Música
Daniel Avery anuncia o novo álbum e lança o single principal “Rapture In Blue” em parceria com Cecile Believe

Foto: Kalpesh Lathigra
- ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE “RAPTURE IN BLUE” AQUI
- TREMOR TEM LANÇAMENTO PREVISTO PARA 31 DE OUTUBRO – RESERVE AQUI
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O aclamado produtor e compositor Daniel Avery anunciou hoje seu ambicioso sexto álbum de estúdio, Tremor. Reunindo todas as facetas de sua sonoridade, o disco é uma obra ousada e transportadora que transita por shoegaze eufórico, techno submerso, paisagens sonoras ambientais e êxtase industrial. Continua inconfundivelmente Avery, mas com uma evolução dramática. Lançado pelo seu novo selo, Domino, em 31 de outubro, Tremor chega acompanhado do single principal “Rapture In Blue”, com os vocais etéreos da artista de Los Angeles Cecile Believe.
Em Tremor, Avery reuniu um elenco inspirador de colaboradores, incluindo Alison Mosshart (The Kills), Walter Schreifels (Quicksand / Rival Schools), bdrmm, Julie Dawson (NewDad), yeule, Ellie, Art School Girlfriend, yuné pinku e Cecile Believe. Cada artista deixa sua marca indelével, mas o verdadeiro poder do álbum reside no espírito coletivo que o permeia.
A primeira amostra desse espírito está em “Rapture In Blue”, um breakbeat em câmera lenta que eleva os vocais de outro mundo de Cecile Believe à estratosfera, enquanto guitarras celestiais são fornecidas pela lenda do Ride e atual integrante do Oasis, Andy Bell. A faixa encapsula perfeitamente o poder cinematográfico de Tremor e a maestria de Avery em unir beleza ambiental a uma força avassaladora.
Uma jornada imersiva e profundamente texturizada, Tremor se desenrola como um sonho lúcido — uma criação expansiva e colaborativa. “Este é um coletivo vivo e pulsante,” diz Avery. “Desde as primeiras gravações, Tremor parecia um estúdio no céu, um espaço no tempo pelo qual todos poderíamos passar como artistas. É o espírito acolhedor do acid house, com as portas escancaradas para permitir a entrada de todas as influências da minha trajetória musical: o calor da distorção, a quietude dentro da intensidade, a beleza transcendental do ruído… Elas sempre estiveram na minha música, mas agora sinto que essas ideias estão sendo transmitidas em Technicolor. Este é um álbum para os ‘post-rave comedown kids’, os fãs de guitarra e qualquer pessoa que queira embarcar nessa jornada. Todos são bem-vindos.”
Tremor marca a estreia de Avery na Domino, uma das gravadoras independentes mais visionárias do mundo. O álbum foi mixado pelos visionários sonoros Alan Moulder (Smashing Pumpkins, Nine Inch Nails) e David Wrench (FKA twigs, Frank Ocean), e masterizado por Heba Kadry — todos pilares vitais do coletivo criativo de Tremor.
Um novo show ao vivo também estreará junto com o álbum, culminando em uma apresentação no prestigioso espaço de arte Barbican, em Londres, no dia 8 de novembro.
A obra de Avery segue se expandindo para além das disciplinas: desde suas aclamadas reconstruções de DRONE:NODRONE do The Cure até sua atuação no supergrupo experimental Demise of Love, ao lado de Working Men’s Club e Ghost Culture. Tremor chega após seu último álbum de estúdio, Ultra Truth, amplamente aclamado por fãs e crítica.
Tracklist:
- Neon Pulse
- Rapture in Blue w/ Cecile Believe
- Haze w/ Ellie
- A Silent Shadow w/ bdrmm
- New Life w/ yunè pinku
- Greasy off the Racing Line w/ Alison Mosshart
- Until the Moon Starts Shaking
- The Ghost of Her Smile w/ Julie Dawson
- Disturb Me w/ yeule
- In Keeping (Soon We’ll Be Dust) w/ Walter Schreifels
- Tremor
- A Memory Wrapped in Paper and Smoke
- I Feel You w/ Art School Girlfriend
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Música
Estúdio lança clipe póstumo de música de Mr. Catra, último trabalho do cantor em vida

Pela primeira vez na indústria musical e audiovisual, um videoclipe póstumo de um cantor será lançado: o single “Não deixa os irmãos ir no sereno”, um feat de Mr. Catra e MC Gávea, foi o último trabalho de estúdio do funkeiro, gravado antes da morte do “Paizão”, aos 49 anos, em setembro de 2018. O audiovisual do funk, chancelado e autorizado pela família do artista, será lançado na próxima sexta-feira (25) nas plataformas digitais, pela One Rpm, no Canal Oficial de Mr. Catra (https://youtu.be/KRTbRaftjvI?si=JJ50qm3zCCOm_obo). O clipe foi 100% construído com inteligência artificial, entre maio e junho deste ano, nos estúdio da DB LIVE, em Vila Isabel/RJ, aproveitando imagens dos dois artistas no palco.
“Meu pai sempre trabalhou muito para alcançar o sucesso e queremos manter viva sua presença. Este trabalho nos emociona e vem coroar sua última gravação na música. Manter seu legado ajuda as novas gerações a conhecê-lo e isso é importante porque queremos que a estrela dele nunca se apague e se perpetue num movimento musical que ele ajudou a erguer: o funk”, diz Thamyris Domingues, filha mais velha de Catra, que se chamava Wagner Domingues da Costa.
Davi Guimarães, o MC Gávea, lembra que foi descoberto por Mr. Catra. “Me sinto honrado em participar deste clipe ao lado de um gênio da música, especialmente do funk, gênero que ajudou a consolidar e estimulou novos MCs, como eu, a seguirem carreira na música. Quero, com este trabalho maravilhoso, resgatar seu legado e reafirmar que o funk consciente é uma ferramenta de diálogo com a sociedade, pois mostra a realidade das comunidades ”, revela.
Proprietário do DB Live Studio, onde o videoclipe foi montado, Diogo Brandão lembra que o espaço é especializado em trabalhos póstumos. “Com a chegada dessas novas tecnologias, com baixo custo, estamos trabalhando dignamente para resgatar a obra de falecidos artistas e fazer com que ela seja revivida. Com isso, decidimos realizar uma homenagem póstuma a esse ícone da música pop, que marcou gerações. Como fã, foi uma honra singular conhecer melhor a família do Catra, as histórias de bastidores e suas mazelas e superações, sobretudo no final de sua vida”, conta Diogo.
Sobre Mr. Catra
Wagner Domingues Costa, o Mr. Catra, foi um cantor e compositor brasileiro, uma figura icônica do funk carioca. Nascido no Rio de Janeiro em 5 de novembro de 1968, faleceu em 9 de setembro de 2018, aos 49 anos, devido a um câncer gástrico. Catra foi muito além do estereótipo do funkeiro. Embora tenha se tornado famoso pelo funk, sua carreira musical começou nos anos 1980 como guitarrista de uma banda de rock chamada “O Beco”. Ele era conhecido por sua personalidade carismática, frases de efeito e risada marcante que se tornaram sua assinatura. Ele era amplamente conhecido por ter uma grande família, com 32 filhos e três esposas, vivendo em um relacionamento poliamoroso, chegando a adotar duas crianças soropositivas. Apesar da imagem descontraída, Catra era uma pessoa com vasta cultura. Ele estudou Direito na Universidade Gama Filho e afirmava ser poliglota, dominando inglês, francês, alemão, hebraico e grego. Nascido no Morro do Borel, na Tijuca, foi adotado pelos patrões de sua mãe, o que lhe proporcionou uma vida confortável e acesso a bons colégios, como o Pedro II, onde foi líder estudantil. Sua carreira no funk começou nos anos 90, se destacando com hits como “Vida na Cadeia” e “Adultério”. Ele é considerado um dos pioneiros e um dos maiores nomes do funk no Brasil. Catra também teve um lado ativista. Em 2001, junto com o rapper MV Bill, criou o Partido Popular Poder para a Maioria (PPPOMAR), que inicialmente tinha como regra a filiação apenas de negros. O cantor descobriu um câncer gástrico no início de 2017, após sentir fortes dores e fazer um check-up de rotina. Lutou contra a doença por cerca de um ano e meio, mas veio a falecer, no Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, devido a complicações da doença. O legado de Mr. Catra permanece na cultura popular brasileira, não só pela sua música, mas também pela sua personalidade única e pela forma como lidava com a vida e a família.
Sobre MC Gávea
O artista nasceu no Rio de Janeiro e começou sua carreira musical lançando músicas em plataformas de streaming e redes sociais, onde ganhou popularidade com suas letras cativantes e batidas dançantes. É conhecido por seu estilo único que mistura elementos de funk, pop e eletrônica. Suas músicas abordam temas como amor, festa e estilo de vida. Descoberto e alavancado na carreira por Mr. Catra, o artista tem ganhado reconhecimento no cenário musical brasileiro, com suas músicas alcançando milhões de visualizações em plataformas de streaming. Ele também tem colaborado com outros artistas e produtores, o que tem ajudado a aumentar sua popularidade. Na atualidade, MC Gávea continua a lançar novas músicas e a se apresentar em shows e eventos, sendo considerado um dos artistas emergentes mais promissores do funk e da música eletrônica brasileira.
Música
A cantora Raphaella Souza faz dois shows neste fim de semana, dias 26 e 27, confirmando sua versatilidade musical

A cantora Raphaella Souza faz dois shows neste fim de semana, dias 26 (sábado) e 27 (domingo), mostrando sua versatilidade em diversos estilos musicais, cantados com um timbre único e potente.
Música
Banda Drenna lança “Aliens”, single ácido e urgente que critica o caos da sociedade moderna

- A faixa chega como um manifesto sonoro carregado de crítica social, sarcasmo e desconforto proposital, marca de um momento em que a arte precisa cutucar para fazer pensar
- O lançamento de “Aliens” sucede o segundo álbum da banda, “Cisne Negro”, que saiu em junho de 2024
A banda Drenna lança nesta sexta-feira (25 de julho), em todos os aplicativos de música, seu novo single “Aliens”, pela Marã Música. A faixa chega como um manifesto sonoro carregado de crítica social, sarcasmo e desconforto proposital, marca de um momento em que a arte precisa cutucar para fazer pensar.
“‘Aliens’ é uma música que escancara o caos do mundo atual com um olhar afiado e sarcástico. Fala sobre o consumismo desenfreado, a desigualdade social, o ego inflado e a desconexão humana”, diz a banda. Com uma letra que mistura deboche e desespero, a canção aponta para absurdos cada vez mais naturalizados: “É como se fosse um grito de socorro disfarçado de deboche”.
A inspiração para a composição veio de uma inquietação crescente diante do colapso coletivo. “Escrevemos ‘Aliens’ sem rodeios. A ideia era que a mensagem fosse compreendida logo na primeira ouvida, sem precisar decifrar entrelinhas, porque o que está acontecendo no mundo é explícito demais para ser sussurrado”, explica a banda. A letra transita entre imagens como o culto ao celular mais caro, a ostentação como símbolo de sucesso e os discursos de meritocracia que ignoram a miséria à margem. “Essa música é uma crítica direta, mas não panfletária. Ela carrega um humor ácido, que provoca mais do que ensina”.
A sonoridade segue essa mesma tensão: “É intensa e urbana, com guitarras sujas e batidas pesadas. Mistura o peso do rock com elementos modernos, quase como uma trilha sonora distópica”. O arranjo nasceu no estúdio, em um processo visceral e coletivo. “Foi um processo muito coletivo, com todo mundo colocando a alma e a raiva nos instrumentos. O resultado é cru, urgente e necessário, exatamente como essa música precisava ser”.
A faixa também ganha um videoclipe no mesmo dia do lançamento, às 11h. Dirigido pela própria banda, o vídeo adota o formato de visualizer e traz Drenna tocando ao vivo no estúdio. “A gente optou por algo mais cru, direto e verdadeiro. Queríamos que a atenção estivesse na letra, na interpretação e na intensidade da performance”.
O lançamento de “Aliens” sucede o segundo álbum da banda, “Cisne Negro”, que saiu em junho de 2024 pelo selo Toca Discos. Com produção de Felipe Rodarte, o disco reuniu 10 faixas que transitam entre o rock contemporâneo e elementos do hip-hop, explorando temas como identidade, ansiedade e resistência, e apresentou singles marcantes como “A Casa”, “A Praia”, “Haters” e “Me Desculpa”.
Agora, com “Aliens”, Drenna dá mais um passo ousado em sua trajetória, reforçando sua potência artística, crítica e política. “Essa música é diferente de tudo o que a gente já lançou, tanto na mensagem quanto na estética. Ela provoca, incomoda e faz pensar. E é isso que a arte precisa causar”.
CONFIRA A LETRA DE “ALIENS”:
A ambição fez de você um tanto cego, ou você que não quer ver
Tudo é pensado, tudo é político, suas ações, sua religião
O pânico propagado e generalizado
Tudo é feito pra você comprar como se não houvesse um amanhã
Consumir e consumir,
– já vi o meu novo celular?
Olhe como é lindo, quase ninguém pode comprar
Você sabe que eu sou foda
Tem uma Ferrari na minha porta
Bem-vindo à Ego City
Alô, áliens, anjos
Alguém aí em cima pode me ouvir
A coisa tá feia, tá complicado por aqui
Vão inventar um dia disso ou daquilo pra sempre ter que gastar
Mas você não liga
alguém tem que ficar preso na roda
Do outro lado do muro a miséria bate à porta
Por que você se importaria?
Todos temos as mesmas 24 horas
Você diria
Você sabe que eu sou foda
Tenho uma Ferrari na minha porta
Bem-vindo à Ego City
Alô, aliens, anjos? Alguém aí em cima pode me ouvir?
A coisa tá feia, tá complicado por aqui
Se houver um futuro, sua casa será numa montanha, numa montanha de lixo
Você sabe que eu sou foda
Tenho uma Ferrari na minha porta
Bem-vindo a Ego City
Alô, aliens, anjos
Alguém aí acima pode me ouvir
A coisa tá feia, tá complicado por aqui
Tão fácil se envolver com meias verdades
Colocar dinheiro como Deus
Pra proteger seu ego, sua vaidade
Bem-vindo a Ego City, bem-vindo a Ego City
Sobre Drenna:
Com raízes no gueto carioca, Drenna surgiu do Complexo do Alemão como uma das principais expoentes da cena rock RJ. A banda teve início em 2015, na zona norte do Rio de Janeiro. Ao vivo, é uma explosão de energia e sonoridade criada por um poderoso power trio que surpreende ao demonstrar criatividade diferenciada a cada música. Traz no currículo prêmios como, primeiro lugar do Festival Planeta Rock e Fejacan. Passaram pelos festivais Rock in Rio (RJ), Porão do Rock (Brasília), Feira Noise (Feira de Santana – Ba), Circuito Banco do Brasil (RJ) e muitos outros, além de terem sido escalados para ser o red line do Espaço Favela no Rock in Rio 2022.
Além da musicalidade, Drenna também representa o empoderamento feminino no rock, com letras que costumam abordar a realidade contemporânea e defendem a liberdade de expressão. Em 2016, isso foi registrado num passo ainda maior na história da banda, com o lançamento do álbum ‘Desconectar’, produzido por Felipe Rodarte no lendário estúdio Toca do Bandido (RJ).
Com canções recheadas de ótimos refrões e letras que fazem uma reflexão dos novos – e conectados – tempos, o álbum foi elogiado por grandes veículos como o jornal O Globo, Jornal do Brasil e a revista Billboard.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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