Outras
Dança, Superação e Inclusão: O Entre Rodas Ganha Palco Nacional

O Entre Rodas vem se consolidando como um dos principais movimentos de inclusão e transformação social para crianças e adolescentes com deficiência no Brasil. E agora, em 2025, uma nova etapa dessa história começa a ser escrita com a aprovação do projeto pela Lei Rouanet — um marco possível graças ao suporte estratégico da Blume Infinity Pro, sob a liderança da especialista Gabriela Blume.
Embora o Instituto Entre Rodas e Batom tenha sido formalizado em 02 de dezembro de 2013, a história de sua fundadora, Eliane Aparecida Lemos Ozores, com a inclusão de pessoas com deficiência já tem mais de três décadas. Psicóloga formada pela Universidade do Grande ABC, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie e doutoranda em Direitos Humanos pela Bircham University, Eliane também é especialista no atendimento da pessoa com deficiência pela USP.
Desde 1992, ela atua no movimento de inclusão, começando como psicóloga do esporte para atletas cegos e, depois, com o basquete em cadeira de rodas. Em 2001, criou, em parceria com um técnico de basquete, a primeira equipe infantil de basquete em cadeira de rodas da América Latina. “Fui compreendendo não só os desafios das pessoas com deficiência, mas principalmente das mães, que se desdobram para garantir o mínimo de qualidade de vida para seus filhos”, relata.
O Nascer do Dança Entre Rodas
O Instituto já promovia projetos como Mulheres que Tecem, Filhas de Gaia e Inclusive Você, mas algo ainda inquietava Eliane. A inspiração veio ao perceber a necessidade de incluir a filha de uma voluntária com paralisia cerebral. “Queria ver o corpo daquela menina se mover de uma forma diferente. Foi quando a dança apareceu como resposta”, conta.
Assim nasceu, em julho de 2019, o Dança Entre Rodas. Mais do que um projeto de dança, tornou-se um espaço onde crianças e adolescentes com e sem deficiência compartilham o palco e o movimento, respeitando seus próprios ritmos e limites. O lema do projeto ecoa as palavras de Verna Myers: “Diversidade é ser convidado para a festa, inclusão é ser convidado para dançar.”
Gabriela Blume e Blume Infinity Pro: A Condução Precisa Para a Aprovação na Lei Rouanet
A aprovação pela Lei Rouanet marca um novo capítulo para o Instituto. “Até pouco tempo, eu acreditava que uma organização pequena como a nossa jamais teria chances. A Gabriela Blume me provou o contrário”, revela Eliane.
Sob a liderança de Gabriela, a Blume Infinity Pro conduziu todo o processo de aprovação do projeto na Lei Rouanet com precisão técnica e estratégica. Desde a preparação da proposta até o atendimento às exigências legais, Gabriela garantiu segurança e confiança em cada etapa do caminho. “Agora não estamos mais nadando sozinhas num mar de tubarões. Temos uma equipe experiente ao nosso lado. Gabriela trouxe visão estratégica, organização e um caminho claro para que o projeto fosse aprovado”, completa.
O Dança Entre Rodas vai muito além das coreografias. O projeto transforma a vida de famílias inteiras. Para muitas mães, ver os filhos se movimentando, mesmo que seja apenas com um gesto simples, é algo que não tem preço. “É um momento de felicidade pura. Não importa a perfeição do movimento; o que importa é o significado para quem o vive”, afirma Eliane.
Inscrições Abertas e Novos Sonhos
Com inscrições abertas, o Dança Entre Rodas convida crianças e adolescentes com e sem deficiência a se juntarem a esse movimento de inclusão. O objetivo é romper barreiras e construir uma sociedade mais justa e diversa.
Com a aprovação na Lei Rouanet e a parceria com a Blume Infinity Pro, o Entre Rodas está pronto para alcançar ainda mais vidas, mostrando que a dança pode ser a ponte para a inclusão verdadeira.
Site: entrerodas.org
Telefone: (11) 98300 -5909
Instagram: @entrerodas
Outras
Bombeiros preparam resgate de criança que caiu em cânion no RS

O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul localizou nesta quinta-feira (10), por volta de 17h30, a menina de 11 anos que caiu no Cânion Fortaleza, de uma altura de aproximadamente 70 metros, no Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul (RS).
A localização dela foi possível com o uso de um drone com câmera térmica.
O prefeito de Cambará do Sul, Schamberlan Silvestre disse que acredita que a menina esteja viva e os bombeiros de Canela e Gramado estão se preparando para fazer o resgate, o que deve acontecer nas próximas horas.
Segundo o prefeito, a criança, que tem autismo, estava acompanhada dos pais e de dois irmãos. A família foi para um banco para fazer um lanche, quando ela correu e caiu. O pai foi atrás da criança mas não conseguiu impedir a queda.
A família é de Curitiba (PR) e estava a passeio de férias no Rio Grande do Sul. Ainda que nesta quarta-feira (9), a família esteve visitando o Cânion Itaimbezinho, também em Cambará do Sul.
Localizado no Parque Nacional da Serra Geral, a 23 km do centro de Cambará do Sul, o Cânion Fortaleza tem 7,5 km de extensão, 2 mil metros de largura e uma altitude de 1.157 metros acima do nível do mar.
Outras
OAB-SP repudia abuso da força policial no Estado de São Paulo

Após a morte do marceneiro Guilherme Dias Santos, de 26 anos, assassinado por engano com um tiro na cabeça por um policial militar fora de serviço em 4 de julho, na Estrada Turística de Parelheiros, a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, soltou nota de repúdio contra os casos de abuso policial no estado.
No comunicado, a OAB escreve que a morte de Guilherme não é um caso isolado: “Trata-se de ação abusiva, desnecessária e guiada por um modelo de má conduta que se repete. Por falta de orientação, treinamento e controle institucional, o agente agiu como se pudesse resolver a situação à margem da lei, ignorando a legalidade e a justiça.”
A entidade também defendeu a apuração rigorosa de casos como o do marceneiro. “Casos como esse vêm se repetindo de forma inaceitável no Estado de São Paulo. É urgente investir em formação e capacitação do efetivo policial, adotar protocolos que priorizem o uso de instrumentos com menor potencial ofensivo, garantir o cumprimento da obrigatoriedade do uso de câmeras corporais e investigar com agilidade e rigor os casos de má conduta, escreveu a OAB”.
Na sexta-feira passada (4), Guilherme foi baleado na cabeça pelo agente policial Fábio Anderson Pereira de Almeida enquanto corria para alcançar um ônibus para voltar a casa após um dia de trabalho.
O policial militar alega que havia sofrido uma tentativa de assalto e disparou contra supostos assaltantes, alvejando a vítima pelas costas. Guilherme estava desarmado e não tinha relação com o crime.
>> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp
Almeida chegou a ser preso por homicídio culposo, mas foi solto após pagamento de fiança. A Secretaria de Segurança Pública afirmou que o PM foi afastado das funções operacionais enquanto o caso é investigado.
*Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia
Outras
Zurich Seguros abre edital para apoio de projetos sociais com incentivo fiscal
