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Música

Conexão Japão-Brasil: Banda japonesa “TReS” faz show inédito no Rio de Janeiro

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Sachi Hayasaka, Toshiki Nagata e RIO - Foto Takayuki Osumi
Sachi Hayasaka, Toshiki Nagata e RIO - Foto Takayuki Osumi

Com composições originais e clássicos da MPB, grupo se apresenta no dia 15 de março, sábado, às 20h, na Casa com a Música, na Lapa

 

O Japão vai desembarcar no Rio de Janeiro para mostrar que também tem pitada brasileira. Essa rica mistura poderá ser conferida na apresentação inédita e única que a banda nipônica “TReS” fará no Brasil, no palco da Casa com a Música, na Lapa, no dia 15 de março, sábado, às 20h.

 

“TReS” é uma banda de uma família japonesa sediada em Tóquio, conhecida por sua mistura dinâmica de jazz e influências latinas, criando um som verdadeiramente único. Neste show, o trio formado por Sachi Hayasaka (saxofone alto, soprano), RIO (sax barítono) e Toshiki Nagata (baixo) apresentará suas composições originais e clássicos da música brasileira ao lado de dois músicos de destaque ativos no Brasil: Cliff Korman (piano) e Bernardo Aguiar (percussão).

 

– Cada membro do TReS é compositor, criando peças distintas, algumas das quais são influenciadas pela música sul-americana. A sua interação perfeita, inerente à família, combinada com sua performance energética e lindamente expressiva, certamente cativará o público – descreve o pianista Cliff Korman, que também produz o espetáculo.

 

A Casa com a Música

 

Localizada na rua onde viveram Carmen Miranda, Jacob do Bandolim e Moreira da Silva, a Casa com a Música consiste num espaço que reproduz a sala de uma casa onde ocorrem diversas apresentações. A ideia é transportar o público para o conforto do seu lar, o clima intimista e acolhedor, e promover a união tendo a música e a diversidade de estilos como ferramentas. Entre os nomes que já passaram pelo espaço, estão Azymuth, Geraldo Azevedo, Carlos Dafé, Toninho Horta, BK, Sandra Sá, Carlos Malta, Jane Duboc, Arismar do Espírito Santo, Mauro Senise, Farofa Carioca, Kiko Continentino, Reppolho, Muato, Luciane Dom, Theo Bial, Roberta Ribeiro, Nana Kozak, Soul Guanabara e Beraderos.

 

Serviço:

Local: Casa com a Música – Rua Joaquim Silva, 67, Lapa, Rio de Janeiro – RJ

Quando: sábado, dia 15 de março, às 20h

Entrada: R$ 30

Classificação etária: livre

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho (@dicasdopinhao)

Rede social: https://www.instagram.com/casacomamusica/

 

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

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Música

“Mãe África”: Wesley Nóog exalta herança africana em novo single e clipe

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Conhecido como o “Rei do Sambasoul”, artista já indicado ao Grammy Latino anuncia lançamento para o dia 13 de março 

 

Um tributo à rica herança cultural e histórica da África, berço da humanidade. Essa é a proposta de “Mãe África”, novo single do cantor, compositor e instrumentista Wesley Nóog, em parceria com o poeta Rodolfo Caruso, que chega ao Youtube com videoclipe no dia 13 de março, quinta-feira, às 21h. Para conferir o novo trabalho, acesse o link https://www.youtube.com/watch?v=8Iqpq4zox7c

 

“Mãe África” é um samba vibrante e emocionante que exalta as origens da humanidade e a condição de seus filhos espalhados por todo o planeta. Composta por Nóog com Rodolfo Caruso, poeta e integrante da ala dos compositores da Império Serrano e do Samba na Fonte, a letra do samba narra a história de como a África é a mãe de todos os povos, e como seu sangue corre nas veias de pessoas de todas as partes do mundo. A música também destaca a resiliência e a força dos africanos e de seus descendentes, que enfrentaram séculos de escravidão, opressão e marginalização, mas nunca perderam sua identidade e sua cultura.

 

– Com “Mãe África”, o samba se transforma em uma celebração da diversidade e da união, convidando todos a se conectarem com suas raízes africanas e a se orgulharem de sua herança. A música inspira orgulho, união e celebração da diversidade humana. É um chamado à ação, incentivando os ouvintes a lutar contra o racismo e a discriminação, e a promover a igualdade e a justiça para todos – destaca Nóog.

 

Samba para alegrar e engajar

 

Carismático e de voz potente, Wesley Nóog é um talento do samba com mais de 20 anos de carreira que ganhou destaque pelo álbum “Mameluco Afro Brasileiro” (2010),  uma verdadeira odisseia em exaltação ao povo brasileiro, à beleza feminina e aos Orixás, atingindo mais de 1 milhão de downloads pela inusitada junção do Samba com o Soul norte-americano, rendendo ao artista o título de “Rei do Sambasoul” pelo saudoso jornalista Gilberto Dimenstein, do Conselho editorial da Folha de São Paulo, o que foi confirmado em mais três álbuns, amplamente veiculados pela imprensa nacional e internacional.

 

Criador do sambasoul paulistano e atualmente radicado no Rio de Janeiro, o cantor e compositor é reconhecido por suas performances energéticas e por trazer uma nova roupagem ao samba, incorporando elementos de soul, funk e R&B, reflexo de suas raízes e influências.

 

– Até o ano de 2009, a palavra Samba era separada do Soul. A partir dali, passou a ser “Sambasoul”, o gênero mais novo da música brasileira – conta o artista.

 

Com a influência do Samba e do Funk/Soul norte-americano, Nóog tem sete álbuns lançados, sendo os dois primeiros com as bandas Swing & Cia e Fankalha. Os seus álbuns solos anteriores são “Mameluco Afro Brasileiro” (de 2010), “Sou Assim” (2013), “Reinício” (2017) e o atual, “O Samba é da Gente”, que saiu pelo seu novo selo, “Mabras Music & Arts”, e se tornou um fenômeno da música independente brasileira, com mais de 3 milhões de pessoas alcançadas, mais de 300 mil streamings nas plataformas musicais, mais de 2 milhões em visualizações em vídeos e milhares de matérias na mídia nacional e internacional.

 

Nóog também desfila uma musicalidade carregada de engajamento sociocultural. Ele foi inclusive um dos pioneiros das respeitadas ONGs “Cooperifa” e “Ação Educativa”, e um dos artistas do “Kilombo”, que gravou a série “Memória do Samba Paulista”, reunindo a velha guarda de todas as escolas de sambas de São Paulo. Com destaque no cenário musical nacional e internacional em turnês entre Brasil, Europa e Estados Unidos, já dividiu o palco com grandes nomes como Seu Jorge, Zeca Baleiro, Jair Rodrigues, Chico César, Nando Reis e Olodum.

 

Em 2024, foi indicado ao Grammy Latino na categoria de “Melhor Performance de Música Global”, com a canção “Tapete Vermelho”. “Minha função é despertar alegria e amenizar a dor”, analisa seu trabalho.

 

Mais informações: https://wesleynoog.com.br/

 

 

 

 

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Música

“Love to Johnny Alf”: Manu Le Prince revisita obra do ícone da Bossa Nova no Blue Note Rio

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Manu Le Prince
Manu Le Prince

A cantora francesa estreia show no dia 12 de março, quarta-feira, às 20h

 

Johnny Alf (1929-2010) é aclamado como um dos pais da Bossa Nova. O cantor, compositor e pianista será homenageado pela cantora Manu Le Prince no palco do Blue Note Rio, em Copacabana, no dia 12 de março, quarta-feira, às 20h. No show “Love to Johnny Alf”, a artista francesa será acompanhada pelos renomados músicos Cliff Korman (piano), Alex Rocha (baixo acústico), Marcio Bahia (bateria) e Jorge Continentino (saxofone), e contará com diversas participações especiais guardadas a sete chaves em uma noite especial dedicada à obra do “Gênio Alf”, como era chamado por Tom Jobim.

 

Em 2013, Manu Le Prince lançou o álbum “BossaJazz For Ever”, que recebeu quatro estrelas da revista francesa Jazzman. Relançado pela gravadora Frémeaux, o álbum celebra Johnny Alf e foi gravado no Rio de Janeiro com nomes consagrados da música, como Idriss Boudrioua, que foi, por vários anos, arranjador e saxofonista de Johnny.

 

– A grande cantora francesa Manu Le Prince descobre a música do Johnny Alf, um dos nossos maiores compositores. Graças a ela e às suas belas interpretações, a nossa cultura agradece muitíssimo pela sua ajuda. Obrigada Manu – comentário de Roberto Menescal.

 

Conexão França-Brasil

 

Cantora sem fronteiras, Manu Le Prince é reconhecida como embaixadora e uma das mais bonitas vozes do Latin Jazz na Europa.

 

Nascida e radicada em Paris, brasileira de coração e descendente de sul-americanos e ingleses, foi criada no meio do jazz desde a infância. Em Londres, aos 19 anos, começou a sua carreira profissional. Voltando para a França, instalou-se no sul do país e participou de diversas e célebres formações musicais, como os grupos “Odeurs”, “Magma” (de Christian Vander), “Urban Sax”, o cantor Bernard Lavilliers e “Brasil Stars” com “Boto e Novos Tempos”, até seguir em carreira solo. No Brasil, ela descobre seu próprio estilo, misturando sua influência do jazz com a bossa nova, MPB e ritmos étnicos, através de composições com os parceiros Rosinha de Valença, Francis Lockwood e Daniel Goyone, e grava o disco “Agora” (1991). Tem também encontros e faz amigos marcantes, como Hermeto Pascoal, Robertinho Silva e Raul de Souza.

 

Desde então, concilia sua agenda de shows entre Brasil e França, desfilando seu timbre quente e sensual, sempre conferindo uma nova interpretação aos standards de jazz e às canções da MPB.

 

Serviço:

Show: Manu Le Prince em “Love to Johnny Alf”

Dia: 12 de março, quarta-feira
Horário: 20h | Abertura da casa: 19h
Local: Blue Note Rio – Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Ingressos: de R$ 60 a R$ 120
Vendas e mais informações: https://www.eventim.com.br/artist/blue-note-rio/quartas-de-bossa-nova-manu-le-prince-love-to-johnny-alf-3795208/

Classificação etária: 18 anos
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Redes sociais:

Facebook: Manu LePrince Page

Instagram: @manu.leprince

 

 

 

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Gospel

Promovido pela Igreja Batista Missionária da Independência (IBM), Impacto de carnaval com o bloco “Sal da Terra 2025”, agita o Centro Histórico de Salvador

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Entre os dias 28/02 a 04/03, no Circuito Batatinha, foi realizado mais uma edição do já tradicional Impacto de Carnaval, como o bloco Sal da Terra.

Além do desfile do bloco, aconteceram apresentações, sempre, a partir das 20h, no palco, na Praça da Sé, no Centro Histórico de Salvador com as seguintes atrações: Nengo Vieira, Sal da Terra, Marcos Semeadores, Tirza Almeida e Dj Bruninho.

O evento foi promovido pela Igreja Batista Missionária da Independência (IBM), com o apoio do Governo do Estado, através da SETUR – Secretaria de Turismo.

A iniciativa teve como objetivo de reforçar o caráter democrático do Carnaval de Salvador, contemplando os diversos grupos sociais, todos os ritmos e estilos, bem como garantir a representatividade da identidade evangélica no Circuito Batatinha.

A programação também contou com apresentações de dança, teatro, dramas, capoeira, shows musicais, teatro infantil, artes circenses, dentre outros.

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