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Com Tecnologia de ponta, Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) alcança excelentes resultados de Sustentabilidade Econômica do Programa de Saúde destinados aos Magistrados e Servidores da Justiça Federal da 1ª e 6ª Regiões

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Foto: Divulgação

– Diversos processos internos foram inseridos no mundo digital do TRF1, otimizando a eficiência da gestão com redução do esforço operacional

– Tecnologia implementada permite gerenciar áreas como contas médicas, faturamento, obrigações legais, atendimento, credenciamento, regulação, financeiro e contábil

Head de Mercado e Produto Saúde do Grupo Benner, Rodrigo Garcia, Diretora da SECBE, Dra. Ionice de Paula Ribeiro e Diretor de Assistência e Negócios do TRF1, Márcio Albuquerque

O PRO-SOCIAL é o programa de assistência à saúde aos servidores e magistrados do Tribunal Regional Federal da 1° Região (TRF1), funcionando como uma prestadora de saúde da modalidade autogestão, presente no mercado há 34 anos, com aproximadamente 20 mil beneficiários.

Recentemente, o TRF1 registrou excelentes resultados financeiros de sustentabilidade neste Programa de Saúde, apresentando uma das menores tabelas de contribuição per capita do mercado de autogestões públicas, sem reajuste há 4 anos, com ampla cobertura e rede credenciada expressiva, inclusive com hospitais de alta referência nos estados de Brasília, Minas Gerais, Salvador e São Paulo, o que garante assistência complementar à saúde aos seus beneficiários em 13 unidades da federação.

De acordo com a Dra. Ionice de Paula Ribeiro, Diretora da SECBE (Secretaria do bem-estar social), unidade que administra o Pro-Social, o uso da tecnologia de ponta associada a processos internos sólidos de gerenciamento das principais áreas de Gestão em Saúde e capacitação profissional, contribuem para uma gestão de excelência. “O resultado conquistado é fruto do trabalho conjunto de diversas áreas do TRF1, com foco na gestão de resultados, capacitação de pessoas e, acima de tudo, no investimento em tecnologia para inserir todos os processos no mundo digital, o que tem sido possível em razão da longa parceria com o Grupo Benner, que atende o Pro-Social desde 2010”, explica.

Segundo o Head de Mercado e Produto do Grupo Benner (empresa fornecedora do sistema de gestão em saúde utilizado pelo TRF1), Rodrigo Garcia, o software de gestão conta com uma ampla cobertura da cadeia administrativa, fundamental para gerenciar uma operadora de saúde de ponta-a-ponta, o que permite um controle efetivo da sinistralidade e otimização dos recursos operacionais.

“Além de ser aderente a todos os padrões do segmento de saúde, tanto público como privado, e ter foco em promover a sustentabilidade econômica do plano de saúde através de mecanismos de controle e inteligência, o sistema do Grupo Benner é acoplado a um Data Analytics, responsável por viabilizar uma gestão eficiente dos planos de saúde, por meio de indicadores de gestão que oferecem suporte à tomada de decisões estratégicas pelo corpo de gestão das operadoras de saúde”, comenta.

Garcia destaca ainda que nos últimos dois anos, o Grupo Benner investiu mais de R$ 16 milhões em atualizações das plataformas de tecnologia, além de lançar três novas soluções voltadas para área de Regulação, Contratualização, Gestão da Tabela de Preços e Ressarcimento ao SUS. “É um orgulho para nós ter um cliente como o TRF1 em nosso portfólio e colaborar, por meio da tecnologia, para obter resultados cada vez mais efetivos no que tange a digitalização dos processos”, finaliza.

Sobre a Benner

Entre as maiores fornecedoras brasileiras de soluções em software de gestão, serviços e transformação de processos, com foco nos mercados verticais de saúde (operadoras e hospitais); jurídico; RH; logística e supply chain; ERP; e turismo corporativo. São mais de 1.500 colaboradores, que atuam nos três centros de desenvolvimento de tecnologia e em escritórios localizados em São Paulo, Barueri (SP); Brasília (DF); Blumenau (SC); Curitiba, Maringá (PR); João Pessoa (PB); e Rio de Janeiro (RJ), além de canais de venda nos principais polos econômicos nacionais.

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Temporal provoca alagamentos e quedas de árvores no Rio

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Após mais um dia de calor forte, com os termômetros alcançando a temperatura máxima de 35º Celsius, o município do Rio de Janeiro foi atingido na noite desta quarta-feira (12) por um temporal, seguido de rajadas de vento forte. De acordo com o Centro de Operações Rio, da Prefeitura da cidade, núcleos de chuva seguem atuando na Baía de Guanabara, na zona sul e região central da cidade, acompanhada de rajadas de vento forte. 

“Outros núcleos de chuva atuam em pontos isolados da cidade. Para a próxima hora, a previsão é de chuva moderada a forte, acompanhada de rajadas de vento e possibilidade de queda de granizo”, informou a Prefeitura.

A cidade vem passando por uma estiagem há vários dias, o que deixou a mata seca, provocando incêndios espontâneos e também pelo fogo ateado pela população no capim seco. O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro já foi acionado para mais de 5.960 ocorrências de fogo em vegetação neste ano, um aumento de mais de 435% em relação ao mesmo período do ano passado. De 1º de janeiro a 10 de março de 2024, foram 1.115 registros. Em todo o ano, a corporação chegou a atender cerca de 21.200 incêndios florestais.

A concessionária MetrôRio informa que, mais cedo, houve uma oscilação no fornecimento da concessionária de energia. Por conta disso, houve o acionamento de proteção interna no sistema metroviário. As equipes de manutenção estão atuando para normalizar a circulação de trens. Neste momento, os intervalos estão irregulares nas linhas 1, 2 e 4.

A chuva forte provocou em menos de meia hora, 14 ocorrências de corte de árvores na cidade. Houve queda de árvore na Rua Catumbi que está parcialmente fechada, devido à queda de árvore. Um muro caiu com a força do vento na Avenida Presidente Vargas, principal ligação do centro com bairros das zonas norte da cidade.

O Centro de Operações Rio registrou também um bolsão d’água na rua Eugênio Hussek, em Laranjeiras e também na Travessa dos Tamoios, no Flamengo, na zona sul do Rio. Na rua da Relação com Henrique Valadares houve queda de um galho de árvore. Na Avenida Gomes Freire, os carros voltaram na contramão, devido a um bolsão d’água, no bairro da Lapa.

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Defesa Civil de SP testa drone de grande porte no combate à dengue

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

A Defesa Civil estadual de São Paulo testou, pela primeira vez, um drone de grande porte para a pulverização de larvicidas no combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, na cidade de Mairiporã, região metropolitana de São Paulo.

O modelo Agras MG1P, geralmente usado para pulverização agrícola, foi testado em residências com pontos de proliferação do mosquito, como piscinas sujas, locais de acúmulo de lixo, caixas d’água abertas, e em áreas que não atendem a apelos dos agentes de saúde.

O drone escolhido tem autonomia de voo de 15 e 20 minutos, por bateria, podendo chegar a 50 metros de altura e voar a até um quilômetro do operador. O limite de operação durante o teste foi menor, em torno de 150 metros, uma vez que a região é urbana e há maior risco de interferência. O equipamento carrega até 10 litros de larvicida.

Embora Mairiporã tenha baixa incidência da doença (15,9/100 mil habitantes), o município tem imóveis de veraneio em áreas rurais, com terrenos grandes e dificuldade de acesso pelas equipes de saúde, segundo informou Maxwell de Souza, porta-voz da Defesa Civil do Estado de São Paulo.

O equipamento foi cedido pelo Núcleo de Tecnologia da Casa Militar após agentes de saúde tentarem contato com moradores sem sucesso. Nos locais onde não foi possível contato foi feita uma primeira verificação com drones de observação. Em seguida, o drone foi acionado para pulverização nos imóveis.

Resultado positivo

Embora o resultado tenha sido positivo, as equipes estudam o uso de drones menores, mais acessíveis às prefeituras, para aplicação de larvicidas em pastilhas. De acordo com Souza, o governo estadual procura parceiros em órgãos públicos e privados para os testes, que podem servir de base para editais futuros.

Porém, segundo o porta-voz, mesmo que a estratégia permita acesso a áreas difíceis, a melhor estratégia contra a dengue continua sendo a prevenção feita pela população.

Até 75% dos criadouros do mosquito ficam dentro das casas, em áreas acessíveis somente para moradores, como caixas d’água, ralos e calhas mal vedados ou com acúmulo de resíduos, lixo acumulado em pequenos pedaços de plástico, como brinquedos ou vasilhames.

Além dos cuidados com a limpeza, é importante que a população informe sobre focos do mosquito, por meio do serviço estadual Dengue 100 ou de telefones municipais, como o 153, 156 ou 199.

Medidas preventivas como limpeza com cloro e uso de areia em pratos de vasos também podem ter impacto positivo.

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Tempestade atinge região metropolitana de São Paulo e causa uma morte

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

Uma tempestade atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta terça-feira (12), vinda do interior do estado. Mais de 140 chamados para quedas de árvores foram notificados pelos bombeiros na região, e uma delas atingiu um carro, matando o homem que o ocupava na região de Pinheiros, zona oeste da capital.

A força da chuva causou o desabamento de um restaurante na mesma região e, segundo o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, três pessoas ficaram feridas. 

Toda a capital paulista está em estado de atenção para alagamentos, desde as 16h38. Houve registro de ventos de 55 quilômetros por hora na região do Campo de Marte. 

“Áreas de instabilidade formaram chuvas com forte intensidade que continuam atuando pela cidade, com potencial para queda de granizo, rajadas de vento e formação de alagamentos. Imagens do radar meteorológico do CGE da Prefeitura de São Paulo, mostram chuva forte e isolada, se deslocando lentamente pelas zonas oeste e sul, e devem atingir as zonas sudeste e leste na próxima hora”, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura. 

A região metropolitana recebeu alerta de chuvas fortes, assim como as regiões norte, centro e leste da capital. Segundo a concessionária de distribuição de energia elétrica, Enel, 176 mil domicílios estão sem energia no momento. 

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