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Saúde

Complicações causadas por doenças odontológicas

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Complicações causadas por doenças odontológicas
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Descubra como problemas dentários não tratados podem gerar sérios impactos para sua saúde.

As doenças odontológicas, quando negligenciadas, podem desencadear uma série de complicações graves, tanto para a saúde bucal quanto para o corpo como um todo. 

Muitas vezes, pequenos sinais de alerta passam despercebidos, mas é fundamental reconhecer o quanto esses problemas podem evoluir. Da gengivite à perda dentária, cada patologia carrega suas próprias consequências.

Neste texto, vamos explorar as principais complicações que doenças odontológicas podem causar e como a prevenção e o tratamento adequado, com o suporte do melhor plano odontológico, podem evitar problemas ainda mais graves.

Gengivite e periodontite: uma porta de entrada para problemas maiores

A gengivite, inflamação que atinge a gengiva, é uma das doenças bucais mais comuns. Causada pela acumulação de placa bacteriana, seus principais sintomas incluem sangramentos ao escovar os dentes, inchaço e vermelhidão na gengiva. Quando não tratada, a gengivite pode evoluir para periodontite, uma condição mais grave que afeta o osso que sustenta os dentes.

A periodontite, além de causar dor e desconforto, pode levar à perda dos dentes e até mesmo a complicações sistêmicas, como doenças cardiovasculares. Pesquisas já comprovaram que as bactérias presentes nas infecções periodontais podem entrar na corrente sanguínea e afetar o coração, aumentando o risco de infarto. 

Por isso, é imprescindível manter uma boa higiene bucal e buscar orientação de um profissional.

Infecções dentárias: mais que uma dor local

Abscessos dentários, infecções que se formam na raiz do dente ou nos tecidos ao redor, são complicações graves que exigem tratamento imediato. Além de causarem dores intensas, podem evoluir rapidamente para condições mais sérias, como a septicemia, uma infecção generalizada que pode colocar a vida em risco.

O tratamento precoce de uma infecção dentária envolve o uso de antibióticos e, muitas vezes, procedimentos cirúrgicos. No entanto, a prevenção é sempre o melhor caminho. 

Manter consultas regulares com o dentista e optar pelo melhor plano odontológico pode garantir um acompanhamento constante e evitar que problemas menores se tornem grandes ameaças à saúde.

Perda dentária e seus impactos

A perda de dentes é um resultado comum de doenças odontológicas não tratadas, especialmente em casos de periodontite avançada. Embora a reposição dentária por meio de implantes ou próteses seja uma opção, a falta de um ou mais dentes pode trazer diversas complicações à saúde.

A mastigação inadequada, causada pela ausência de dentes, pode prejudicar o sistema digestivo. Além disso, a falta de dentes pode alterar a fala e a estética facial, impactando diretamente a autoestima do paciente. 

A prevenção e o tratamento de doenças odontológicas são essenciais para evitar a perda dentária e suas consequências.

Endocardite bacteriana: um risco inesperado

Uma das complicações mais graves relacionadas a doenças odontológicas é a endocardite bacteriana, uma infecção que acomete o revestimento interno do coração. 

Bactérias presentes na boca, especialmente em casos de gengivite e periodontite, podem migrar para a corrente sanguínea e chegar ao coração, causando uma infecção séria.

Esse tipo de infecção é mais comum em pessoas com doenças cardíacas preexistentes, mas qualquer pessoa que sofra de problemas dentários crônicos está em risco. 

A endocardite bacteriana é uma condição que requer hospitalização e tratamento intensivo, sendo mais um motivo para nunca subestimar os cuidados com a saúde bucal.

A importância de um acompanhamento profissional

Ter acompanhamento odontológico regular é essencial para evitar que pequenas inflamações e infecções evoluam para complicações sérias. Muitas pessoas adiam as visitas ao dentista por medo ou falta de tempo, mas esse hábito pode ter consequências severas.

Além de realizar consultas preventivas, a escolha do melhor plano odontológico é um fator decisivo para manter a saúde bucal em dia. 

Um bom plano cobre desde limpezas de rotina até tratamentos mais complexos, garantindo que o paciente tenha acesso ao que há de melhor em termos de prevenção e cuidados odontológicos.

Consequências para a saúde geral

As doenças odontológicas não tratadas afetam não apenas a boca, mas todo o corpo. Estudos mostram que infecções bucais crônicas podem agravar condições como diabetes, hipertensão e doenças respiratórias. 

Isso ocorre porque as bactérias presentes em infecções periodontais podem se espalhar para outros órgãos, complicando o estado de saúde geral do paciente.

Outro ponto importante é o impacto psicológico. Muitas vezes, a dor constante e a aparência dos dentes prejudicados afetam a autoestima, levando a quadros de ansiedade e depressão. Portanto, cuidar da saúde bucal é também cuidar do bem-estar emocional e mental.

Manter a saúde bucal em dia

Prevenir complicações causadas por doenças odontológicas é possível com uma rotina de cuidados diários, que inclui escovação adequada, uso do fio dental e visitas regulares ao dentista. 

A escolha do melhor plano odontológico proporciona acesso a tratamentos preventivos e corretivos, evitando que pequenos problemas se transformem em grandes desafios para a saúde.

Portanto, valorize a saúde da sua boca e lembre-se de que ela está diretamente ligada à sua qualidade de vida. Prevenir é o primeiro passo para evitar complicações graves e garantir que você possa sorrir com confiança por muitos anos.

Henrique Morgani é Especialista em Link Building, acumulando mais de 8 anos de experiência combinada em SEO e redação. Com formação em Direito, ele descobriu grande paixão no Marketing Digital.

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Saúde

Anvisa suspende vendas de azeite, molho e polpa de fruta

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes, por apresentarem resultados insatisfatórios em laudos emitidos por laboratórios públicos.

Além disso, foi identificada a comercialização de um azeite de origem desconhecida e fora dos padrões estabelecidos, com ordem pela apreensão e suspensão total da vendas.

As medidas sanitárias constam em uma resolução publicada nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).

A polpa de fruta de morango da marca De Marchi teve o lote 09437-181 (com validade até 01/11/2026) recolhido, após o resultado inconsistente no ensaio pesquisa de matérias estranhas, conforme laudo de análise emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen/SC).

Também por resultado insatisfatório sobre quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, a Anvisa pediu o recolhimento de um lote do Champignon inteiro em conserva, da marca Imperador, fabricado pela Indústria e Comércio Nobre. O lote em questão é o 241023CHI, com data de validade de 10/2026. O laudo foi emitido pelo Lacen-DF.

O molho de alho da marca Qualitá, fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos, também teve um lote recolhido, por resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, que se encontra acima do limite permitido, conforme laudo também emitido pelo Lacen-DF. A medida abrange o lote 29, com data de validade de 01/2026.

No caso do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos, a determinação da Anvisa é pela apreensão total e proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.

Além do produto ter origem desconhecida, segundo a agência, o laudo de análise apresentou resultado insatisfatório, estando em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente nos ensaios de rotulagem e físico-químico.

A Intralogística Distribuidora Concept, responsável pelo produto, consta com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso por inconsistência nos registros da Receita Federal.

A reportagem busca contato com as marcas citadas para obter um posicionamento e incluir na matéria.

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Saúde

Anvisa alerta sobre uso do formol como alisante de cabelos

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (7), um informe de segurança alertando sobre os riscos à saúde e aos cabelos relacionados ao uso de alisantes capilares, especialmente os que contêm substâncias proibidas, como o formol, ou formaldeído, e o ácido glioxílico. Os produtos irregulares podem causar desde irritações na pele até problemas respiratórios e danos irreversíveis à estrutura capilar. 

O documento destaca que, atualmente, o formol é permitido em produtos cosméticos no Brasil apenas como conservante, em concentrações de até 0,2%, e como endurecedor de unhas, até 5%. Seu uso como agente alisante é proibido e representa sérios riscos à saúde. 

A Anvisa chama a atenção que “o ácido glioxílico, também proibido para essa finalidade, pode causar severos danos quando aquecido, sendo especialmente perigoso quando combinado com outros procedimentos, como a descoloração dos fios capilares”. 

O informe traz orientações detalhadas para consumidores e profissionais de salões de beleza:

  • consumidores devem verificar se o produto é regularizado junto à Anvisa; 
  • evitar produtos sem rótulo ou com promessas enganosas; 
  • seguir corretamente as instruções de uso; 
  • ficar atento a sinais como coceira, ardência ou dificuldades respiratórias. 

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Os profissionais devem utilizar apenas produtos regularizados e devem recusar o uso de substâncias proibidas, mesmo que a pedido do cliente. A Anvisa alerta ainda que os profissionais adotem medidas de proteção individual e mantenham os ambientes ventilados. 

A Anvisa esclarece também que “a adição de formol a cosméticos é considerada infração sanitária grave e pode configurar crime hediondo, conforme o artigo 273 do Código Penal”. 

A agência reforça a importância do monitoramento e da avaliação de produtos cosméticos após a sua comercialização para prevenir riscos e proteger a saúde pública.

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Saúde

O bem e o mal de estalar a coluna: você costuma fazer isso? – Por Dra. Dejayne Avelino

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Foto: divulgação
Foto: divulgação

Para alguns, estalar a coluna é sinônimo de alívio e relaxamento; para outros, gera sensação de medo e agonia. O que vemos é o quanto essa prática pode ser comum, realizada sozinho, por um profissional da saúde ou mesmo por aquele colega que acha bacana gerar o barulho do estalo no outro.

Você já passou por essa experiência? Se a resposta foi sim, fica o questionamento: houve uma avaliação do seu caso antes?
Essa é a pergunta-chave para entender o bem e o mal de estalar a coluna — prática que pode ser extremamente benéfica no alívio das tensões na região, mas que também pode causar danos, por vezes, irreversíveis.

A coluna é uma região forte, com muitas estruturas musculares, articulações móveis e grande área de inervação, que sai da coluna e é distribuída para as demais áreas do corpo, como pernas e braços. Ela é a grande responsável pela sustentação do corpo, assim como atua diretamente nos movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação do tronco. Entre as articulações da coluna, também encontramos importantes vasos sanguíneos ligados ao cérebro.

Antes de realizar a manobra de estalar a coluna — que se chama manipulação vertebral e, inclusive, nem sempre gera o famoso barulho —, é de suma relevância entender a técnica correta a ser utilizada, a área a ser manipulada e, principalmente, se há indicação ou contraindicação para que a pessoa se submeta à técnica. É aqui que mora o perigo!

A técnica mal executada ou aplicada em uma pessoa com situação de saúde incompatível com sua realização pode acarretar lesões graves, como o rompimento da artéria vertebral, piora do quadro de dor prévio e fraturas.

Evidências científicas apontam que, quando aplicada corretamente, com indicação plausível e por profissionais capacitados, a manipulação vertebral pode, sim, ter efeito positivo para a coluna. Sendo assim, se você está sentindo dores e incômodos nas costas, busque por ajuda especializada para que passe por uma avaliação detalhada e possa receber o melhor tratamento para o seu caso. Afinal, com saúde não se brinca.

Dra. Dejayne Avelino

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