Educação
Crescimento das EdTechs no horizonte educacional propõe o futuro da aprendizagem
No vasto oceano do mercado educacional, as EdTechs emergem como golfinhos, ágeis, unidos e flexíveis, prontos para desbravar os mares turbulentos da educação contemporânea. Especialmente durante a pandemia, quando o ensino remoto se tornou uma necessidade, as EdTechs se destacaram como catalisadoras da transformação digital nas salas de aula. Segundo a AbStartups, o crescimento impressionante de 44% no número de EdTechs ativas no Brasil desde 2020, totalizando 813 empresas, reflete não apenas a necessidade, mas também a confiança e a atração de investimentos no potencial desses novos negócios.
Ao se unirem em grupos coesos, assim como os golfinhos, as EdTechs podem proporcionar soluções abrangentes para as principais dores do setor educacional. Uma dessas dores é a liberdade para as instituições escolherem as suas próprias ferramentas. Cada escola é única, com suas próprias necessidades e desafios, assim como as EdTechs. Então, é importante que elas possam selecionar o que faz sentido para seu dia a dia, seja uma ou mais, respeitando a individualidade. As EdTechs podem desempenhar um papel crucial com iniciativas personalizadas e adaptáveis, permitindo que as instituições escolham o que melhor se encaixa em sua realidade, promovendo a inovação e a eficácia.
Muitas EdTechs no Brasil ganharam destaque internacional, como é o caso da Innovation Intelligence, fundada por Luiz Neto, que está baseado na Califórnia. A EdTech utiliza inteligência artificial para analisar e organizar dados de ecossistemas de startups em todo o mundo para apoiar a inovação e inteligência de negócios.
Confira, no podcast da Layers Education, quais são os aprendizados que ele teve no setor, com base nas experiência internacional: As edtechs abrem o caminho com Luiz Neto
https://www.youtube.com/watch?v=Geut2J7GKGg
Outro desafio significativo enfrentado pelas escolas é a comunicação descentralizada. Muitas vezes, os gestores escolares recorrem a ferramentas como WhatsApp para preencher as lacunas de comunicação. No entanto, essa abordagem fragmentada pode gerar confusão e dificultar a coordenação eficiente. As EdTechs, ao oferecerem soluções que centralizam a comunicação entre alunos, professores e pais, não apenas simplificam esse processo, mas também criam um ambiente mais integrado e colaborativo.
A retenção de alunos é um terceiro desafio crucial que as EdTechs podem abordar com criatividade e inovação. O tédio e a falta de engajamento podem ser obstáculos significativos para a permanência dos alunos nas instituições de ensino. Aqui, as EdTechs podem se destacar, oferecendo soluções que tornam o aprendizado mais interessante e participativo. Desde jogos educativos até plataformas de ensino adaptativo, as ferramentas desenvolvidas pelas EdTechs não apenas estimulam a participação dos alunos, mas também promovem uma abordagem mais personalizada do ensino, atendendo às diferentes necessidades de aprendizado.
Por meio de parcerias e colaborações, as Edtechs no Brasil têm contribuído para a expansão do acesso à educação de qualidade, promovendo a inclusão e aprimorando a eficácia do processo de ensino-aprendizagem. As EdTechs não apenas testemunharam, mas também impulsionaram a evolução do ecossistema educacional brasileiro, consolidando-se como agentes de mudança e impulsionando a construção de um futuro mais dinâmico e tecnologicamente avançado para a educação no país.
As EdTechs representam uma força transformadora no cenário educacional contemporâneo. Assim como os golfinhos, as Edtechs quando integradas podem navegar pelas águas turbulentas da educação, oferecendo interoperabilidade entre as soluções inovadoras e adaptáveis, além de serem únicas em que pode-se escolher uma ou algumas, e seu portfolio se monta de forma única e coesa. Ao unirem esforços, as Edtechs têm o potencial de revolucionar o setor educacional, tornando a tecnologia na maior aliada do aprendizado.
- Danilo Yoneshige é CEO da Layers, EdTech responsável por criar o único SuperApp da educação.
A delegação brasileira de estudantes na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) conquistou quatro medalhas e uma menção honrosa nas competições que terminaram nesta quinta-feira (21), na cidade indiana de Mumbai.
Este ano Luca Pimenta ganhou a medalha de ouro; Franklin da Silva Costa e Francisco Carluccio de Andrade, a de prata, e Lucas Amaral Jensen levou o bronze. Giovanna Queiroz, por sua vez, obteve menção honrosa. Além do ouro, Luca Pimenta também recebeu os troféus de melhor prova em grupo e melhor prova observacional.
As atividades da 18ª IOAA envolveram os melhores estudantes de ensino médio interessados no tema em mais de 50 países.
Segundo o professor e astrônomo Júlio Klafke, membro da comissão organizadora da Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) e responsável pelo treinamento dos jovens, a IOAA reúne vários países e os desafios são mais para o campo da física teórica.
“O nível das questões é extremamente elevado. As provas envolvem conhecimentos de matemática, física e astronomia”, explica.
Há também questões de astronomia, com foco em observação do céu, manipulação do telescópio, prova de planetário, conhecimento de constelação e estrelas.
“É necessário saber interpretar dados através da simulação dos planetários. É uma olimpíada muito refinada”, disse o professor.
Os cinco jovens foram selecionados entre os 50 com melhor colocação na edição de 2024. Desse grupo, cinco estudantes foram selecionados para a IOAA e outros dez para sua versão latino americana, a Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), de 1º a 7 de setembro, em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.
Como país anfitrião, o Brasil participa com duas equipes de cinco estudantes cada. O primeiro time é formado por estudantes de Fortaleza, Rio de Janeiro e Cassilândia (MS), e o segundo, por estudantes do Pará, São Paulo, Goiás e Ceará.
Com mais de 2 milhões inscritos na edição de 2024, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica distribuiu mais de 80 mil medalhas de ouro, prata e bronze para participantes de todos os estados. Quase a metade foram de alunos de escolas públicas, mais de 39 mil. A edição deste ano já distribuiu mais de 65 mil medalhas e está na fase de seleção dos representantes para o ciclo de competições internacionais do próximo ano.
A edição 2025 do Exame Nacional de Residência (Enare) registrou o número recorde de 138.974 inscritos, o que representa um crescimento de 56% em relação à prova do ano passado, que contou com mais de 89 mil inscritos.
A residência médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação, destinada somente a médicos formados, sob a forma de cursos de especialização na área escolhida.
A residência médica conta com atividades de treinamento em serviço e teórico-práticas complementares, realizadas dentro de instituições de saúde, universitárias ou não. Os residentes atuam sob a orientação e supervisão de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.
Dos quase 139 mil inscritos no Enare 2025, 51 mil estão interessados em residência uni e multiprofissional, contemplando 15 profissões da área da saúde. A residência uniprofissional foca em uma única profissão da área da saúde, enquanto a multiprofissional reúne profissionais de diversas áreas para atuarem em conjunto.
Outros 87 mil se inscreveram para residência médica. Desses, mais de 80 mil farão as provas de acesso direto via Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed).
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Vagas
Os candidatos do Enare concorrerão a 11.174 vagas ofertadas nas modalidades de residência médica, uni e multiprofissional, em 235 instituições. O número de vagas cresceu 28% em comparação com a última edição.
Pela primeira vez, o exame contará com a participação de instituições privadas com ou sem fins lucrativos, além das unidades públicas.
Essas instituições ofertaram, nesta edição, 3.877 programas de residência reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), com vagas autorizadas e bolsas financiadas
Confira aqui as instituições participantes do Enare 2025, o mapa das vagas disponibilizadas e os editais disponíveis.
Enare & Enamed
Uma das principais novidades deste ano é a integração do Enare com o Enamed, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC.
O Enamed estreia em 2025 e será anual, em substituição ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) – Medicina.
O Enamed é obrigatório para estudantes de medicina que concluem o curso em 2025. Estes formandos poderão optar por usar a nota obtida para concorrer a vagas em programas de residência médica de acesso direto pelo Enare. Os médicos que já se formaram em anos anteriores também puderam se inscrever para fazer o Enamed para disputar as vagas.
A prova
A aplicação das provas ocorrerá no dia 19 de outubro. A edição de 2025 do exame será composta por uma única etapa obrigatória, eliminatória e classificatória: uma prova objetiva que corresponderá a 100% da nota final do candidato.
A prova para os programas de residência médica de acesso direto será o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed), com aplicação prevista em 225 municípios, 275% a mais que o número de cidades de 2024.
Já para os programas de residência médica com pré-requisito e para as residências uni e multiprofissional, a banca responsável será a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com aplicação em 60 cidades.
O que você vai encontrar aqui:
- A importância de conquistar um Diploma de Enfermagem para atuar legalmente na área da saúde.
- Etapas necessárias para iniciar e concluir o curso de Enfermagem.
- Onde estudar e como escolher a instituição certa.
- Quando e por que investir em uma formação de Enfermagem.
- Dicas práticas para se destacar na carreira e valorizar o Diploma de Enfermagem.
- Um FAQ completo com as principais dúvidas sobre a profissão.
Por que o Diploma de Enfermagem é essencial para sua carreira
O Diploma de Enfermagem é a chave para ingressar em uma das áreas mais valorizadas do mercado de trabalho. Diferente de outras formações, a enfermagem exige comprovação formal para que o profissional possa atuar em hospitais, clínicas, postos de saúde e até em trabalhos de atenção domiciliar.
Além de abrir portas, o diploma é também uma forma de reconhecimento da dedicação, da disciplina e do esforço do estudante ao longo dos anos de curso. Sem ele, não é possível obter registro no Conselho Regional de Enfermagem (COREN), documento obrigatório para a prática legal da profissão no Brasil.
Como funciona o caminho até conquistar um Diploma de Enfermagem
- Escolher o curso adequado
Existem duas modalidades principais:
- Enfermagem Técnica: curso de nível médio, voltado para funções de apoio e assistência direta ao paciente.
- Bacharelado em Enfermagem: curso de nível superior, que forma profissionais aptos a assumir cargos de maior responsabilidade e até funções de liderança em equipes de saúde.
- Ingresso na instituição
O candidato precisa apresentar o Histórico Escolar do Ensino Médio e participar de processos seletivos como vestibulares, ENEM ou provas internas.
- Cumprimento da carga horária
O Diploma de Enfermagem só é emitido após o cumprimento de uma grade curricular que envolve disciplinas teóricas (como anatomia, farmacologia, microbiologia) e práticas (estágios supervisionados).
- Estágio obrigatório
O estágio em hospitais e clínicas é parte fundamental da formação, pois garante ao futuro enfermeiro experiência real no cuidado de pacientes.
- Colação de grau e emissão do diploma
Concluídas todas as etapas, a instituição emite o Diploma de Enfermagem, documento oficial para registro no COREN.
Por que investir em um Diploma de Enfermagem
Alta empregabilidade
O setor da saúde é um dos que mais cresce no Brasil, e a demanda por enfermeiros qualificados é constante.
Reconhecimento profissional
Com o Diploma de Enfermagem, o profissional passa a ser visto como autoridade técnica, apto a lidar com situações críticas e a trabalhar em equipes multidisciplinares.
Possibilidade de especialização
Somente após a conclusão do bacharelado é possível seguir para especializações em áreas como enfermagem pediátrica, obstétrica, geriátrica ou de terapia intensiva.
Onde estudar para conquistar o Diploma de Enfermagem
O Brasil oferece diversas instituições de ensino, públicas e privadas, que oferecem cursos de enfermagem. Entre os critérios mais importantes para escolher a faculdade estão:
- Reconhecimento pelo MEC: só instituições autorizadas emitem diplomas válidos.
- Infraestrutura: laboratórios, parcerias com hospitais e clínicas para estágio.
- Corpo docente: professores com experiência acadêmica e prática.
- Avaliação dos alunos: reputação da instituição no mercado.
Quando é o momento certo para buscar o Diploma de Enfermagem
Não existe idade certa para iniciar o curso. Muitos jovens começam logo após o Ensino Médio, enquanto outros decidem investir na enfermagem após experiências profissionais em outras áreas. O importante é ter vocação, dedicação e disposição para enfrentar uma formação exigente, mas recompensadora.
Desafios comuns durante a conquista do Diploma de Enfermagem
- Carga horária intensa – O curso exige dedicação integral, especialmente nos períodos de estágio.
- Alto nível de responsabilidade – Lidar com vidas humanas demanda preparo emocional.
- Conciliar estudos e trabalho – Muitos alunos precisam equilibrar jornada dupla.
Apesar dos desafios, os benefícios de conquistar um Diploma de Enfermagem superam as dificuldades.
O valor do Diploma de Enfermagem no mercado de trabalho
Com o diploma em mãos, o profissional pode atuar em:
- Hospitais públicos e privados.
- Clínicas especializadas.
- Programas de saúde da família.
- Atendimento domiciliar.
- Instituições de ensino e pesquisa.
Além disso, o Diploma de Enfermagem é também o primeiro passo para quem deseja seguir carreira internacional, já que muitos países reconhecem a formação brasileira mediante validação de documentos e provas de equivalência.
SEO local: oportunidades para enfermeiros em Itapema
Na cidade de Itapema (SC), a demanda por profissionais de saúde cresce junto ao aumento populacional e à movimentação turística. Hospitais, clínicas particulares e serviços de atendimento domiciliar procuram constantemente profissionais formados. Quem possui um Diploma de Enfermagem em Itapema tem maiores chances de conquistar boas oportunidades sem precisar se deslocar para cidades maiores.
Dicas para conquistar e valorizar seu Diploma de Enfermagem
- Estude em instituições reconhecidas pelo MEC.
- Aproveite ao máximo os estágios, pois eles abrem portas no mercado.
- Participe de eventos, congressos e feiras de saúde.
- Invista em especializações após a graduação.
- Registre-se no COREN imediatamente após a obtenção do diploma.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Diploma de Enfermagem
- Qual a diferença entre diploma técnico e bacharelado em enfermagem?
O técnico tem foco em funções de apoio, enquanto o bacharelado prepara o enfermeiro para maior autonomia e liderança.
- É possível trabalhar sem ter o Diploma de Enfermagem?
Não. O diploma é requisito legal para registro no COREN, indispensável ao exercício profissional.
- Quanto tempo leva para conquistar um Diploma de Enfermagem?
O curso técnico leva em média 2 anos. Já o bacharelado pode variar de 4 a 5 anos, dependendo da instituição.
- O Diploma de Enfermagem brasileiro é válido em outros países?
Sim, mas em alguns casos é necessário passar por processos de validação e provas específicas em cada país.
- Posso cursar enfermagem a distância para obter o diploma?
Cursos de bacharelado em enfermagem exigem práticas presenciais obrigatórias. O ensino a distância só é aceito para disciplinas teóricas.