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CPF SESC promove o seminário Perspectivas do Clima, com curadoria de Bruno Siniscalchi e Maria Borba de 22 a 24 de novembro

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Cpf Sesc
Foto: Divulgação

O colóquio reúne cientistas, líderes indígenas, quilombolas, urbanos, ribeirinhos, jornalistas e artistas para explorar narrativas locais sobre as mudanças climáticas. Busca entender como as mudanças climáticas se manifestam em comunidades específicas e promover diálogos e alianças para abordar a crise climática de forma diversificada e inclusiva

O Centro de Pesquisa e Formação do SESC (CPF SESC) anuncia a realização do seminário “Perspectivas do Clima”, que ocorre de 22 a 24 de novembro de 2023. Este evento, sob a curadoria de Bruno Siniscalchi e Maria Borba, oferece uma visão inovadora sobre as complexidades das mudanças climáticas.
Com inscrições abertas a partir de 27 de outubro pelo portal (https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/) com valores entre R$ 15 (credencial plena) e R$ 50 (inteira), o seminário reúne especialistas, líderes comunitários e vozes diversas para explorar as dimensões locais e globais das questões climáticas.

“O centro do debate cultural e político dos dias atuais pode ser reconhecido na temática das mudanças climáticas. É nessa expressão que se concentram os principais desafios políticos, sociais e culturais que nos estão colocados. Derretimentos das geleiras, acidificação dos oceanos, aumento das temperaturas e da desigualdade social são alguns dos efeitos já bastante conhecidos desse evento global. Porém, quando refletimos sobre ele a partir de uma perspectiva local, acabamos por entrar em contato com questões oriundas de uma diversidade de pequenas materialidades específicas daquilo que a ciência ocidental vem chamando globalmente de “mudanças climáticas”. Nesse movimento, outras narrativas e histórias nos são contadas, abrindo diferentes horizontes epistemológicos e políticos de ação sobre a emergência climática.”, contam Bruno e Maria Borba, curadores do projeto.

Tomando o partido de tais particularidades, o seminário “Perspectivas do clima” tem como objetivo exibir um conjunto de diferentes perspectivas e narrativas do clima e do ambiente, para que, através delas, seja possível construir uma imagem de dentro para fora de tal evento global. Para isso, serão convidados para compor a programação cientistas de diversas áreas, lideranças indígenas, quilombolas e urbanas, comunidades ribeirinhas, jornalistas e artistas indígenas.

Os problemas específicos com os quais lidam uma comunidade ribeirinha, o impacto da paisagem na estrutura biológica de determinados seres vivos, os efeitos sentidos por uma comunidade urbana no seu ambiente, a mudança na composição e no curso de rios, o efeito de tais mudanças no solo amazônico e seus impactos para comunidades indígenas são alguns exemplos das narrativas locais que serão abordadas durante o encontro. “Diante delas, a pergunta para a qual desejamos esboçar uma resposta parcial é: que feição teria isso que chamamos “mudança climática” quando examinadas desde pontos de vista locais? Para isso, se faz necessária uma reunião de saberes, ciências e modos de existência a fim de que possamos repensar a condição do planeta e a nós mesmos a partir de uma perspectiva múltipla, diversa e heterogênea.”, completam os curadores.

O seminário pretende também discutir condições e possibilidades de alianças e diálogos, colocando, nesse sentido, outras questões para o já tão conhecido debate global. A aposta é que esta reunião possa ser local de novas tessituras e debates pelo clima, associando diferentes pessoas, territórios e perspectivas.

Sobre Bruno Siniscalchi
Artista, psicanalista. Trabalha em práticas artísticas, curatoriais e clínicas que investigam relações entre arte, política e psicanálise. Membro do EBEP-Rio, do coletivo Psi Maré e da clínica do Instituto de Estudos da Complexidade (IEC). Cofundador do Instituto Comum, organização dedicada a estabelecer espaço institucional “comum” a diferentes práticas, saberes e epistemologias.

Sobre Maria Borba
Artista e pesquisadora. Doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio, mestre em Cosmologia e Gravitação pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (ICRA/CBPF), trabalha na relação entre o pensamento científico e outras áreas do conhecimento. Cofundadora do Instituto Comum, espaço dedicado a abrigar e desenvolver trabalhos artísticos e pesquisas realizadas em diversas práticas do saber.

PROGRAMAÇÃO:

DIA 1: 22/11 (quarta-feira)
[Terras]
10h30-12h30 | Conferências
Dário Kopenawa Yanomami
Pedro Val

14h-15h30 | Mesa redonda
Catarina Kunhã Numbopyruá
Cícero Pedrosa Neto
Josias dos Santos

[Águas]
15h30-17h30 | Conferências
Josefa de Oliveira Câmara
Renata Hanae Nagai

18h-19h30 | Mesa redonda
Eduardo Nunes
Cleber Axiwèra Karajá
Sandra Amorim

19h30-21h | Expressões artísticas do clima:
Carlito Azevedo
Inaicyra Falcão
Ismar Tirelli Neto

Dia 2: 23/11 (quinta-feira)
[Atmosferas]
10h30-12h30 | Conferências
Luciana Gatti
Uýra

14h-15h30 | Mesa redonda
Alceu Luís Castilho
Fernanda Antunes
Capitoa Yuna Tembé

15h30-17h | Sessão audiovisual

[Encerramento]
17h30-19h30 | Painel de encerramento
Fernanda Werneck
Adriana Alves
Andréia Martins

Dia 3: 24/11 (sexta-feira)
10h30-12h30 | Workshop
Uýra
14h-16h | Workshop
Uýra


Inscrições a partir de 27 de outubro, às 14h pelo link: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/

R$ 15,00 – credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 25,00 – pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 50,00 – inteira
Endereço: CPF Sesc: Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar


Sobre o Sesc CPF
O Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo, localizada no bairro da Bela Vista, que proporciona ao público um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão nas áreas da Educação, Cultura, Arte, Gestão e Mediação. A unidade é composta por três núcleos: Núcleo de Formação – um centro de formação, reflexão e conhecimento, proporcionando acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, filosofia, história, literatura e artes cênicas. No foco destas atividades está um público heterogêneo, de diferentes faixas etárias, entre os quais estudantes universitários, profissionais da área da cultura, professores e interessados em geral. Núcleo de Pesquisas – dedicado à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. Núcleo de Difusão – voltado para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores, disponibiliza conteúdos ligados às áreas de atuação do Centro de Pesquisa e Formação e do Sesc como um todo, por meio de textos e demais materiais (gravação de áudio, filmagem), disponibilizados no site do CPF (sescsp.org.br/cpf), multiplicando o conhecimento socialmente produzido nos campos de ação da instituição.

Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Tel: 3254-5600


Coordenação de Comunicação – Rafael Peixoto – tel: 3254-5618
Para inscrições acesse: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/

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Feriadão deve ter chuva e queda de temperatura no centro-sul do país

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

O feriado prolongado de Páscoa e Tiradentes deve ser de chuvas intensas nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia, informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Além disso, informou o órgão, a passagem de uma frente fria pelo oceano deve impactar algumas áreas da região sul do país.

Hoje (18), pancadas de chuva com trovoadas são esperadas para a região centro-sul de Mato Grosso do Sul. Em São Paulo, as chuvas mais significativas devem ocorrer no oeste e centro-norte do estado entre hoje e amanhã (19). No litoral paulista, as chuvas devem ser mais moderadas. No domingo, algumas localidades de São Paulo devem apresentar queda de temperatura.

No Sul, a chegada de uma nova frente fria que começou a se deslocar hoje pelo oceano deve provocar instabilidades na região. O centro-norte do Rio Grande do Sul será o primeiro a ser atingido, com o avanço do sistema previsto para amanhã (19) e domingo (20). O oeste de Santa Catarina e do Paraná também devem ser atingidos. A previsão é de chuvas moderadas na região.

A partir do final de semana, a massa de ar frio deve favorecer a formação de geada fraca no sul do país.

Alertas

Hoje (18), o Inmet lançou dois alertas laranja sobre o risco de chuvas intensas. O alerta laranja é o segundo de maior gravidade na escala, abaixo somente do alerta vermelho, e significa situação de perigo.

O primeiro alerta vale até amanhã (19) e atinge as regiões do Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, região norte e Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a região noroeste do Espírito Santo e sul e centro-sul da Bahia. Nestas áreas estão previstas chuvas entre 30 a 60 mm/h ou entre 50 a 100 mm/dia.

O segundo alerta vale somente para hoje, e atinge o Paraná, Mato Grosso do Sul e algumas regiões do interior paulista como Presidente Prudente, Assis e Marília. Nestas áreas, as chuvas podem atingir até 100 milímetros por dia e pode haver ventos intensos entre 60 e 100 quilômetros por horas.

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Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo

O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, em março deste ano, chegou a 335.151. Se comparado ao registrado em dezembro de 2024, quando havia 327.925 pessoas nessa situação, houve um aumento de 0,37% no primeiro trimestre deste ano.

Os dados são do informe técnico de abril do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/Polos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), divulgados na segunda-feira (14). O estudo foi feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) sobre o CadÚnico.

O número apurado em março é 14,6 vezes superior ao registrado em dezembro de 2013, quando havia 22,9 mil pessoas vivendo nas ruas no país.

À Agência Brasil, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que retomou, em 2023, as capacitações para entrevistadores e operadores do cadastro único, fortalecendo a atuação dos municípios na coleta de dados. A pasta também destacou a subnotificação e a inconsistência dos dados anteriores, devido ao enfraquecimento da atualização cadastral na gestão anterior (2019-2022).

No Brasil, o relatório demonstra que o CadÚnico registrou em março de 2025:

  •       9.933 crianças e adolescentes em situação de rua (3%);
  •       294.467 pessoas em situação de rua na faixa etária de 18 a 59 anos (88%);
  •       30.751 idosos em situação de rua (9%);
  •       84% são pessoas do sexo masculino.

Em relação à renda, 81% (272.069) das pessoas em situação de rua sobrevivem com até R$ 109 por mês, correspondente a 7,18% do salário mínimo, hoje R$ 1.518.

Mais da metade (52%) das pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental ou não têm instrução, a maioria é de pessoas negras. Esse percentual é mais que o dobro do total da população brasileira que não completou a escolaridade básica ou em condição de analfabetismo, de 24%, segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A baixa escolaridade dificulta o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades, sugere a pesquisa.

Onde vivem

A Região Sudeste concentra 63% da população em situação de rua do país, o equivalente a 208.791 pessoas. Em seguida, figura a Região Nordeste, onde 48.374 pessoas (14%) estão em situação de rua. Na Região Sul, são 42.367 (13%), na Região Centro-Oeste, 19.037 (6%), e na Região Norte, 16.582 (4%) indivíduos estão nesta condição de vulnerabilidade social.

A análise revela que quatro em cada dez pessoas que vivem na rua no Brasil se encontram no estado de São Paulo (42,82% do total da população em situação de rua). O segundo estado é o Rio de Janeiro com 30.997 pessoas em situação de rua ou 10%, sucedido por Minas Gerais, com 30.355 pessoas.

Em números absolutos, as cinco capitais com as maiores populações em situação de rua são:

  • São Paulo, com 96.220 pessoas; 
  • Rio de Janeiro, 21.764; 
  • Belo Horizonte, 14.454; 
  • Fortaleza, 10.045; 
  • Salvador, 10.025; 
  • e Brasília, 8.591.

Em relação à série histórica, 12 unidades da federação apresentaram em suas capitais aumento no registro de pessoas em situação de rua:

  • Rio de Janeiro 
  • Distrito Federal 
  • Santa Catarina 
  • Pernambuco 
  • Rondônia 
  • Roraima 
  • Pará 
  • Amapá 
  • Piauí 
  • Paraíba 
  • Mato Grosso 
  • e Mato Grosso do Sul.

Nove estados registraram diminuição na concentração de registros de pessoas em situação de rua no CadÚnico em suas capitais: 

  • Minas Gerais 
  • Rio Grande do Sul
  • Paraná 
  • Acre 
  • Maranhão 
  • Goiás 
  • Alagoas 
  • Sergipe 
  • e Espírito Santo.

Os estados que se mantiveram estáveis são:

  • São Paulo 
  • Bahia 
  • Ceará 
  • Amazonas 
  • Rio Grande do Norte 
  • e Tocantins.

Se considerada a proporção por mil habitantes, o levantamento mais recente aponta que o município de Boa Vista tem 20 pessoas em situação de rua por 1 mil habitantes. Na cidade de São Paulo, a cada 1 mil pessoas, oito estão em situação de rua. Em Florianópolis, a cada 1 mil pessoas, sete estão em situação de rua, e em Belo Horizonte, são seis a cada 1 mil pessoas.

Violências

De 2020 a 2024, foram registrado 46.865 atos de violências contra a população em situação de rua no Disque 100, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

As capitais brasileiras são responsáveis por 50% das ocorrências, com destaque para São Paulo, com 8.767 casos de violência registrados; Rio de Janeiro, 3.478; Brasília, 1.712; Belo Horizonte, 1.283; e Manaus, com 1.115 ocorrências.

A maior parte das pessoas em situação de rua que sofreram algum tipo de violência tem entre 40 anos e 44 anos de idade, o que representa 5.697 pessoas violentadas.

As violências contra a população em situação de rua ocorreram, sobretudo em vias públicas, com mais de 20,5 mil ocorrências.

O relatório chama a atenção também pelo elevado número de denúncias em espaços que deveriam proteger a população em situação de rua, como serviços de abrigamento, estabelecimentos de saúde, centros de referência, instituições de longa permanência para idosos e órgãos públicos.

Conclusões

Por meio de nota, o OBPopRua/Polos-UFMG declarou que o cenário é preocupante e acentua que as políticas públicas estruturantes como moradia, trabalho e educação voltadas para a população em situação de rua no Brasil são inexistentes ou ineficientes. 

“O descumprimento da Constituição Federal de 1988 com as pessoas em situação de rua continua no Brasil, com pouquíssimos avanços na garantia de direitos dessa população.”

O MDS declarou que tem investido “de forma contínua no fortalecimento do acolhimento e da proteção de adultos e famílias em situação de vulnerabilidade, contribuindo para a inclusão social e o enfrentamento das desigualdades”.

O MDS listou as ações do governo federal nesta temática e detalhou que recursos da União são usados para fortalecer os centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP). Esses locais oferecem serviços como refeições, espaços para higiene pessoal, apoio na emissão de documentos e outras atividades essenciais.

De acordo com o MDS, há ainda o custeio do funcionamento do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), voltado para apoiar famílias e pessoas em situação de risco social ou que tiveram direitos violados. O serviço é ofertado, obrigatoriamente, em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

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Agentes da PRF morrem durante perseguição no Rio de Janeiro

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Três agentes da Polícia Rodoviária Federal do Rio de Janeiro morreram em um acidente enquanto perseguiam suspeitos na madrugada desta sexta-feira (18). Um outro agente que também estava na viatura foi atendido no Hospital Estadual Getúlio Vargas e já recebeu alta. O acidente ocorreu na pista lateral da Avenida Brasil, na altura do bairro de Vigário Geral, Zona Norte da capital.

Testemunhas relataram à Polícia Civil que a viatura perseguia um motociclista quando bateu na traseira de um carro de passeio. Os dois veículos capotaram e colidiram contra um poste. Um casal e uma criança, que ocupavam o carro de passeio, tiveram ferimentos leves, foram atendidos em uma ambulância do Corpo de Bombeiros no local e liberados em seguida.

As circunstâncias do acidente já estão sendo investigadas e a Polícia Civil fez perícia no local. Os investigadores também estão buscando imagens de câmeras de segurança da região e realizando outras diligências.

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, manifestou profundo pesar pela morte dos agentes e expressou solidariedade às famílias e amigos das vítimas. Em nota divulgada pelo ministério, Lewandowski também reiterou “o compromisso do Governo Federal em prestar todo o apoio necessário aos familiares neste momento de dor”.

O texto também destaca que “os policiais envolvidos estavam no exercício de suas funções, empenhados em garantir a segurança nas rodovias federais durante o feriado” e reconhece “o trabalho incansável da corporação”.

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