Música
Dani Torres lança o álbum de estreia “Implosão”
Após um período de intensa dificuldade pessoal, Dani Torres, conhecido por sua trajetória na TV e no teatro, encontra na música um novo palco para sua expressão. O cantor, compositor e guitarrista de rock, estreia “Implosão”, primeiro álbum da carreira e que aprofunda nas emoções de uma fase conturbada de sua vida. O trabalho, que chega também como uma homenagem ao rock nacional, já está disponível em todas as plataformas digitais e com clipe da faixa “Gostar demais” no YouTube.
“Implosão” é composto por 10 faixas que refletem o período delicado de Dani, explorando suas desilusões, tristezas e angústias, além de trazer críticas sociais em tom debochado e muito rock. Ele se inicia na desilusão amorosa com “Gostar demais”, e culmina na busca pela calmaria interior, com a faixa “Paz”. No meio desse caminho, o artista traz uma alternância entre melancolia e raiva.
Além dos singles já conhecidos pelo público como “Gostar demais”, “Lei do retorno” e “Paz”, o álbum apresenta sete canções inéditas que solidificam a identidade musical de Dani. Faixas como “Direito ao fim” (um blues rock sobre o término de uma relação abusiva), “Você não tem” (que critica a forma como grandes empresas tratam seus funcionários) e “Hipocrisia” (uma “homenagem” às pessoas falsas) demonstram a amplitude lírica e temática de Dani Torres.
“Todas as músicas vieram de um lugar de insatisfação, então podemos dizer que é um álbum que fala sobre emoções negativas e questões que considero problemáticas ao ponto de me fazerem escrever sobre elas”, explica o artista
Para Dani, “Implosão” foi um processo que devolveu sua tranquilidade emocional que há tempos não sentia, permitindo que muita coisa guardada viesse à tona. Por outro lado, o artista revela que foi doloroso reviver traumas, recentes ou não, encarando-os de frente. “Encarar essas coisas de frente, às vezes, acaba sendo mais difícil do que a gente acha que vai ser. Esse processo de composição foi bem solitário também. Era eu e o violão dentro do meu quarto, o dia todo”, declara.
Já a gravação do disco foi compartilhada com alguns parceiros. “Pude dividir esse momento com Celso Henrique, meu guitarrista, que me ajudou muito na elaboração das nossas demos e Ester Elias, que me preparou vocalmente. Depois chegaram Gabriel Lucchini, nosso produtor musical, e Junior Costeleta, nosso baterista, que foram muito importantes para transformar as demos que eu e Celso criamos no produto final que temos hoje”, conta.
A sonoridade do novo trabalho é uma homenagem ao rock nacional, com influências que passeiam por Barão Vermelho e Legião Urbana. Além disso, Dani também incorpora referências internacionais de bandas como Oasis e a pegada grunge de Alice In Chains, construindo uma parede de som de guitarras e baixo. “Essas são algumas das minhas, mas também temos as referências que Celso, Ester, Junior e, especialmente, Gabriel trouxeram para construção, que eu acho que só enriqueceram ainda mais o álbum”, completa.
Este trabalho representa um passo crucial na carreira de Dani Torres. É um dos projetos mais importantes, não só pela autoria das músicas, mas por ser diferente de tudo que já fez. Lançar a própria voz para o mundo, sem personagem, tem sido interessante e libertador. Como ator, sempre foi preciso seguir um roteiro, agora, ele se sente mais livre para dizer o que pensa e o que sente.
“Espero que o público sinta, especialmente, alívio ao ouvir minhas músicas. Do mesmo jeito que eu ouço músicas pra aliviar minhas dores e minha ansiedade, torço para que as minhas possam trazer essa catarse para outras pessoas. Não é só porque eu quero entregar isso pra elas, mas porque também vou me sentir menos sozinho, assim. Acho que meu movimento de criar essas músicas foi, no final, pra compartilhar a dor. Tenho a sensação de que a dor, quando é compartilhada, fica mais suportável”, finaliza.
Música
Clariá, a nova surpresa da MPB e do pop, se apresenta no Palco Flash Sounds, dia 02/12, na Trends Brasil Conference, com as 3 músicas de seu EP Uma Parte de Mim
A mais recente surpresa da MPB e do pop, a cantora e compositora carioca Clariá, é uma das quinze escolhidas para se apresentar no Palco Flash Sounds, no dia 02 de dezembro, às 12h30, durante a 10ª edição da Trends Brasil Conference, evento de grande importância para a música. Nesse dia, Clariá apresentará seus três primeiros singles autorais – ’21’, ‘Astral’ e ‘Maresia’, acompanhada ao violão do seu produtor musical, Luiz Lopes.
As três músicas formam o EP ‘Uma Parte de Mim’, que será lançado no dia 13 de dezembro, nas plataformas e YouTube, chegando ao mercado no momento em que a MPB atravessa fronteiras, é redescoberta pelo público jovem e ganha ousadia na voz de Clariá. Com produção musical de Luiz Lopes, e produção executiva de Paula Ramagem, o EP será lançado pela Caravela Records.
Links pré-save EP Uma Parte de Mim –
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A Trends Brasil Conference acontece entre os dias 2 e 4 de dezembro, na Expo MAG, Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ.
Música
Amanda Mendonça retoma o single ‘Casa de Memórias’, em todas as plataformas, para confirmar sua busca pela brasilidade e ancestralidade
Desde criança, a cantora Amanda Mendonça sempre foi apaixonada por música. Seu pai ouvia um pouco de tudo e a música sempre esteve muito presente. O amor e carinho com que seu pai tratava e cuidava dos vinis, depois dos cds, sempre a fez ver a música como um acalanto, uma calmaria para alma, em meio aos problemas de saúde dele em casa.
Fez teatro desde cedo e logo se encantou por musicais (principalmente os brasileiros), e começou a se dedicar aos estudos na música. Em 2015, iniciou aulas de canto e teoria musical, a partir daí, nunca mais parou de estudar e se preparar. Sempre amou escrever e, com isso, passou a reparar melodias no que escrevia. Por muitas vezes não eram só poemas, já vinham acompanhados de uma ideia melódica na cabeça.
Agora, traz de volta ‘Casa de memórias’. “As palavras sempre vieram para mim como forma de desabafo, de dizer algo, de contar uma história, onde cada palavra tem o seu significado e um porquê de estar ali. Casa de Memórias veio como um desabafo sobre ser lar para algumas pessoas e não receber o mesmo carinho de volta, mas que apesar do que acontece, as memórias sempre ficam (mesmo quando “esquecidas” na mente em caso de traumas, elas continuam ali no nosso corpo, na nossa vivência). As minhas composições surgem das minhas experiências, do que eu sinto e observo do mundo”, explica Amanda.
Na arte encontra um refúgio, um lugar em que pode ser quem é sem julgamentos, sem comparações, só fazendo o que ama e se fortalecendo nisso.
Cantar e compor é vida, é uma necessidade para ela, colocar para fora, estar no palco, porque se uma pessoa for tocada pelo que está dizendo, a missão será cumprida. A cada olhar, a cada um que se identifica comigo, sinto que posso estar fazendo a diferença de alguma forma.
Sobre Amanda Mendonça
Amanda Mendonça é cantora, compositora e atriz alagoana, natural de Maceió/AL. É apaixonada por vários estilos musicais brasileiros, e com isso, vai criando a sua textura musical, contando histórias, por meio de uma MPB contemporânea alternativa. A artista conta com mais de 2 mil ouvintes mensais no Spotify.
“Acho que por eu ser nordestina, por ter vivido muita coisa, eu tenho muito essa mistura de ritmos, eu gosto de muita coisa, meu pai sempre ouviu de tudo, então tem essa amplitude. E no lugar da escolha das músicas, assim como eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou cantando, eu me identifico muito com letras e melodias que conversam com a minha vida, sabe? Que dialogam com o que eu sinto, então todas as músicas que eu escolho, que eu trago, são músicas que cabem na minha boca, sabe? São músicas que eu consigo sentir cada palavra que eu estou dizendo, que aquilo ali faz parte de mim de alguma forma, de alguma vivência, de algo que eu sinto e também, claro, pelas linhas melódicas, né? Pelo que eu acho bonito, que soa interessante como história contada mesmo. Vai por aí, né? São músicas que conversam com o que eu acredito, que é isso, cabem na minha boca, né? É bom de cantar, de falar, de dizer.
Também, desde que eu entrei para uma religião de matriz africana, entendi de fato quem me cuidava, a minha mediunidade e etc., eu sinto mais esse chamado de cantar sobre, de trazer as raízes ancestrais brasileiras, fazer essa mistura de ritmos, trazer o tambor, trazer o atabaque, trazer o timbau, trazer referências de ijexá. Então, acho que também o samba, o forró, todos os ritmos que um dia já foram considerados “marginalizados”, e que ainda são, pois existe um limite de fronteira para esses ritmos, principalmente quando você sai da região de onde aquele ritmo ali surgiu, enfim, veio esse chamado, tem vindo mais essa vontade. A vontade de dizer, sabe? De cantar esse respeito, essa gratidão, essa fé e proteção.”
Sobre o show
O show “Xodó em Flor” traz a brasilidade pulsando na voz e no corpo. A artista dá a sua interpretação em canções já conhecidas pelo público, com versões diferentes, intercaladas com poemas e músicas autorais.
O espetáculo conta uma história sobre amor, dores e vivências da artista nordestina. Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Cartola, Gal Costa e Zé Ramalho estão presentes no repertório, além das autorais.
Redes Sociais
Youtube: https://youtube.com/@amandamendonca_?si=joH8caSxDvhZaAkc
Instagram: https://www.instagram.com/__amandamendonca?igsh=MWdmamVmNmZ6OWE3bg==
Spotify: https://open.spotify.com/artist/1s5C2TxIUhi2kpfthNYnZm?si=nTdqv-R-RFWPo2-aQkNmlA
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Música
A Banda Peyote lança “Amor Enfermo”, no próximo dia 05 de dezembro, pela Caravela Records, canção que pulsa sobre relacionamentos que se revelam tóxicos, que permanecem apesar de machucarem.
Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.
Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?
“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.
Voz, vocais e composição: Andrea Fernandes Barça
Guitarra, violão e teclado: Isabella Castilho
Baixo: Adriana Freitas
Bateria: Letícia Santos



