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Criadora de conteúdo relata recusa de exposição com quadros pintados com o corpo por galerias de São Paulo

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CO Assessoria
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Após recusa de cinco galerias, artista anuncia que vai expor os quadros na Avenida Paulista neste domingo

A criadora de conteúdo Bella Mantovani desenvolveu a exposição “Gênesis”, composta por quadros pintados utilizando o próprio corpo como instrumento de criação. A mostra inclui obras como Herma e Matrice, que propõem releituras visuais do corpo feminino como potência criadora e instrumento simbólico.

 

A ideia para a série surgiu quando Bella buscava uma forma de expressar a conexão entre corpo e espiritualidade. Inspirada por discussões sobre a presença feminina na arte e a liberdade de expressão corporal, ela decidiu utilizar seu corpo como ferramenta principal na criação das obras.

 

Apesar do desenvolvimento da série, Bella enfrentou resistência no circuito artístico tradicional. “Teve galeria que disse que o conteúdo era ‘inadequado para famílias’, e outras alegaram ‘temor de ofender públicos religiosos’. Uma chegou a dizer que não queria ‘problemas com grupos conservadores’”, revela.

 

Após receber cinco recusas em menos de duas semanas, a criadora de conteúdo decidiu apresentar a exposição fora do circuito tradicional. “Me disseram que era provocação gratuita, que faltava recato, que eu estava tentando aparecer. Mas essa exposição não é sobre escândalo. É sobre a liberdade de existir no próprio corpo.”

 

Bella agora planeja uma intervenção urbana para este domingo (27), quando pretende expor os quadros na Avenida Paulista, uma das mais emblemáticas da cidade de São Paulo.

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Rafael Múrmura: A voz corajosa que enfrentou o crime disfarçado de influência digital.

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Foto Divulgação
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O jornalista investigativo Rafael Múrmura tem sido uma das figuras mais ousadas e relevantes no cenário do jornalismo brasileiro nos últimos anos. Ex-policial militar, Múrmura canalizou sua experiência nas forças de segurança para um trabalho profundo e meticuloso de investigação jornalística — e seus resultados estão impactando diretamente o combate ao crime digital organizado.

 

Recentemente, Múrmura teve papel fundamental na deflagração da “Operação Falsas Promessas 2”, que levou à prisão de 24 pessoas envolvidas em um vasto esquema de rifas ilegais e lavagem de dinheiro através das redes sociais. Entre os detidos estão nomes conhecidos da internet, como os influenciadores Franklin Reis, Ramhon Dias, Nanam Premiações, Gaby Silva e Alexandre Tchaca.

 

O esquema, segundo as investigações, movimentou centenas de milhões de reais por meio de sorteios irregulares, aliciando seguidores e mascarando práticas ilícitas sob a fachada de entretenimento digital. Rafael Múrmura foi o responsável por reunir provas, denunciar práticas e, acima de tudo, resistir às tentativas de silenciamento que surgiram ao longo do processo.

 

Mesmo diante de ameaças de morte e tentativas de suborno — incluindo uma proposta de R$ 1 milhão para que abandonasse as denúncias — Múrmura manteve sua postura firme e ética, acreditando no valor da verdade e no impacto social de seu trabalho. “Acredito que o jornalismo é um serviço público. Não posso me calar quando vejo crimes sendo normalizados”, declarou em uma de suas entrevistas.

 

Além do caso das rifas, Múrmura também denunciou figuras públicas como Deolane Bezerra por supostos envolvimentos com tráfico e organização criminosa, o que gerou processos contra ele. Mesmo assim, ele não recuou.

 

Seu trabalho não apenas ajudou a polícia a prender criminosos, como também expôs uma realidade preocupante: a banalização da ilegalidade nas redes sociais e a fragilidade da fronteira entre influência e crime.

 

Rafael Múrmura é hoje referência de coragem, comprometimento e serviço à sociedade. Em um país onde a verdade, muitas vezes, é ameaçada, seu trabalho reacende a importância do jornalismo investigativo como ferramenta de justiça e transformação.

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“Mulher Fitness Perfeita” afirma que marcar o primeiro encontro na academia testa 90% do relacionamento

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Segundo Karol Rosalin, a academia revela muito mais do que força física: mostra hábitos de higiene, comportamento, postura e até sinais de ciúme — além de permitir perceber se o cheiro do parceiro realmente combina com o seu.

Karol Rosalin, 25 anos, foi eleita a “Mulher Fitness Perfeita” pela Playboy Austrália em dezembro de 2024. O título foi concedido com base em uma seleção realizada por inteligência artificial, que analisou mais de 100 influenciadoras do universo fitness utilizando critérios como proporção corporal, alinhamento estético e impacto digital. Karol foi a única brasileira na lista — e conquistou o primeiro lugar, tornando-se uma referência internacional em performance e imagem corporal.

Para Karol, a academia é o local ideal para um primeiro encontro. “Na academia, dá pra ver como a pessoa lida com esforço, frustração e com o próprio corpo. Dá pra observar tudo: desde a postura até como ela trata os outros ao redor”, afirma. Segundo ela, o ambiente permite observar hábitos, atitudes e os limites de respeito entre as pessoas — e a higiene é um dos fatores mais evidentes.

“Se o cara diz que não usa desodorante porque é ‘natural’, que o suor é sinal de virilidade e só toma banho depois do treino, não tem lugar melhor pra conhecer ele do que a academia”, diz. “É lá que a gente descobre se o ‘cheiro da masculinidade’ dele realmente combina com o seu.”

Além disso, Karol destaca que a academia oferece oportunidades para perceber outros comportamentos importantes. “É um ótimo lugar pra ver como a pessoa lida com frustração, se é competitiva demais, se respeita o espaço dos outros. Tudo isso diz muito sobre como ela pode se comportar num relacionamento”, explica.

Ela também acredita que o ambiente pode revelar sinais de ciúme. “Se durante o treino ele demonstra insegurança ao te ver interagindo com outras pessoas ou se incomoda com olhares, isso é um alerta. A academia é um microcosmo das interações sociais e pode revelar muito sobre o comportamento emocional de alguém”, conclui.

Karol ainda comenta que as preferências femininas nem sempre estão focadas no estereótipo do homem sarado de academia. Ela mesma admite ter uma queda pelos homens com o famoso “dad bod” — o corpo com uma barriguinha. “Esses caras passam uma imagem de equilíbrio, conforto e segurança. Às vezes, são bem mais interessantes do que o cara que vive na frente do espelho. A academia também serve pra isso: pra ver se ele é vaidoso ou obcecado, se cuida do corpo ou se vive só pra ele. Tem uma diferença”, finaliza.

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Influenciadora estuda entrar com processo contra ex após término motivado por cirurgia íntima

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Fotos: @ravenahanniely.oficial | CO ASSESSORIA
Fotos: @ravenahanniely.oficial | CO ASSESSORIA

“Eu quero que outras mulheres saibam que existe um limite”, afirmou a musa.

 

A influenciadora e musa da Barroca Zona Sul, Ravena Hanniely, de 24 anos, estuda ingressar com uma ação judicial contra o ex-namorado, após o fim do relacionamento que, segundo ela, foi motivado por uma decisão pessoal: a realização de uma cirurgia íntima de reconstrução do hímen. Ravena desfilou pela escola no Carnaval de 2024 e vinha se preparando intensamente para a nova temporada quando a ruptura aconteceu. O procedimento, realizado no fim do ano passado, teria desagradado o então companheiro, que encerrou a relação de forma abrupta. Ela alega que sofreu danos emocionais, morais e financeiros.

“Não é só sobre um término. É sobre o impacto que isso causou na minha saúde mental, no meu planejamento de vida e até na minha autoestima. Eu investi tempo, dinheiro e expectativas em alguém que simplesmente me descartou por causa de uma decisão sobre o meu próprio corpo. Isso não pode passar batido”, afirmou.

A cirurgia, conhecida como himenoplastia, foi parte da preparação de Ravena para o Carnaval 2025, com um significado simbólico de recomeço em sua vida pessoal e profissional. “Quero que minha estreia na avenida seja como a minha primeira vez. É um momento de renovação para mim”, declarou.

Com a possibilidade de judicializar o caso, a influenciadora pretende ampliar o debate sobre responsabilidade afetiva, especialmente em situações que envolvem julgamentos sobre decisões íntimas da mulher.

“Eu quero que outras mulheres saibam que existe um limite para o que a gente precisa aceitar calada. Processar foi um passo que estou considerando com coragem e consciência”, completou Ravena.

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