com o filho, repetindo os movimentos dos coleguinhas, garantindo que ele se sentisse parte da turma e que a memória fosse registrada como todas as mães gostariam.

Esse episódio simboliza, segundo Lorena, a dedicação e entrega de uma mãe que busca constantemente espaços de inclusão para o filho, frente a um ambiente escolar que, em sua visão, não está preparado para acolher crianças com deficiência.

Atualmente, já há um processo investigativo em andamento, e o caso reacende o debate sobre a falta de preparo das escolas públicas para receber alunos com deficiência e a urgência de maior fiscalização contra casos de violência, negligência e capacitismo no ambiente escolar.
Onde está a Inclusão ?

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Cultura

Luiza Repsold França se destaca como curadora de importantes exposições nos Estados Unidos

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Brasileira está na equipe curatorial do Philadelphia Museum of Art

A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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