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Saúde

Como manter a energia em dias quentes: cuidados e dicas para o Verão

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Divulgação

Em grande parte do Brasil, os três primeiros meses do ano são

marcados por temperaturas elevadas, com isso, muitas pessoas enfrentam o
desafio de manter a energia e o bem-estar. O Verão exige atenção à saúde, seja
nos treinos ou na folia dos blocos de rua. Nos dias quentes, o segredo para
manter o pique está na alimentação, hidratação e escolha de atividades físicas
adequadas à estação. Exercícios de alto impacto, principalmente ao ar livre,
podem ser prejudiciais para quem não está habituado, sobrecarregando o corpo e
aumentando o risco de lesões e cansaço.

Malhar em ambientes climatizados é uma excelente alternativa para

quem prefere não abrir mão dos exercícios durante os períodos mais quentes do
ano. A prática de exercícios em espaços com ar-condicionado, além de melhorar o
desempenho, ajuda a evitar o risco de exaustão térmica, uma condição comum
quando o corpo não consegue regular sua temperatura devido ao calor extremo.
Esse ambiente controlado permite que o corpo se mantenha fresco, evitando o
desgaste muscular e reduzindo a chance de desidratação. “O calor pode

prejudicar o rendimento físico e aumentar a chance de lesões, por isso, malhar
em um ambiente com temperatura controlada faz toda a diferença”, comenta

Bianca D’ Elia, Coordenadora técnica da Selfit Academias.

Hidratação e alimentação equilibrada são essenciais. “O metabolismo corporal funciona para garantir seu equilíbrio e funcionamento

pleno. Temperaturas elevadas mexem nessa dinâmica, e o corpo lança mão de
mecanismos como o aumento da sudorese para regular a temperatura. Sem
hidratação adequada, pode ocorrer desidratação, levando a fraqueza e queda no
desempenho físico”, explica Helen Lima, nutricionista e professora da Faculdade

Senac Pernambuco. Ela recomenda evitar bebidas alcoólicas, alimentos
ultraprocessados e muito condimentados, que dificultam a digestão e favorecem a
retenção de líquidos. “Alimentos que promovam reposição hídrica e de

minerais, como sucos de frutas, água de coco, frutas ricas em água e bebidas
mistas, são essenciais para manter o equilíbrio”, avisa.

“O calor pode até afetar nossa disposição, mas, com algumas

adaptações, como priorizar treinos leves ou em espaço climatizado, beber

bastante água e manter uma alimentação balanceada, ajuda a não perder o ritmo.
Ouça os sinais do seu corpo, adapte sua rotina e aproveite cada momento da
estação. Não esqueça de procurar orientação especializada de um Educador Físico
para montar treinos que ajudem a chegar em seu objetivo de forma segura”, conclui Bianca.

 

Sobre a Selfit

Academias

Em 2012, os fundadores inauguraram em Salvador (BA), a primeira unidade do que se tornaria

a Selfit Academias – uma das maiores redes da América Latina. Em 2015, já com
cinco unidades, a empresa se associou ao fundo H.I.G. Capital, elevando o
negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. A Selfit é uma rede
de academias que dobra de tamanho a cada ano. Está presente em quase todos os
estados do Brasil, incluindo academias em implantação que totalizam 151 unidades – entre

próprias (119) e franquias (32). O principal propósito da marca é estar

conectada à jornada de vida de cada pessoa. O objetivo da empresa é despertar
em todos a paixão pelo movimento, respeitando as metas individuais. A Selfit
Academias possui um time com sinergia, obstinado em entregar resultados com
esmero e atenção aos detalhes, assegurando as melhores experiências em seus
empreendimentos. 

 

Em julho de 2021, a

Selfit realizou um aporte na startup Weburn, considerada a ‘Netflix’ da vida
saudável. O aplicativo já oferecia treinos, dicas de alimentação e videoaulas,
agora investe em uma linha própria de produtos nutricionais. A Weburn começou
sua história em 2017, com o objetivo de levar uma melhor qualidade de vida para
o maior número de pessoas através de conteúdos fitness, saúde e bem-estar.
Atualmente, a startup conta com mais de 500 mil usuários. No segundo semestre
de 2024, a Selfit conquistou o selo Great Place to Work, chancela também
conhecida como GPTW. A certificação, considerada uma das principais referências
mundiais em cultura organizacional, oferece a possibilidade de os colaboradores
das empresas avaliarem a companhia por meio de pesquisas de
diagnóstico.  

Mais informações: www.selfitacademias.com.br

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Saúde

Brasil chega a 16 mortes confirmadas de intoxicação por metanol

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© Agência SP/Divulgação

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (19) novo boletim sobre intoxicação por metanol após consumo de bebidas alcoólicas. O número de mortes subiu para 16 em todo o país. São agora 97 casos registrados, sendo 62 confirmados e 35 em investigação. No geral, 772 suspeitas foram descartadas.

São Paulo é o estado mais atingido, com 48 casos confirmados, sendo cinco em investigação. Nove óbitos são do estado. 511 notificações de intoxicação foram descartadas pelas autoridades paulistas.

As demais mortes são três no Paraná, três em Pernambuco e uma em Mato Grosso.

Há outros 10 óbitos sob análise, com cinco em São Paulo, quatro em Pernambuco e um em Minas Gerais. Mais de 50 notificações de mortes já foram descartadas.

Foram confirmadas intoxicações por metanol também em outros estados: seis no Paraná, cinco em Pernambuco, dois em Mato Grosso e um no Rio Grande do Sul.

Casos suspeitos são investigados em Pernambuco (12), no Piauí (5), no Mato Grosso (6), no Paraná (2), na Bahia (2),  em Minas Gerais (1) e no Tocantins (1).

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Saúde

Primeira unidade inteligente do SUS será no hospital da USP

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O primeiro Instituto Tecnológico de Emergência do país, o hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), será construído no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa poderá reduzir o tempo de espera na emergência em 25%, com atendimento passando de uma média de 120 minutos para 90 minutos.

O investimento para essa unidade, de R$ 1,7 bilhão, será garantido a partir de uma cooperação com o Banco do BRICS, que fará a avaliação final da documentação protocolada pelo ministério. A previsão é que a unidade entre em funcionamento em 2029.

Para a implantação do hospital, o governo federal assinou acordo de cooperação técnica (ACT) com o HC e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que cederá o terreno para a unidade. Esse era o último documento para a conclusão do pedido de financiamento junto ao banco.

A unidade faz parte da Rede Nacional de Hospitais e Serviços Inteligentes e Medicina de Alta Precisão do SUS, lançada pela pasta para modernizar a assistência hospitalar no país. A gestão da unidade e a operação serão de responsabilidade do HC, com custeio compartilhado entre o Ministério da Saúde e a secretaria de saúde do estado de São Paulo.

“Com o hospital inteligente, estamos trazendo para o Brasil aquilo que tem de mais inovador no uso da inteligência artificial, tecnologia de dispositivos médicos e da gestão integrada de dados para cuidar das pessoas e salvar vidas. Estamos tendo a chance de inovar a rede pública de saúde, e o melhor de tudo, 100% SUS. Além do primeiro hospital inteligente, também vamos expandir a rede para 13 estados com UTIs que contarão com a mesma tecnologia”, destacou Alexandre Padilha, em evento de apresentação do projeto, nesta quarta-feira (19)..

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Modernização

Além da redução do tempo de espera por atendimento no pronto-socorro, o ministério afirmou que a expectativa é que o hospital acelere o acesso a UTIs, reduza o tempo médio de internação e aumente o número de atendimentos. Isso porque a unidade será totalmente digital, com uso de inteligência artificial, telemedicina e conectividade integrada.

“O tempo em que pacientes clínicos ficam na UTI, por exemplo, passa de uma média de 48 horas para 24 horas, e o tempo de enfermaria passa de 48 horas para 36 horas. Com a integração dos sistemas será possível também reduzir custos operacionais em até 10%”, disse a pasta, em nota.

O hospital terá capacidade anual para atender 180 mil pacientes de emergência e terapia intensiva, 10 mil em neurologia e neurocirurgia e 60 mil consultas ambulatoriais de neurologia. Segundo o governo federal, a estrutura seguirá os padrões internacionais de sustentabilidade, com certificação verde e sistemas de acompanhamento de consumo energético, água e resíduos.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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