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Saúde

Como ter uma vida mais saudável e equilibrada

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Viver de maneira saudável e equilibrada é o desejo de muitos, mas poucos sabem como colocar isso em prática.

É preciso entender que essa jornada não acontece da noite para o dia.

Envolve mudanças, adaptações e, principalmente, uma boa dose de paciência.

Neste artigo, você vai descobrir várias dicas essenciais para transformar sua rotina e, assim, alcançar uma vida mais saudável e equilibrada.

Alimentação: o primeiro passo para o equilíbrio

A alimentação é a base de tudo.

Para ter uma vida mais saudável e equilibrada, comece a repensar o que você coloca no prato.

Dê preferência a alimentos frescos, como frutas, verduras e grãos integrais.

Evite os ultraprocessados, que costumam ser cheios de açúcar e conservantes.

Tente fazer das refeições um momento prazeroso.

Sente-se à mesa, aprecie cada garfada e evite distrações, como televisão ou celular.

Isso não só melhora a digestão, mas também ajuda a perceber quando você está satisfeito.

E lembre-se: não é necessário eliminar completamente os alimentos que você ama, mas sim encontrar um equilíbrio.

Movimentação é vida

Não tem jeito: para ter uma vida mais saudável e equilibrada, você precisa se mover.

A prática regular de exercícios traz inúmeros benefícios, como melhora da saúde cardiovascular, aumento da disposição e até mesmo melhora do humor.

Escolha uma atividade que você goste.

Pode ser dança, caminhada ou até mesmo yoga.

O importante é que você se sinta bem fazendo.

Comece devagar e vá aumentando a intensidade aos poucos.

Incorporar a atividade física na sua rotina pode ser um desafio, mas com o tempo, você vai perceber que se torna um hábito prazeroso.

Cuidando da mente

Não adianta nada cuidar do corpo e esquecer da mente.

A saúde mental é fundamental para ter uma vida mais saudável e equilibrada.

Reserve um tempo para você, para relaxar e se desconectar do estresse diário.

Práticas como meditação, mindfulness ou até mesmo leitura podem ser muito benéficas.

Além disso, converse com pessoas que você ama e confia.

Compartilhar experiências e sentimentos é uma forma de aliviar o peso das preocupações.

Se necessário, busque ajuda profissional.

Muitos enfrentam dificuldades e um tratamento para alcoolismo pode ser uma parte crucial do processo de recuperação.

O poder do sono

Dormir bem é fundamental para a saúde.

Um sono de qualidade ajuda na recuperação do corpo e na manutenção da saúde mental.

Tente criar uma rotina de sono.

Vá para a cama e acorde sempre no mesmo horário.

Desligue os eletrônicos uma hora antes de dormir e crie um ambiente propício ao descanso.

Um bom sono vai te deixar mais disposto e focado durante o dia.

E, acredite, isso faz uma grande diferença na sua jornada para ter uma vida mais saudável e equilibrada.

Hidratação: a base da vida

Água é vida.

Muitas pessoas subestimam a importância da hidratação, mas ela é fundamental para o funcionamento do organismo.

Beba pelo menos dois litros de água por dia.

Isso ajuda na digestão, na circulação e até na saúde da pele.

Se você tem dificuldade em lembrar de beber água, experimente carregar uma garrafinha com você.

Assim, fica mais fácil se manter hidratado ao longo do dia.

E não esqueça das frutas e legumes que também são fontes de água, como melancia e pepino.

Equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional é um aspecto que muitas vezes é deixado de lado.

Pratique a gratidão diariamente.

Anote três coisas pelas quais você é grato ao final do dia.

Isso ajuda a manter uma perspectiva positiva mesmo nos dias mais difíceis.

Identifique os gatilhos que geram estresse e busque formas saudáveis de lidar com eles.

Respiração profunda, exercícios físicos e hobbies são ótimas maneiras de aliviar a tensão.

Conecte-se com a natureza

Passar tempo ao ar livre é uma excelente forma de cuidar da saúde.

A natureza tem um efeito restaurador.

Faça caminhadas em parques, pratique esportes ao ar livre ou apenas sente-se em um lugar tranquilo e aprecie a paisagem.

Isso ajuda a clarear a mente e recarregar as energias.

Construindo relações saudáveis

As relações que cultivamos ao longo da vida têm um grande impacto na nossa saúde.

Esteja perto de pessoas que te fazem bem, que te apoiam e que compartilham valores semelhantes.

Evite relações tóxicas que drenam sua energia e te deixam para baixo.

Invista em conexões verdadeiras.

Não se esqueça de cultivar o amor-próprio.

Aceite suas imperfeições e celebre suas conquistas, por menores que sejam.

Conclusão

Ter uma vida mais saudável e equilibrada é um compromisso diário.

É uma jornada cheia de aprendizados e transformações.

Comece com pequenas mudanças na alimentação, movimente-se, cuide da sua mente e do seu sono.

Beba bastante água, mantenha o equilíbrio emocional e conecte-se com a natureza.

Lembre-se de valorizar as relações que te cercam e, se precisar, busque ajuda profissional para enfrentar situações mais complicadas.

Ao seguir essas dicas, você estará cada vez mais próximo de alcançar o estilo de vida que tanto deseja.

Henrique Morgani é Especialista em Link Building, acumulando mais de 8 anos de experiência combinada em SEO e redação. Com formação em Direito, ele descobriu grande paixão no Marketing Digital.

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Saúde

Brasil chega a 16 mortes confirmadas de intoxicação por metanol

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© Agência SP/Divulgação

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (19) novo boletim sobre intoxicação por metanol após consumo de bebidas alcoólicas. O número de mortes subiu para 16 em todo o país. São agora 97 casos registrados, sendo 62 confirmados e 35 em investigação. No geral, 772 suspeitas foram descartadas.

São Paulo é o estado mais atingido, com 48 casos confirmados, sendo cinco em investigação. Nove óbitos são do estado. 511 notificações de intoxicação foram descartadas pelas autoridades paulistas.

As demais mortes são três no Paraná, três em Pernambuco e uma em Mato Grosso.

Há outros 10 óbitos sob análise, com cinco em São Paulo, quatro em Pernambuco e um em Minas Gerais. Mais de 50 notificações de mortes já foram descartadas.

Foram confirmadas intoxicações por metanol também em outros estados: seis no Paraná, cinco em Pernambuco, dois em Mato Grosso e um no Rio Grande do Sul.

Casos suspeitos são investigados em Pernambuco (12), no Piauí (5), no Mato Grosso (6), no Paraná (2), na Bahia (2),  em Minas Gerais (1) e no Tocantins (1).

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Saúde

Primeira unidade inteligente do SUS será no hospital da USP

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O primeiro Instituto Tecnológico de Emergência do país, o hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), será construído no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa poderá reduzir o tempo de espera na emergência em 25%, com atendimento passando de uma média de 120 minutos para 90 minutos.

O investimento para essa unidade, de R$ 1,7 bilhão, será garantido a partir de uma cooperação com o Banco do BRICS, que fará a avaliação final da documentação protocolada pelo ministério. A previsão é que a unidade entre em funcionamento em 2029.

Para a implantação do hospital, o governo federal assinou acordo de cooperação técnica (ACT) com o HC e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que cederá o terreno para a unidade. Esse era o último documento para a conclusão do pedido de financiamento junto ao banco.

A unidade faz parte da Rede Nacional de Hospitais e Serviços Inteligentes e Medicina de Alta Precisão do SUS, lançada pela pasta para modernizar a assistência hospitalar no país. A gestão da unidade e a operação serão de responsabilidade do HC, com custeio compartilhado entre o Ministério da Saúde e a secretaria de saúde do estado de São Paulo.

“Com o hospital inteligente, estamos trazendo para o Brasil aquilo que tem de mais inovador no uso da inteligência artificial, tecnologia de dispositivos médicos e da gestão integrada de dados para cuidar das pessoas e salvar vidas. Estamos tendo a chance de inovar a rede pública de saúde, e o melhor de tudo, 100% SUS. Além do primeiro hospital inteligente, também vamos expandir a rede para 13 estados com UTIs que contarão com a mesma tecnologia”, destacou Alexandre Padilha, em evento de apresentação do projeto, nesta quarta-feira (19)..

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Modernização

Além da redução do tempo de espera por atendimento no pronto-socorro, o ministério afirmou que a expectativa é que o hospital acelere o acesso a UTIs, reduza o tempo médio de internação e aumente o número de atendimentos. Isso porque a unidade será totalmente digital, com uso de inteligência artificial, telemedicina e conectividade integrada.

“O tempo em que pacientes clínicos ficam na UTI, por exemplo, passa de uma média de 48 horas para 24 horas, e o tempo de enfermaria passa de 48 horas para 36 horas. Com a integração dos sistemas será possível também reduzir custos operacionais em até 10%”, disse a pasta, em nota.

O hospital terá capacidade anual para atender 180 mil pacientes de emergência e terapia intensiva, 10 mil em neurologia e neurocirurgia e 60 mil consultas ambulatoriais de neurologia. Segundo o governo federal, a estrutura seguirá os padrões internacionais de sustentabilidade, com certificação verde e sistemas de acompanhamento de consumo energético, água e resíduos.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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