Saúde
Conforte-se Bauru: Um uovo conceito de conforto e cuidado no pós-operatório de cirurgia plástica

Bauru recebe uma novidade transformadora para quem passa pelo delicado período de recuperação após cirurgias plásticas. A empresa Conforte-se Bauru chega à cidade trazendo soluções inovadoras com suas poltronas projetadas especialmente para atender às necessidades de pacientes no pós-operatório, proporcionando cuidado, conforto e bem-estar.
As poltronas da Conforte-se Bauru foram desenvolvidas com foco em ergonomia e funcionalidade, oferecendo suporte ajustável, materiais de alta qualidade e design acolhedor que auxiliam na recuperação de cirurgias como lipoaspiração, abdominoplastia, mamoplastia e outras. Esses equipamentos são ideais para quem busca uma recuperação confortável, com menos esforço e mais segurança.
Segundo um representante da empresa, “Sabemos o quanto o pós-operatório de cirurgias plásticas exige cuidado especial, e por isso criamos poltronas que ajudam o paciente a se sentir mais confortável e relaxado durante essa fase. Nossa missão é ser um apoio essencial no processo de recuperação.”
Além das poltronas, a Conforte-se Bauru também oferece suporte completo ao cliente, incluindo orientações personalizadas sobre o uso e os benefícios dos equipamentos, garantindo uma experiência satisfatória e adaptada às necessidades de cada pessoa.
A chegada da Conforte-se Bauru marca um avanço significativo na área de saúde e bem-estar, oferecendo uma solução prática e acolhedora para quem se preocupa em ter uma recuperação de qualidade após intervenções estéticas. Com conforto garantido, os pacientes podem focar no mais importante: o sucesso de sua recuperação.
Seja para clínicas, hospitais ou uso domiciliar, a Conforte-se se posiciona como a escolha ideal para transformar o pós-operatório de cirurgias plásticas em um momento de cuidado e tranquilidade.
Saúde
Menopausa: Por que tantas mulheres ainda sofrem mesmo com tanta informação?

Entenda os desafios persistentes e a importância de um acompanhamento ginecológico humanizado e individualizado
A menopausa, apesar de ser uma fase natural da vida feminina, continua a ser acompanhada por sofrimentos físicos e emocionais por boa parte das mulheres. Mesmo vivendo em uma época com um alto volume de informações sobre saúde, bem-estar e terapias disponíveis, muitas delas ainda se sentem perdidas, desamparadas ou mal compreendidas ao atravessar o climatério e a menopausa.
“As alterações hormonais que marcam essa fase provocam mudanças profundas no corpo e na mente. No entanto, por diversos fatores — entre eles o estigma, a desinformação ou a negligência — esses sintomas muitas vezes não são tratados com o cuidado que merecem. Neste cenário, a presença ativa de um ginecologista bem preparado faz toda a diferença”, aponta a médica ginecologista Flávia Mambrini, pós-graduada em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e Santa Casa de São Paulo.
As brasileiras estão entre as mulheres que mais sofrem os impactos negativos da menopausa, segundo revelou dados da pesquisa Experiência e Atitudes na Menopausa, realizada neste ano pela farmacêutica Astellas em seis países. Oito a cada dez mulheres brasileiras afirmaram sentir efeitos psicológicos negativos devido à menopausa, incluindo ansiedade (58%), depressão (26%), constrangimento (20%) e vergonha (16%).
Menopausa: um marco de transição e reestruturação
A menopausa é definida como a ausência de menstruação por 12 meses consecutivos, resultado da falência natural dos ovários e da queda dos níveis de estrogênio e progesterona. Contudo, a fase que a antecede, o climatério, pode durar anos e causar uma grande variedade de sintomas que afeta a saúde física, emocional, sexual e mental, como:
* Ondas de calor (afrontamentos) e suores noturnos;
* Fadiga, irritabilidade e alterações de humor;
* Secura vaginal, dor nas relações sexuais, redução da libido;
* Insónias e dificuldade de concentração;
* Ganho de peso e alterações na distribuição da gordura corporal;-
* Diminuição da densidade óssea e risco aumentado de osteoporose.
Por que a menopausa ainda é um problema invisível?
Mesmo com tantas informações disponíveis, a menopausa ainda é muitas vezes tratada como um “assunto menor” ou um “mal inevitável”. Isso acontece por uma série de motivos, tais como:
- Normalização do sofrimento: sintomas são vistos como “naturais” e, por isso, negligenciados ou banalizados, tanto por profissionais de saúde como pelas próprias mulheres;
- Falta de formação específica: nem todos os ginecologistas têm formação atualizada e/ou especializada em menopausa, o que prejudica um tratamento adequado;
- Estigma associado ao envelhecimento: em muitas culturas, a menopausa ainda é encarada como um sinal de perda da feminilidade, da sexualidade e da produtividade;
- Medo e desinformação sobre a terapia hormonal: mitos antigos sobre riscos da terapia hormonal ainda afastam muitas mulheres de uma opção segura e eficaz.
“O ginecologista é o profissional central no cuidado da mulher nesta fase. O seu papel vai muito além da prescrição de medicamentos. É necessário realizar uma escuta ativa e empática, compreendendo os impactos físicos e emocionais dos sintomas; avaliar de forma individualizada com base no histórico clínico, familiar e nas queixas específicas da paciente, e orientar a paciente sobre tratamentos hormonais e não hormonais, sempre com base em evidências científicas. Isso tudo além de avaliar os riscos cardiovasculares, densidade óssea e metabolismo e promover o autocuidado, autoestima e bem-estar como parte do tratamento”, explica Flávia Mambrini, que atua em Campinas, no interior de São Paulo.
A especialista ainda diz que a terapia hormonal da menopausa (THM), quando indicada de forma correta, melhora significativamente a qualidade de vida e ajuda a prevenir doenças, como osteoporose, diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares. “No entanto, é fundamental personalizar o tratamento, considerando o perfil e as expectativas de cada paciente”, complementa.
Enfrentar a menopausa com qualidade de vida e bem-estar é um direito de todas as mulheres. Por isso, é essencial que profissionais de saúde, em especial os ginecologistas, estejam preparados para oferecer um atendimento individualizado, atualizado e empático, rompendo com os tabus que ainda cercam essa fase da vida.
“A menopausa não deve ser vista como o fim da vitalidade feminina, mas como uma nova etapa que pode ser vivida com equilíbrio, autoconhecimento e saúde plena. O primeiro passo é garantir que cada mulher se sinta ouvida, acolhida e bem orientada — e, para isso, informação de qualidade aliada ao acompanhamento médico humanizado são ferramentas poderosas de transformação”, conclui Flávia Mambrini.
Saúde
6 curiosidades sobre por que as articulações doem mais no inverno

Ortopedista do Hospital Santa Catarina – Paulista explica como o frio afeta o corpo e o que fazer para aliviar os sintomas
Com a chegada do inverno, é comum que pacientes com problemas articulares relatem aumento das dores, rigidez ao se movimentar e sensação persistente de desconforto, principalmente ao acordar ou em momentos de inatividade. Mas afinal, o frio tem mesmo esse efeito sobre o corpo? Segundo o ortopedista Dr. Rodrigo Manzano Stuginsky, do Hospital Santa Catarina – Paulista, sim — e as razões vão desde alterações fisiológicas até hábitos comuns durante os dias frios. A seguir, o médico explica seis pontos importantes para compreender por que o inverno costuma agravar dores articulares.
- A circulação periférica diminui e as articulações ficam mais rígidas
Quando a temperatura ambiente cai, o organismo adota estratégias para preservar o calor interno. Uma delas é a vasoconstrição, que reduz o fluxo sanguíneo para extremidades como mãos, pés e joelhos. Essa diminuição da circulação contribui diretamente para o aumento da rigidez nas articulações, o que dificulta os movimentos e acentua a dor. “O corpo prioriza o aquecimento de órgãos vitais, reduzindo a irrigação nas regiões distais. Esse processo, somado à queda de temperatura, favorece o enrijecimento das articulações e intensifica o desconforto”, explica o Dr. Rodrigo.
- O líquido sinovial perde fluidez, dificultando os movimentos
Outro fator que contribui para o desconforto é a alteração na viscosidade do líquido sinovial, que atua como lubrificante natural das articulações. No frio, esse líquido tende a ficar mais espesso, o que reduz a eficiência dos movimentos e pode gerar dores mesmo em pessoas sem histórico de doenças articulares. Segundo o ortopedista, essa mudança é um dos motivos pelos quais muitas pessoas sentem maior dificuldade de movimentar os membros no início do dia ou após longos períodos de inatividade. “Com o frio, o líquido sinovial perde um pouco da sua fluidez natural, o que pode agravar dores já existentes ou até gerar desconforto em pessoas saudáveis.”
- Artrite e artrose tendem a piorar no inverno
Pacientes com doenças articulares crônicas, como artrite reumatoide e artrose, costumam sentir um agravamento dos sintomas nos meses frios. Isso ocorre tanto pelo aumento da inflamação quanto pela tendência ao sedentarismo durante o inverno. “Além do frio potencializar a liberação de substâncias inflamatórias, muitas pessoas reduzem sua atividade física na estação, o que contribui para a rigidez e piora da dor”, observa o médico. Ele também destaca que a queda da pressão atmosférica pode contribuir para o inchaço dos tecidos inflamados, gerando maior compressão das terminações nervosas.
- Idosos são mais suscetíveis aos efeitos do frio nas articulações
Com o passar dos anos, o corpo perde elasticidade, força muscular e capacidade circulatória. Esses fatores aumentam a sensibilidade ao frio, especialmente nas articulações. O Dr. Rodrigo reforça que, além das doenças degenerativas mais comuns nessa faixa etária, como a artrose, o envelhecimento em si já torna o sistema musculoesquelético mais suscetível a inflamações, rigidez e dores articulares. “Mesmo sem diagnóstico específico, muitos idosos sentem dores e rigidez no inverno porque o corpo já não responde ao frio com a mesma eficiência.”
- A coluna também sofre os efeitos do frio e da inatividade
As articulações da coluna, especialmente nas regiões lombar e cervical, também são afetadas pelas baixas temperaturas. Segundo o especialista, o frio estimula contrações involuntárias na musculatura da coluna, e a postura mais rígida adotada para se aquecer pode aumentar a sobrecarga em estruturas como discos intervertebrais e vértebras. “Além da tensão muscular, a redução da mobilidade no inverno compromete a nutrição dos discos da coluna, o que pode piorar dores crônicas ou desencadear novos episódios”, explica.
- Movimento, calor e hidratação são aliados contra a dor
Apesar do clima desanimador, manter o corpo ativo é uma das principais estratégias para prevenir o agravamento das dores articulares no inverno. Exercícios regulares e leves, como caminhadas, alongamentos e atividades aquáticas, ajudam a preservar a mobilidade e estimular a circulação. “Além disso, o uso de calor local, como bolsas térmicas e banhos quentes, contribui para relaxar a musculatura e aliviar o desconforto. Manter-se hidratado e usar roupas adequadas também faz parte do cuidado no frio”, orienta o Dr. Rodrigo. Para quem já convive com dores crônicas, práticas como fisioterapia, pilates ou yoga também podem trazer benefícios importantes.
Saúde
Conforte-se Bauru: Um uovo conceito de conforto e cuidado no pós-operatório de cirurgia plástica

Bauru recebe uma novidade transformadora para quem passa pelo delicado período de recuperação após cirurgias plásticas. A empresa Conforte-se Bauru chega à cidade trazendo soluções inovadoras com suas poltronas projetadas especialmente para atender às necessidades de pacientes no pós-operatório, proporcionando cuidado, conforto e bem-estar.
As poltronas da Conforte-se Bauru foram desenvolvidas com foco em ergonomia e funcionalidade, oferecendo suporte ajustável, materiais de alta qualidade e design acolhedor que auxiliam na recuperação de cirurgias como lipoaspiração, abdominoplastia, mamoplastia e outras. Esses equipamentos são ideais para quem busca uma recuperação confortável, com menos esforço e mais segurança.
Segundo um representante da empresa, “Sabemos o quanto o pós-operatório de cirurgias plásticas exige cuidado especial, e por isso criamos poltronas que ajudam o paciente a se sentir mais confortável e relaxado durante essa fase. Nossa missão é ser um apoio essencial no processo de recuperação.”
Além das poltronas, a Conforte-se Bauru também oferece suporte completo ao cliente, incluindo orientações personalizadas sobre o uso e os benefícios dos equipamentos, garantindo uma experiência satisfatória e adaptada às necessidades de cada pessoa.
A chegada da Conforte-se Bauru marca um avanço significativo na área de saúde e bem-estar, oferecendo uma solução prática e acolhedora para quem se preocupa em ter uma recuperação de qualidade após intervenções estéticas. Com conforto garantido, os pacientes podem focar no mais importante: o sucesso de sua recuperação.
Seja para clínicas, hospitais ou uso domiciliar, a Conforte-se se posiciona como a escolha ideal para transformar o pós-operatório de cirurgias plásticas em um momento de cuidado e tranquilidade.