Estilo de Vida
Criadora de conteúdo adulto revela gravidez após gravação: “Foi um susto”

Aos 32 anos, influenciadora revela reação do marido e desabafa sobre críticas: “Chegaram a sugerir o aborto”
Débora Peixoto, de 32 anos, criadora de conteúdo adulto, revelou que está grávida após uma gravação de conteúdo para maiores. Casada há mais de uma década com Anderson Peixoto, de 61 anos, a influenciadora descobriu a gestação poucos dias após a gravação.
“Senti meu corpo diferente, com sintomas que não eram comuns. Decidi fazer o teste de gravidez e veio o positivo”, relatou Débora.
A notícia da gravidez gerou diversas reações.
“Algumas pessoas chegaram a sugerir o aborto, dizendo que esse filho não deveria nascer por ter sido concebido durante uma gravação. Fiquei muito abalada com isso”, desabafou.
Débora também compartilhou a reação de seu marido, Anderson.
“Ele ficou muito abalado e, num primeiro momento, chegou a pedir a separação. Foi um choque para nós dois. Mas, com o tempo, conseguimos conversar e estamos tentando lidar com essa nova fase juntos.”
Menos de dois meses antes de descobrir a gravidez, Débora havia investido cerca de R$ 300 mil (aproximadamente US$ 60 mil) em procedimentos estéticos, incluindo uma lipoaspiração e a troca de suas próteses de silicone. As antigas próteses foram leiloadas online, com lances iniciais de R$ 10 mil, em uma ação que gerou grande repercussão nas redes sociais.
“É um momento novo, inesperado, mas estou bem e sendo muito acolhida pelo meu marido e pela minha equipe. Agora é reorganizar as coisas com responsabilidade”, concluiu.
Saúde
Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente
A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?
“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.
“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista. Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.
“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.
“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.
Moda
Dicas para escolher acessórios que valorizam qualquer look

Modelos clássicos, tonalidades neutras e materiais de qualidade são pontos de atenção se você quer ter acessórios versáteis, adaptáveis e duráveis
A escolha dos acessórios certos pode transformar um visual simples em uma composição marcante e cheia de personalidade. Peças como brincos sofisticados, colares de linhas minimalistas ou um anel sofisticado valorizam produções casuais, formais ou modernas.
Além de estilo, os acessórios agregam personalidade e realçam detalhes do rosto ou da roupa, criando uma harmonia visual que eleva o conjunto. A seguir, serão apresentados critérios práticos para escolher acessórios versáteis, como optar por cores neutras, formas clássicas e materiais de qualidade.
Também serão abordadas maneiras de equilibrar acessórios chamativos com roupas mais simples e identificar peças que funcionem bem em diversas ocasiões. O objetivo é evidenciar como o uso criativo e consciente dos acessórios garante combinações elegantes, equilibradas e cheias de identidade.
Acessórios neutros: aliados da versatilidade
Incluir acessórios em tons neutros ou metálicos é uma forma prática de garantir versatilidade nos looks. Essas peças combinam com diversas cores e estilos, permitindo criar diferentes composições. Um colar prateado ou brincos dourados, por exemplo, funcionam bem tanto com roupas escuras e discretas quanto com peças coloridas e chamativas.
Além disso, acessórios neutros servem como base para produções mais ousadas. Uma pulseira prateada pode complementar tanto um visual esportivo quanto um look para uma festa, sem a necessidade de troca de look. Por isso, investir em acessórios neutros é uma escolha inteligente para manter um guarda-roupa versátil e elegante.
Clássicos que nunca saem de moda
Alguns acessórios nunca saem de moda, como a argola média e o colar de corrente fina. Essas peças atemporais funcionam como base para composições elegantes e práticas, combinando com diversos estilos e tipos de roupa. Um anel de ouro, por exemplo, traz sofisticação imediata ao visual, enquanto a argola média é versátil e adequada tanto para o ambiente de trabalho quanto para ocasiões informais.
A simplicidade desses acessórios permite usá-los em produções mais elaboradas sem cair no exagero. O colar de corrente fina, por exemplo, pode compor um visual elegante com decote em V ou ser utilizado com uma camiseta básica para um estilo casual e moderno. Apostar em peças clássicas é uma forma eficiente de manter o guarda-roupa sempre funcional.
Peças de destaque para looks mais simples
O uso de acessórios com design marcante, texturas diferentes ou pedras coloridas é uma forma eficaz de valorizar looks minimalistas sem sobrecarregar o visual. Um colar com pedra vibrante pode se tornar o ponto central de uma combinação básica, agregando personalidade e estilo com equilíbrio. Brincos com texturas distintas também atraem o olhar de forma discreta, trazendo sofisticação.
Esses acessórios também ajudam a destacar elementos específicos do rosto ou da roupa. Brincos com pedras valorizam o decote de um vestido simples, enquanto um anel com design ousado chama atenção para as mãos. O importante é escolher peças que complementem o visual sem sobrecarregar a composição, mantendo a harmonia do look.
Materiais e acabamentos que fazem diferença
Identificar acessórios de boa qualidade é essencial para garantir a durabilidade, o brilho e a beleza por mais tempo. O material é um dos principais fatores a ser considerado, por influenciar diretamente na resistência e no acabamento das peças. Aço inoxidável, ouro e prata são materiais de alta qualidade que suportam o uso diário e resistem à oxidação, mantendo os acessórios conservados por mais tempo.
É fundamental também avaliar o banho metálico, o fecho e o acabamento. Um bom banho de ouro ou prata ajuda a preservar o brilho e a cor, evitando o desgaste precoce. Fechos firmes e acabamentos bem feitos aumentam o conforto no uso e prolongam a vida útil das peças, garantindo elegância e praticidade no dia a dia.
Harmonia entre acessórios e roupas
Equilibrar os acessórios com o tipo de roupa é importante para criar um visual harmônico. O decote influencia diretamente na escolha do colar: decotes em V combinam melhor com colares longos, enquanto os redondos pedem colares mais curtos. As mangas também devem ser consideradas, já que braceletes e pulseiras precisam complementar o estilo da peça, sem sobrecarregar.
Também é fundamental observar os tecidos e cores das roupas. Tecidos chamativos ou estampas vibrantes pedem acessórios mais discretos, enquanto roupas mais neutras permitem ousar nos detalhes.
Versatilidade para diferentes ocasiões
Alguns acessórios são versáteis e se adaptam facilmente a diferentes ocasiões. Um par de brincos de pérola, por exemplo, combina tanto com um evento de gala quanto com um almoço de trabalho, mantendo elegância e simplicidade. Já um relógio clássico pode complementar tanto um visual casual quanto um look formal, dependendo das demais peças escolhidas.
Saber usar os acessórios conforme o evento, o local e o estilo pessoal é uma habilidade que se desenvolve com prática e criatividade. O essencial é entender o contexto e escolher acessórios que harmonizem com o conjunto, garantindo o equilíbrio e a elegância ao look.
Saúde
Goiás decreta emergência por Síndrome Respiratória Aguda Grave

O governo de Goiás decretou, nesta segunda-feira (30), estado de emergência em razão da síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Dados da secretaria de saúde indicam que o estado atingiu, por sete semanas consecutivas, taxa de incidência de casos acima do limite esperado. Até o momento, são 6.743 casos de SRAG, sendo 1.117 por influenza; 306 por covid-19; 1.486 por vírus sincicial respiratório; e 680 por rinovírus.
“Como reflexo direto do aumento de casos, houve crescimento nas solicitações de internação hospitalar por SRAG, o que tem provocado impacto significativo nas taxas de ocupação dos leitos clínicos e de unidades de terapia intensiva (UTI), tanto nas unidades públicas quanto nas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS)”, informou a secretaria em nota.
De acordo com a pasta, o decreto de emergência possibilita a implantação imediata de leitos destinados ao atendimento de pacientes com SRAG, “ação imprescindível diante do aumento expressivo da demanda por internações hospitalares associadas a quadros respiratórios graves, verificado de forma progressiva nos últimos meses”.
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Números
De janeiro a junho de 2024, Goiás registrou 8.011 solicitações de internação por SRAG. Em 2025, no mesmo período, o número chega a 10.676 solicitações – um aumento de 33,27%. Em maio de 2024, por exemplo, o número de solicitações foi de 1.767. Já em maio deste ano, foram 2.406 solicitações.
Além do governo do estado, pelo menos 24 municípios goianos já solicitaram ao Ministério da Saúde recursos financeiros para conversão dos leitos de terapia intensiva adulto para atendimento de casos de SRAG.
Durante todo o ano de 2024, foram registrados 7.477 casos da síndrome, sendo 905 por influenza e 960 por covid-19. Dados referentes ao ano de 2025 mostram aumento de casos a partir do final de março, com pico entre o final de abril e o início de junho (semanas epidemiológicas 17 a 21).
Vacinação
A vacinação contra a gripe no estado começou em 1º de abril e, após 45 dias de campanha voltada para grupos prioritários, a imunização foi aberta para toda a população a partir de 6 meses. A cobertura vacinal para a gripe em Goiás, neste momento, é de 38,96%, com 1.499.062 doses aplicadas.
“A secretaria alerta que a baixa vacinação aumenta a chance de grupos de risco desenvolverem as formas graves da doença, o que pode comprometer a capacidade de resposta do sistema de saúde. Quando se observa os dados por faixa etária, a maior parte ocorre em crianças. Já em relação aos óbitos, a maioria é de idosos.”
Dos 6.743 casos de SRAG contabilizados no estado até o momento, 2.654 são em menores de 2 anos; 754, em crianças de 2 a 4 anos; 659, em crianças de 5 a 9 anos; e 1.414, em maiores de 60 anos.
Em relação aos óbitos, dos 402 registrados até o momento, 256 são em maiores de 60 anos; 40, em menores de 2 anos; 35, em pessoas de 50 a 59 anos; e 29, em pessoas de 40 a 49 anos.