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Saúde

Como os pais podem ajudar seus filhos no Enem?

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Como os pais podem ajudar seus filhos no Enem?
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Apoio emocional é essencial para reduzir a pressão e fortalecer os estudantes, diz especialista da UNG

Nos próximos domingos, 3 e 10 de novembro, 4,3 milhões de estudantes realizarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além da preparação teórica, o momento demanda uma grande força emocional dos candidatos, que enfrentam a pressão de conquistar uma vaga no Ensino Superior. A psicóloga e professora do curso de Psicologia da Universidade Guarulhos (UNG), Kelly Barbosa, explica como os pais podem ser fundamentais para apoiar seus filhos e ajudar a aliviar o estresse desse período decisivo.

“Os responsáveis podem contribuir criando um ambiente acolhedor e empático, evitando cobranças por resultados e focando no suporte necessário. “Durante todo o processo de estudos, os pais podem ser uma fonte de segurança para os candidatos, transmitindo respeito e acolhimento”, destaca.

Segundo a psicóloga, é importante que os pais assumam o papel de uma “mão que acolhe”, em vez de “mão que pressiona”, proporcionando um refúgio seguro para o estudante. “Esse apoio é essencial para que os alunos se desenvolvam melhor, pois o sentimento de compreensão e proteção é positivo e os ajuda a enfrentar as pressões naturais desse momento em busca de seus objetivos”, conclui.

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Saúde

O dermatologista Cristiano Kakihara fala sobre a aplicação estética do gel de ácido hialurônico nas partes íntimas masculinas

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O dermatologista Cristiano Kakihara fala sobre a aplicação estética do gel de ácido hialurônico nas partes íntimas masculinas
Pixabay

Escrito por Paulo Roberto Amaral

A difusão de imagens na internet associando tamanho a virilidade tem levado aos consultórios pacientes insatisfeitos com as dimensões dos seus órgãos genitais e a tumescência durante a ereção. Um problema que interfere até na saúde mental e no prazer sexual de muitos homens.

No meio acadêmico, esse tema ganhou força e os avanços no tratamento permitem alcançar resultados satisfatórios para os pacientes. Um desses procedimentos é a utilização de gel de ácido hialurônico, um método inovador com resultados surpreendentes, segundo o dermatologista Cristiano Kakihara, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, “O uso de gel de ácido hialurônico para o aumento da circunferência peniana é uma terapia emergente que, embora ainda precise ser melhor estudada, mostra-se promissora”. 

Recentemente, diversos estudos têm investigado as técnicas de preenchimento injetável, revelando que, apesar da complexidade do procedimento e das possíveis complicações, “é fundamental que o paciente esteja bem-informado sobre os riscos e benefícios. O acompanhamento adequado e a escolha do material correto para evitar complicações, como a necrose da mucosa”, ressalta o dermatologista. 

Embora a Sociedade Internacional de Medicina Sexual não recomende atualmente o uso de gel injetável de ácido hialurônico devido a preocupações como a perda sensorial, o dermatologista Cristiano Kakihara acredita que a seleção criteriosa dos candidatos é crucial. “Os pacientes podem ter experiências positivas, especialmente na redução da hipersensibilidade e na melhoria da função sexual, desde que sejam bem selecionados”, explica. 

O aumento da circunferência peniana não apenas atende a uma demanda estética, mas também pode ter implicações funcionais significativas. “A forma cônica da glande é essencial para a relação sexual e para a proteção da uretra. Portanto, o interesse por procedimentos que promovam um aumento estético deve ser levado a sério”, explica o especialista. 

 

Com um aumento constante na procura por técnicas de aumento peniano, o dermatologista Cristiano Kakihara enfatiza que “a técnica é segura, amplamente testada e com ótimos resultados para o paciente”, conclui o dermatologista. 

 

 

 

Sobre Dr. Cristiano Kakihara: 

 

É médico dermatologista da Clínica Kakihara (São Paulo/SP). Tem título de especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia/ Associação Médica Brasileira. É membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. É graduado em Medicina pela instituição pública Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – Autarquia Estadual. É pós-graduado do Departamento de Dermatologia da Escola Paulista de Medicina/ Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp). Cursou especialização em Dermatologia (Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos), Cosmiatria e Cirurgia Dermatológica (Faculdade de Medicina do ABC), Tricologia e Onicologia/ Cabelos e Unhas (Universidade de Mogi das Cruzes). Atua na área universitária, coordenando os médicos residentes e especializandos nos Ambulatórios de Fototerapia, Tricologia e Onicologia/ Cabelos e Unhas, da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), serviço credenciado da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Comissão Nacional de Residência Médica. É ainda membro da equipe de professores do Curso de Extensão em Tricologia e Onicologia (Cabelos e Unhas) da UMC. É autor das 3 edições do livro “Curativos, Estomias e Dermatologia: uma Abordagem Multiprofissional”, da editora Martinari; co-autor de “Dermatologia”, da editora Atheneu; co-autor de “Doenças Sexualmente Transmissíveis”, da mesma editora. 

 

Redes sociais: 

Instagram: https://www.instagram.com/cristianokakiharadermatologia/ 

Instagram: https://www.instagram.com/clinicakakihara/ 

 

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Saúde

Diretor da OMS tem alta de hospital no Rio, onde passou a noite

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Diretor da OMS tem alta de hospital no Rio, onde passou a noite
© Reuters/Christopher Black/OMS/Direitos Reservados

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, recebeu alta hospitalar na manhã desta quinta-feira (21), informou o Hospital Samaritano da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Após se sentir mal, Tedros deu entrada na unidade no fim da tarde dessa quarta-feira (20) para avaliação médica.

De acordo com informação divulgada pelo hospital, o diretor da OMS passou a noite em observação, realizou todos os exames necessários, que constataram indicadores clínicos sem indícios de gravidade.

Tedros Adhanom está no Rio de Janeiro, onde participou da Cúpula de Líderes do G20, no Museu de Arte Moderna, nos dias 18 e 19 de novembro.

A OMS recebeu um total de 70 promessas de doações pelos países participantes da Cúpula dos Líderes do G20. Mais da metade foram realizadas por contribuidores inéditos. Somadas, elas irão garantir US$ 1,7 bilhão em recursos.

Os dados foram apresentados por Tedros. Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Saúde, Nísia Trindade, o diretor da OMS afirmou que os recursos criam um cenário mais favorável, pois dão previsibilidade ao financiamento global das ações de saúde, e dão flexibilidade para implementar as repostas necessárias.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Saúde

8 Mitos e Verdades sobre Câncer de Próstata

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8 Mitos e Verdades sobre Câncer de Próstata
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Aumento na incidência da doença exige conscientização e desmistificação. No Brasil, esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens

De acordo com um estudo realizado pela The Lancet Commission e apresentado no Congresso da Associação Europeia de Urologia de 2024, os casos de câncer de próstata no mundo devem dobrar de 1,4 milhão por ano para 2,9 milhões por ano até 2040, principalmente nos países de baixa e média renda. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse tipo de câncer é o segundo mais comum no Brasil entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. “A conscientização é fundamental para o diagnóstico precoce e a prevenção”, afirma Dr. Bernardo Salgado, Diretor Médico da Alliança Saúde e do CDB. “Precisamos quebrar os tabus que cercam essa doença e incentivar os homens a buscar informações e realizar exames regulares. O câncer de próstata é uma realidade, e quanto mais cedo for detectado, maiores são as chances de tratamento eficaz e cura.”

1. O câncer de próstata é uma doença exclusiva dos idosos – MITO

Embora a taxa de incidência cresça conforme o avançar da idade, e a grande maioria dos casos ocorra em homens mais velhos, a doença pode ser diagnosticada em homens mais jovens, em especial quando se tratam de subtipos mais raros da doença. A vigilância regular está indicada para os homens, em geral, a partir dos 50 anos, quando a incidência se torna maior, com objetivo de detectar a doença em seus estágios iniciais. “Não devemos subestimar a importância do monitoramento”, alerta Dr.Bernardo.

2. Ter histórico familiar aumenta o risco da doença – Verdade

Ter um histórico familiar de câncer de próstata realmente aumenta as chances de um homem desenvolver a doença. Homens que têm parentes de primeiro grau diagnosticados, como pai ou irmão, correm risco maior, especialmente se houver múltiplos casos na família. “Esse fator hereditário deve ser levado em consideração ao planejar exames preventivos. Neste caso, recomenda-se que o rastreio anual comece 10 anos antes, estando indicado, portanto, desde os 40 anos.”, destaca Dr. Bernardo Salgado.

3. O câncer de próstata é sempre sintomático – Mito

Muitas pessoas acreditam que o câncer de próstata apresenta sintomas visíveis em seus estágios iniciais. No entanto, isso é um equívoco. O câncer de próstata é quase sempre assintomático nas fases iniciais, o que significa que os homens podem não perceber qualquer sinal até que a doença avance. A falta de sintomas torna ainda mais crucial a realização de exames regulares para a população na faixa etária indicada. “Muitos homens podem ignorar a importância dos exames de rotina porque não sentem nada, mas essa é uma abordagem não recomendada. A detecção precoce é muitas vezes a chave para um tratamento bem-sucedido, e exames regulares podem identificar problemas antes que se tornem graves”, informa Bernardo.

4. Homens negros estão em maior risco de câncer de próstata – Verdade

Estudos demonstram que homens afrodescendentes têm uma incidência de câncer de próstata maior do que homens de outras etnias. Além disso, estudo observaram taxa de letalidade mais alta nessa população. Esse cenário destaca a importância de campanhas de conscientização e acesso a cuidados de saúde adequados. “Além dos fatores genéticos demonstrados, que conferem maior risco para câncer de próstata entre homens negros, essa população, não raro, enfrenta maiores obstáculos para obter acesso ao diagnóstico e tratamento precoces, o que tem sido associado à maior taxa de letalidade observada nesse grupo. Por conta desses fatores, algumas sociedades médicas internacionais recomendam que o rastreamento para câncer de próstata comece a partir dos 45 anos de idade.”, afirma o médico.

5. Realizar o exame PSA dispensa a indicação de realizar o exame de toque retal – Mito

A crença de que o exame de PSA pode substituir o toque retal é enganosa. Esses exames são complementares e devem ser idealmente realizados em conjunto, para uma avaliação mais precisa da saúde da próstata. “Embora menos frequente, um homem pode ter um PSA normal e ainda assim ter câncer, assim como um PSA elevado não garante a presença da doença. A combinação desses exames agrega informações relevantes para o diagnóstico”, alerta Dr. Bernardo.

6. O câncer de próstata é sempre fatal – Mito

Embora o câncer de próstata possa ser uma doença grave, a taxa de sobrevida em estágio inicial é alta, com mais de 90% dos homens diagnosticados com câncer de próstata em estágio inicial sobrevivendo por cinco anos ou mais. O tratamento e a detecção precoces são fundamentais para melhorar os prognósticos. “Com o diagnóstico correto e a abordagem adequada, muitos homens podem viver longas vidas após o tratamento”, garante Dr. Bernardo.

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