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Conab define banca para novo concurso público

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou na última sexta-feira (10) informações do novo concurso público que será realizado para preencher o quadro de empregados da estatal. A principal novidade é a definição da banca. O Instituto Consulpam foi escolhido para organizar o certame e assinou contrato com validade de 12 meses. As provas do concurso deverão ser aplicadas em todas as capitais do Brasil.
Criada em 1990, a Conab possui sede em Brasília e está vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Sua estrutura engloba ainda superintendências regionais localizadas em todos os 26 estados, além de mais de 60 armazéns e graneleiros capazes de estocar diversos produtos agrícolas e garantir o suprimento alimentar da população.
Estatal de importância estratégica, a Conab oferece ao governo federal informações técnicas – tais como previsão de safras, custos de produção e armazenagem, posicionamento dos estoques e indicadores de mercado – para embasar a tomada de decisão na elaboração de políticas públicas. Os levantamentos e estudos ficam disponíveis para toda a sociedade em seu portal institucional.
Para o novo concurso, são previstas 403 vagas. Serão contratados assistentes, com salário inicial de R$ 3.459,87, para atuar nas seguintes frentes: administrativo, técnico agrícola, tecnologia da informação e contabilidade.
Também há vagas para analistas, com salário inicial de R$ 8.140,88, envolvendo formações variadas: administração, arquitetura, arquivologia, ciências contábeis, direito, economia, engenharia agrícola, engenharia agronômica, engenharia civil, engenharia de alimentos, engenharia de segurança do trabalho, engenharia elétrica, engenharia mecânica, estatística, gestão do agronegócio, jornalismo, letras, nutrição, pedagogia, psicologia, relações públicas e tecnologia da informação.
Os novos empregados deverão ser distribuídos entre a sede e as superintendências regionais. Para todas as vagas, além do salário inicial, estão inclusos o auxílio alimentação e outros benefícios.
Segundo o site Agenciabrasil.ebc,
Com informações: Agenciabrasil.ebc
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Crianças participam do 2º Circuito de Educação Ambiental com oficinas e atividades interativas

Evento reuniu mais de 300 crianças em um circuito interativo com foco em fauna, flora e sustentabilidade
A maior cachoeira da América Latina, construída com materiais recicláveis, foi palco, na manhã desta sexta-feira (17/10), da segunda edição do Circuito de Educação Ambiental, uma ação que combinou aprendizado, diversão e conscientização ecológica. Com 25 metros de altura, a cachoeira do Eco Resort Castelinho, em Santo Aleixo (Magé/RJ), foi erguida a partir de 40 toneladas de resíduos recicláveis coletados na Baía de Guanabara por pescadores do Projeto Águas da Guanabara, incluindo cerca de 3 mil pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais. Os próprios pescadores estiveram presentes no evento, reforçando o vínculo entre comunidade, sustentabilidade e educação ambiental. A água que abastece a cachoeira vem de um sistema próprio de captação de chuva, garantindo um espetáculo sustentável e educativo para crianças e visitantes.
A atividade, realizada das 8h às 11h30, reuniu mais de 300 alunos das redes municipal e estadual de Magé e Petrópolis, que participaram de um circuito composto por 11 estações educativas voltadas para temas como fauna, flora, conservação e sustentabilidade.
O evento começou com um café da manhã coletivo oferecido pelo Eco Resort Castelinho, seguido de uma sequência de vivências práticas e interativas, conduzidas por instituições ambientais parceiras. Cada estande ofereceu uma experiência diferente, despertando nas crianças o senso de curiosidade e cuidado com a natureza.

A ação reforçou o compromisso do Eco Resort Castelinho com a educação ambiental contínua e o engajamento social. Famoso por abrigar a maior cachoeira artificial do Brasil construída com materiais recicláveis, o resort reafirma seu papel como um espaço de aprendizado, sustentabilidade e transformação comunitária.
“Nosso objetivo é plantar sementes de consciência nas crianças, que são os verdadeiros guardiões do futuro. Queremos que elas sintam na prática o valor de cuidar da natureza e descubram que sustentabilidade é uma escolha possível e inspiradora”, afirmou André Marinho de Moraes, idealizador do Eco Resort Castelinho.
“Quando aproximamos a conservação da natureza das crianças, estamos garantindo o futuro da nossa biodiversidade. Este circuito é um exemplo de como o turismo ecológico e a educação ambiental podem caminhar lado a lado em prol de um mesmo propósito”, ressaltou Victor Valente da Silva, chefe da APA Petrópolis/ICMBio.
Pescadores do Projeto Águas da Guanabara participam do evento e reforçam a sustentabilidade da cachoeira
Os próprios pescadores, que coletaram cerca de 40 toneladas de resíduos da Baía de Guanabara — incluindo pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais — para a construção da cachoeira, estiveram presentes no evento. “A participação dos pescadores no Projeto Águas da Guanabara reflete nosso compromisso com a preservação ambiental e a conscientização das futuras gerações. Este evento é um exemplo claro de como a união entre comunidade e natureza pode gerar resultados positivos para todos”, afirmou Luiz Claudio Stabille Firtado, presidente da Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (FEPERJ).
O Circuito de Educação Ambiental é uma realização conjunta do Eco Resort Castelinho, APA Petrópolis e ICMBio, com participação de importantes parceiros ambientais e apoio da empresa Sequóia de Santo Aleixo, demonstrando a força das parcerias público-privadas para gerar impacto positivo.
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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.
Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.
Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.
Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos
Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.
Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.
Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.
Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.
Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.
O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.
Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.
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Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor comercial regional RJ/ES/N/NE
