Tecnologia
Compare Games transforma a experiência de compra dos gamers no Brasil

Plataforma combina automação, curadoria e ferramentas como histórico de preços e alertas inteligentes para tornar a jornada de compra mais segura, personalizada e econômica
São Paulo, 27 de maio de 2025 – Em meio à diversidade de plataformas digitais, modelos de distribuição e frequentes variações de preços, encontrar a melhor oferta para jogos pode ser um desafio. Nesse contexto, o Compare Games se destaca ao oferecer uma experiência de compra mais consciente, segura e vantajosa por meio de recursos inteligentes e atualizações em tempo real.
Criado em 2011 e relançado em 2025 após um período de inatividade, o Compare Games é uma plataforma brasileira dedicada à comparação de preços e à verificação de disponibilidade de jogos físicos e digitais. Ao longo dos anos, o serviço evoluiu para incluir funcionalidades como venda direta de gift cards, integração com o Discord, sistema de pontos gamificado e uma identidade visual renovada. A missão, no entanto, permanece a mesma: facilitar a jornada do gamer por meio de tecnologia eficiente, curadoria de qualidade e informações acessíveis.
Entre os recursos estão o Histórico de Preços, que permite acompanhar a variação de valores de um produto ao longo do tempo; o Alerta de Preços, que notifica o usuário quando um título atinge o valor desejado; e o Alerta de Estoque, ideal para quem aguarda a reposição de itens esgotados em uma das lojas monitoradas.
Tecnologia a serviço do consumidor
As informações exibidas na plataforma são atualizadas diversas vezes ao dia por meio de sistemas automatizados integrados a ferramentas de monitoramento e rastreadores inteligentes, que verificam constantemente os dados das lojas parceiras. A cada alteração nos preços ou na disponibilidade de produtos, os dados são atualizados em tempo real, garantindo precisão e agilidade — sendo especialmente útil em promoções-relâmpago, bundles temporários e ofertas digitais que mudam rapidamente.
Mais flexibilidade com os Gift Packs
Outro diferencial do Compare Games é a oferta de Gift Packs — cartões de crédito digital resgatáveis diretamente nas plataformas oficiais das distribuidoras. Eles funcionam como uma alternativa prática para quem busca adquirir conteúdo diretamente nas lojas das publishers ou quando determinado jogo está fora de estoque. No Compare Games, esses produtos podem ser comprados com descontos, oferecendo mais flexibilidade ao consumidor.
Comunidade no centro da experiência
Além da tecnologia, o Compare Games aposta na personalização. O time técnico analisa continuamente o comportamento de navegação dos usuários para adaptar a experiência às preferências individuais — dos jogadores casuais aos mais exigentes. Recursos como o Comparepedia, por exemplo, reúnem avaliações de usuários, notas da crítica especializada e fontes confiáveis do setor para auxiliar na tomada de decisão.
A integração com o Discord aproxima ainda mais a plataforma da comunidade, promovendo interação, feedbacks em tempo real e uma relação mais próxima com o público.
Visão de futuro
Para Leonardo Leme, CEO do Compare Games, a evolução da plataforma acompanha a maturidade da comunidade gamer: “O Compare Games nasceu de uma necessidade real e evoluiu junto com o comportamento da comunidade. Hoje, lidamos com um público mais exigente e informado, e isso é ótimo. Nosso papel é oferecer tecnologia útil, curadoria precisa e canal aberto com os usuários. Queremos ser uma referência confiável em cada etapa da jornada de compra.”
Para conhecer as funcionalidades da plataforma, clique aqui. Para acompanhar as novidades do Compare Games, siga a empresa no Instagram, Facebook, TikTok e X.
Sobre o Compare Games
O Compare Games foi lançado em 2011 como um site comparador de preços de jogos físicos e logo se tornou um importante canal de informações do ecossistema gamer do Brasil. Em 2020, o site interrompeu suas atividades e teve sua propriedade intelectual adquirida por um grupo de investidores. Em novembro de 2024, a plataforma anunciou seu retorno com muitas novidades, incluindo parceiros, funcionalidades, interface e conteúdos exclusivos. Para mais informações, o Compare Games está no YouTube, Instagram, Facebook, TikTok e X.
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Um novo rosto para uma nova era: Jessica Santos é a nova Embaixadora do Clube do Influenciadores

A escolha por Jessica foi altamente estratégica, baseada em sua notável autenticidade e na qualidade superior de seu conteúdo. Sua capacidade de construir uma comunidade fiel, traduzindo tendências complexas em dicas práticas e acessíveis, que genuinamente ajudam seus seguidores, foi um fator decisivo. Esta visão alinha-se perfeitamente à missão do Clube de promover um marketing de influência muito mais humano, eficaz e com um propósito claro, que ressoa com as novas gerações de consumidores.
Jessica se une à já consolidada e respeitada Embaixadora Denise Emart, formando uma dupla poderosa que promete agitar o mercado. O Clube já adiantou que a parceria estratégica incluirá workshops exclusivos, webséries com conteúdo aprofundado e o desenvolvimento de linhas de produtos co-criadas, explorando a incrível sinergia entre os talentos de ambas. Todas as novidades e oportunidades serão divulgadas em primeira mão no app “Clube dos Influenciadores” e no perfil oficial do Instagram.
O título de Embaixadora dentro do Clube é hoje uma das posições mais cobiçadas do setor. Ele oferece um convite a um ecossistema de oportunidades gerenciado pela tecnologia do app, onde os membros têm acesso a projetos exclusivos com grandes marcas, networking de alto nível e se conectam para eventos estratégicos, como o famoso Café da Manhã das Embaixadoras, um encontro para alinhamento e troca de experiências.
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Robôs mais humanos, processos mais inteligentes: o que mudou na robótica nos últimos 15 anos

*Por Diego Lawrens Bock
Muita gente ainda associa robôs à ideia de substituição e perda. Quem assistiu ao remake de A Fantástica Fábrica de Chocolates, lançado em 2005, talvez se lembre da cena em que o pai de Charlie perde o emprego para um braço robótico numa fábrica de pastas de dente. Aquela cena refletia um medo real: as máquinas tirariam realmente os nossos empregos?
Quase duas décadas depois, o que vejo no chão de fábrica é diferente. A robótica evoluiu, sim, mas no sentido de ampliar capacidades humanas e não apagá-las. Hoje, robôs colaboram com operadores, interpretam imagens, tomam decisões técnicas e evitam riscos. Onde antes havia competição, há agora parceria. E isso muda tudo.
Quando comecei a programar robôs industriais, ainda era comum ouvir que essa tecnologia era “coisa de filme” ou privilégio de grandes montadoras. Quinze anos depois, ela está espalhada por setores diversos, do agronegócio à indústria farmacêutica, da logística à produção de alimentos e não só otimiza processos como redefine a maneira como pensamos o trabalho.
Trabalhei em fábricas da Alemanha, Argentina e Brasil, sempre com foco em automação de alto desempenho. Vi de perto como a robótica saiu da repetição para a inteligência. Um robô de solda hoje não apenas executa movimentos com precisão, ele ajusta parâmetros em tempo real com base em sensores e sistemas de visão computacional. Uma câmera acoplada à máquina não só enxerga, mas interpreta e isso transforma a lógica da operação.
Na Bock Robotics, por exemplo, desenvolvemos soluções em que a máquina não substitui o humano, mas colabora com ele. Robôs compartilhando o mesmo espaço que operadores, com segurança e fluidez. Menos isolamento, mais integração. Esse conceito ganhou força com os cobots, que rompem a ideia de “ilha de automação” e entram diretamente no ritmo da produção.
Outro ponto de virada foi a acessibilidade. Há quinze anos, montar uma célula robótica era um investimento milionário. Hoje, com a miniaturização dos sistemas e o avanço da conectividade, pequenas e médias empresas já conseguem automatizar etapas críticas com retorno rápido. Isso abriu espaço para inovação em setores antes pouco explorados e no campo, especialmente, a automação agrícola vive uma revolução silenciosa, moldada às características do solo, do clima e da rotina rural brasileira.
É claro que os desafios seguem presentes: mão de obra qualificada, integração entre sistemas, atualização de software, conectividade em regiões mais afastadas. Mas o que mais vejo, no fundo, é uma mudança de mentalidade. Aos poucos, a automação deixa de ser vista como custo e passa a ser compreendida como investimento estratégico.
Mais do que máquinas sofisticadas, a robótica atual entrega eficiência, segurança, sustentabilidade e inteligência aplicada. E essa combinação tem valor real, tanto em produtividade quanto em impacto social. Hoje, vejo robôs que se adaptam, que aprendem e que ajudam pessoas a trabalhar melhor. Não é mais sobre o futuro e sim sobre fazer o presente funcionar com mais precisão, rapidez e menos desperdício.
*Diego Lawrens Bock é engenheiro mecatrônico com especialização em robótica industrial e sistemas de visão computacional. Fundador da Bock Robotics, acumula mais de 15 anos de atuação em automação de alto desempenho, tendo liderado projetos em montadoras como Volkswagen, Ford, General Motors, PSA e Opel, com foco em programação de robôs, inspeção óptica automatizada e soldagem de precisão. Com vivência internacional em projetos na Alemanha, Argentina e Brasil, seu trabalho une inovação e engenharia aplicada para aumentar a eficiência, segurança e sustentabilidade em processos industriais e agrícolas.
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Como a tecnologia está reescrevendo as regras do mercado de arte no Brasil

Digitalização, rastreabilidade e novos perfis de colecionadores impulsionam uma virada no setor, onde a confiança documental passou a definir o valor das obras
A valorização de uma obra de arte nunca foi um cálculo simples. Autoria, reputação, raridade, estado de conservação e fatores simbólicos sempre estiveram em jogo, mas quase sempre filtrados por um circuito restrito e subjetivo. Agora, com a entrada de novos perfis de colecionadores e a ampliação dos canais de venda, o mercado brasileiro se vê diante de uma exigência crescente: a construção de confiança por meio de documentação sólida, registros técnicos e histórico verificável.
A transformação é visível. Plataformas digitais vêm reorganizando o ecossistema de compra e venda, enquanto tecnologias aplicadas à avaliação e precificação de obras reposicionam o próprio conceito de valor. “A confiança no mercado de arte deixou de ser uma questão de intuição ou pura reputação. A procedência de uma obra e toda a sua trajetória não é mais um detalhe, é o que sustenta seu valor”, afirma Marcos Koenigkan, especialista em arte e fundador do Catálogo das Artes, referência nacional em precificação de obras e antiguidades.
Segundo a Pesquisa Setorial Latitude 2024, 58% das galerias brasileiras registraram crescimento nas vendas em 2023. Apesar do aquecimento, o setor ainda enfrenta fragilidades estruturais: 52% das galerias apontam a dificuldade de formar novos colecionadores como uma das principais barreiras. Em um ambiente onde muitas obras ainda circulam sem documentação confiável, soluções que sistematizam registros e consolidam informações ganham papel estratégico. “Obra sem documentação é ativo em risco. Quando não há clareza sobre a origem ou a trajetória, qualquer estimativa de valor fica instável. A tecnologia entrou para mudar isso e precisa ser vista como aliada, não como ameaça”, reforça Koenigkan.
Se antes a assinatura bastava para garantir legitimidade, hoje é o histórico completo que embasa a avaliação: exposições anteriores, acervo de colecionadores, conservação, transações passadas. Organizar essas informações com rigor passou a ser parte central do trabalho de galerias, leiloeiros e plataformas especializadas, que atuam como uma espécie de blockchain do mercado artístico. “Cada obra conta uma história. Quando essa narrativa é registrada com clareza, ela deixa de ser apenas um objeto estético e se torna uma peça de memória cultural. Isso não só protege o valor, como amplia o sentido da posse”, completa Koenigkan.
Em um setor que sempre operou sob lógicas simbólicas e relações informais, a engenharia de informação surge não para substituir o olhar artístico, mas para legitimá-lo. E, nesse novo capítulo do mercado de arte, é a convergência entre sensibilidade e rastreabilidade que sustenta o valor e a permanência das obras.