Entretenimento
Criadora de conteúdo cancela cirurgia de R$ 50 mil após votação com assinantes: “O público está cansado de mulheres plastificadas”

Entretenimento
Será Portugal um mercado rentável para as casas de apostas?

A viabilidade financeira das casas de apostas Portugal é uma questão complexa, influenciada por uma multiplicidade de fatores interligados. A regulamentação do mercado, o panorama competitivo, a estrutura de custos operacionais e a evolução das tendências das apostas online são elementos cruciais a considerar.
Embora exista um potencial de rentabilidade, o sucesso está longe de ser garantido e depende em grande medida de uma gestão estratégica e de um profundo conhecimento do contexto português.
Como é composto o mercado de apostas em Portugal?
O setor do jogo em Portugal é altamente regulado, com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) como a principal autoridade. Este organismo é responsável por assegurar a integridade do jogo, proteger os consumidores e combater a atividade ilegal.
Para operar legalmente, as casas de apostas necessitam de uma licença, um processo que tende a ser longo e dispendioso. Estas licenças impõem condições rigorosas sobre as plataformas de jogo, a solvência financeira e o cumprimento das normas de jogo responsável.
O investimento inicial significativo para obter a licença e estabelecer uma operação legal constitui uma barreira de entrada considerável.
Uma vez obtida a licença, o principal desafio para as casas de apostas reside em atrair e reter clientes num mercado altamente competitivo. Portugal tem uma longa história no jogo, com uma forte presença de lotarias e casinos estatais.
Como tem evoluído o mercado português?
O crescimento das apostas online intensificou a concorrência, permitindo aos utilizadores aceder a uma vasta gama de plataformas internacionais. Para se destacarem, as casas de apostas devem oferecer odds competitivas, uma ampla variedade de opções de aposta (desporto, jogos de casino, póquer) e uma experiência de utilizador intuitiva.
O marketing e a publicidade são fundamentais, embora também estejam sujeitos a controlos rigorosos para prevenir o jogo excessivo ou irresponsável.
A rentabilidade de uma casa de apostas assenta no “percentual de retenção” (hold percentage), que representa o lucro teórico esperado de todas as apostas. Este valor já está incluído nas odds oferecidas e, embora varie consoante o jogo ou evento, a casa mantém sempre uma vantagem estatística. No entanto, essa vantagem teórica nem sempre se traduz em lucros reais.
Pontos contra as casas de apostas no país?
Fatores como pagamentos elevados a apostadores sortudos, erros na definição de odds ou até apostadores profissionais que exploram ineficiências do mercado podem impactar negativamente os resultados financeiros de uma casa de apostas.
Os custos operacionais são outro fator determinante. Além das taxas de licença, as casas de apostas enfrentam despesas substanciais com tecnologia, segurança, informática, apoio ao cliente, marketing e recursos humanos.
As casas de apostas físicas enfrentam ainda custos adicionais como renda, serviços públicos e manutenção de instalações. As plataformas de apostas online, embora não tenham presença física, requerem um investimento considerável em servidores, desenvolvimento de software e sistemas de segurança robustos para proteger os dados e fundos dos clientes.
O mercado português apresenta tanto oportunidades como desafios. O futebol é, de longe, o desporto mais popular para apostas e representa uma parte significativa do mercado. Compreender as preferências locais e adaptar a oferta pode ser uma vantagem competitiva.
No entanto, o tamanho relativamente pequeno da população portuguesa, em comparação com outros mercados europeus maiores, implica um número limitado de clientes potenciais, o que pode restringir as possibilidades de crescimento exponencial.
Formas de proteger o apostador
As iniciativas de jogo responsável são também fundamentais para a sustentabilidade e rentabilidade a longo prazo das casas de apostas. Os reguladores em Portugal, tal como noutros países, estão cada vez mais focados na proteção de pessoas vulneráveis à dependência do jogo.
Isto inclui programas de auto exclusão, limites de depósito e perda, e avisos claros sobre os riscos associados ao jogo. Embora estas medidas sejam essenciais para a proteção do consumidor, também podem afetar as receitas das casas de apostas ao limitar os gastos dos utilizadores.
Ainda assim, uma abordagem responsável pode fomentar a confiança e a lealdade, conduzindo a uma base de clientes mais estável a longo prazo.
A transição para as apostas online tem sido uma tendência global e particularmente forte em Portugal. As plataformas online oferecem conveniência, acessibilidade e uma ampla gama de opções de aposta, atraindo um número crescente de utilizadores.
Para as casas de apostas tradicionais com presença física, adaptar-se a esta transformação digital é crucial. Muitas lançaram as suas próprias plataformas online ou estabeleceram parcerias com operadores existentes para manterem a sua relevância e captarem uma fatia do mercado digital.
Adicionalmente, a situação económica de Portugal pode influenciar os gastos dos consumidores em jogos de azar. Em períodos de crescimento económico, as pessoas tendem a dedicar mais rendimentos ao lazer, incluindo as apostas como na Betfair. Pelo contrário, em tempos de recessão, o consumo discricionário diminui, afetando as receitas das casas de apostas.
Conclusão
Em suma, embora exista um potencial de rentabilidade para as casas de apostas Portugal, o caminho para o sucesso exige um esforço considerável.
O êxito depende da capacidade de navegar num ambiente altamente regulado, oferecer uma proposta de valor atrativa num mercado competitivo, gerir eficazmente os custos e adaptar-se às preferências dos utilizadores e aos avanços tecnológicos.
Não é um caminho garantido para a riqueza, mas para empresas bem geridas e com uma estratégia sólida, as casas de apostas em Portugal podem gerar lucros, contribuindo para a economia do país e oferecendo entretenimento à população.
A chave está em encontrar o equilíbrio entre a geração de receitas e a promoção do jogo responsável, aliado a um profundo conhecimento do mercado português.
Entretenimento
O rei da comemoração voltou: Ronaldo Fenômeno revive gesto icônico com Brahma

Durante participação em podcast, Fenômeno conta como sua celebração surgiu e convida público para comemorar como ele nos games
O que não faltam no futebol são momentos icônicos: aquele gol inesperado, a comemoração de um título, o fim de um jejum e até mesmo a celebração do craque após balançar as redes. Uma dancinha, uma homenagem, uma provocação sadia ao time adversário. E se tem uma comemoração icônica é aquela de um eterno camisa 9 balançando o dedo indicador e mostrando quem realmente é o número 1. Ou será a número 1? Pensando nisso, Brahma, a Nº1, entra em campo para retomar a parceria de longa data com Ronaldo Fenômeno, uma sintonia que nasceu na véspera da Copa do Mundo de 1998 e dura até os tempos de hoje, inclusive sendo relembrada pelo próprio ex-atacante.
Em participação especial no podcast “Denílson Show”, o Fenômeno relembrou a história de Brahma. “Quando eu ganhei a primeira bola de ouro, a Brahma fez uma campanha para comemorar o fato de que eu era o Nº 1. E, a partir daí, pegou e eu só celebrava gol assim. Virou uma marca registrada durante toda a minha carreira, algo espontâneo para além da nossa parceria”, comentou Ronaldo Fenômeno.
“Estamos resgatando a forma emblemática que o Fenômeno comemorava seus gols em 1998 para brindar a volta dele para a marca. Trata-se de um gesto que marcou a história dos brasileiros e tem tudo a ver com a gente: paixão nacional, celebração e autenticidade. Afinal, o N°1 voltou para a Nº1, e com isso, vem a nossa vontade de comemorar como nos velhos tempos. Esta ação é só o início de um projeto de peso que teremos com o Ronaldo ao longo do ano, que será um marco para o desenvolvimento da modalidade”, comenta Felipe Cerchiari, diretor de marketing de Brahma.
Denílson ainda relembrou que a comemoração de Ronaldo segue atravessando gerações. “No vídeo game, se apertar no controle “R2+R para a esquerda”, o jogador também faz o Nº1 quando marca gol. Eu lembro porque muitos começaram a fazer na época, assim como o corte de cabelo do Ronaldo”, comenta o apresentador.
A ação foi idealizada pela Agência Africa.
Desafio R2R leva Brahma até a sua casa
Para celebrar a retomada da parceria, Ronaldo e Brahma convidam o público a comemorar como ele nos games. Quem fizer a comemoração com qualquer jogador e postar marcando Brahma vai ganhar cupom de Brahma para pedir em casa e celebrar a volta do Nº1.
Para participar, basta:
1.Ter mais de 18 anos (não participarão da dinâmica vídeos em que apareçam ou participem, de qualquer forma, menores de 18 anos)
2.Fazer um gol no vídeo game com qualquer jogador e ativar a comemoração com “R2+R para a esquerda”
3.Fazer um vídeo da comemoração no game e postar marcando @brahmacerveja com #comemoracaon1
4.Os consumidores vão ganhar um cupom de desconto no Zé Delivery para fazer seu pedido
5.Após finalizar o pedido, basta receber a sua Brahma chegará gelada e pronta para brindar!
A oferta é destinada a adultos – não poderá haver participação de menores de 18 anos nas postagens. Cupom de R$ 45,00 de desconto em produtos Brahma (taxas e frete não incluídos) no app Zé Delivery. Restrito às cidades com atendimento do Zé Delivery. Válido de 25/06/25 até 04/07/25. Limitado a um resgate por CPF.
Entretenimento
Business Rock entrevista Rex Ultraje: o sonho de um fã que reviveu o rock nacional com ex-integrantes do Ultraje a Rigor

No Business Rock, Sandrão recebeu os integrantes da banda Rex Ultraje — Mateus Pieroni, Heraldo Paarmann e Flávio Sueti — em um episódio especial que celebrou a paixão pelo rock brasileiro e a origem da banda, nascida da admiração de um fã
No palco do Business Rock, onde histórias se transformam em acordes e emoção vira conteúdo, mais um episódio inesquecível foi ao ar. Sandro Ari Pinto, o Sandrão, recebeu com exclusividade Mateus Pieroni, Heraldo Paarmann e Flávio Sueti, integrantes da banda Rex Ultraje, um projeto que nasceu da admiração de um fã e floresceu como um reencontro visceral com a alma do rock brasileiro.
O grupo traz de volta à cena três músicos que integraram o Ultraje a Rigor por mais de uma década, em uma formação histórica. Ao lado de Mateus, o fã que virou vocalista, eles revivem não só os clássicos dos anos 80 e 90, mas também o espírito de amizade, irreverência e entrega que marcou uma geração.
De fã a vocalista: um sonho que virou banda
Mateus, dentista de profissão e roqueiro de coração, contou como tudo começou com vídeos tocando Ultraje no Instagram. “Eu não imaginava que marcar o Heraldo em um post ia mudar minha vida. De repente, estávamos ensaiando para o meu aniversário de 40 anos e… nunca mais paramos.” A sinceridade de Mateus tocou Heraldo profundamente: “Não era um cara querendo aparecer. Era um cara querendo viver de verdade o que a gente viveu. E isso me emocionou.”
Daquele show de aniversário nasceu o Rex Ultraje. E a formação virou supergrupo, com paixão genuína, maturidade e respeito ao legado.
Revisitar o passado com novas influências
A nova fase da banda mantém a essência energética do Ultraje a Rigor, com releituras fiéis ao espírito original, mas também com um olhar mais consciente. “A gente viveu o rock da década de 90 e entende que não é sobre ser ‘malucão’, como muitos pensam. É sobre curtir o som com maturidade e entregar o melhor ao público”, afirma Mateus. Durante os shows, a plateia é levada a um revival poderoso e divertido. Sandrão, que entrevistou a banda, comentou: “A energia do Mateus no vocal e o entrosamento da banda fizeram ‘Vamos Invadir Sua Praia’ soar tão viva quanto décadas atrás.”
Histórias que o palco não mostra, mas o Business Rock revela
É nesse ponto que o Business Rock faz a diferença. O programa foi além da música e revelou os bastidores de uma reconexão poderosa entre músicos, fãs e família.
Durante a entrevista, Heraldo compartilhou com emoção o convite feito ao próprio filho para subir ao palco no show de 21 de junho em Belo Horizonte. Na época da gravação, o show ainda não havia acontecido, mas os ensaios já estavam marcando a família: “Ver meu filho emocionado por ensaiar com os caras que foram meus irmãos de estrada, Flávio, Sérgio, e ainda ter a chance de tocar junto comigo… cara, isso não tem preço. É um ciclo que se fecha.”
O show teve participações especiais de Arnaldo Brandão (Hanoi-Hanoi) e Paulo Ricardo (RPM). Flávio, baterista e designer audiovisual, contou como o retorno à música exigiu mais do que técnica: “A gente voltou a estudar, a cuidar do corpo, porque subir no palco hoje exige muito mais. Mas vale a pena. É um reencontro com quem a gente era — e com o que ainda somos.”
Do mico à catarse: os bastidores mais hilários
E, como de costume no Business Rock, também houve risada. Heraldo reviveu a clássica história do Ultraje a Rigor mostrando o bumbum durante um show: “Tava todo mundo elétrico, aquele clima de zoeira total. No embalo, resolvemos abaixar as calças e mostrar o bumbum pra galera. Foi punk, foi Ultraje.”
Sandrão então lembrou um de seus momentos mais constrangedoramente épicos como fã: “No Palestra Itália, entrei num banheiro químico ‘sem fila’. Achei estranho, mas a cerveja não me deixava pensar muito. Comecei a ‘descarregar’ a bebida… e veio o grito da torcida. Olhei para frente: o banheiro não tinha parede. A torcida toda vendo tudo. Aí entrei no clima, balancei o instrumento e gritei: ‘Viva o rock, uhul!’. Foi minha catarse.”
Muito além do revival: um reencontro com o propósito
O Rex Ultraje não é apenas uma homenagem ou projeto paralelo. É um manifesto de quem viveu o rock por dentro e quer manter sua chama acesa com verdade, sem pressa e sem filtro. É também um tributo ao Ultraje a Rigor, uma das bandas mais importantes do rock brasileiro. “A ideia não é virar banda de bar ou fazer show em massa. É tocar quando faz sentido. Com qualidade, com entrega, com verdade”, reforça Mateus.
As releituras são fiéis à essência, mas com um olhar mais maduro, como na reflexão sobre a atualidade da música “Inútil”, de Roger Moreira: “As letras do Roger continuam falando do Brasil de hoje, o que só prova o quanto o Ultraje foi, e ainda é, relevante para o rock nacional”, diz Mateus. “Temos um respeito profundo pelo Roger. Ele pode até não curtir o avião, mas continua sendo uma referência para todos nós”, completa Heraldo.
Com shows repletos de energia, a banda se posiciona como uma ponte entre o passado e o presente do rock brasileiro: “Queremos conectar gerações. Mostrar para os mais jovens que o rock nacional ainda pulsa, com atitude, humor e verdade.”
O público pode acompanhar as novidades da banda e contratar shows pelo Instagram @rex.utraje ou pelo WhatsApp do representante comercial Mário Rossi: (11) 97257-5989.
Business Rock: onde o palco é da emoção
O episódio com o Rex Ultraje é mais um daqueles em que o Business Rock cumpre sua missão: trazer o palco para dentro do estúdio e revelar o lado humano da música. Onde tem verdade, tem conexão. E onde tem conexão, tem rock.
Sobre o podcast Business Rock
O Business Rock é um podcast apresentado por Sandro Ari Pinto, o Sandrão, que conecta o universo vibrante do rock com os desafios e conquistas do mundo dos negócios. A proposta do programa é mostrar como a energia, a ousadia e a criatividade das grandes bandas se refletem nas trajetórias de empreendedores, líderes e personalidades que, com atitude e inovação, também “sobem ao palco” do mercado.
Além disso, o podcast abre espaço para bandas autorais e grandes nomes do rock nacional, relembrando suas histórias e celebrando sua contribuição à música brasileira. Com episódios semanais, o Business Rock traz entrevistas inspiradoras com quem encara o empreendedorismo com a mesma intensidade de um show ao vivo.
📺 Assista ao episódio com Rex Ultraje no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=xX3bBVWNB54
📲 Siga no Instagram: @businessrockpodcast
🎧 Disponível nas principais plataformas de áudio.