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Cultura

Daniela Versiani apresenta exposição de pinturas na Galeria Dobra, inspiradas nas inscrições encontradas nos monumentos e paredes de Roma, da antiguidade à contemporaneidade

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Daniela Versiani apresenta exposição de pinturas na Galeria Dobra, inspiradas nas inscrições encontradas nos monumentos e paredes de Roma, da antiguidade à contemporaneidade
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Daniela Versiani apresenta exposição de pinturas na Galeria Dobra, inspiradas nas inscrições encontradas nos monumentos e paredes de Roma, da antiguidade à contemporaneidade

A artista visual e escritora Daniela Versiani apresenta exposição de pinturas na Galeria Dobra, produzidas entre 2023 e 2024, inspiradas nas milhares de inscrições encontradas nos monumentos, muros e paredes de Roma, da antiguidade à contemporaneidade. Na realidade, sua inspiração teve início quando ainda adolescente conheceu o Coliseu – a grandiosidade e as escritas anônimas nas arquibancadas, o luxo e a decadência da cidade convivendo como o que ela chama de ‘marcas de presença’, uma forma de vencer o esquecimento e o anonimato. 

Seus trabalhos trazem como elementos visuais garatujas, rabiscos e desenhos encontrados nas paredes de Roma; frases, ditados e versos em latim; e também trechos de um conto-poema de Daniela Versiani intitulado “Para entender a grande beleza”, inspirado no filme ‘A Grande Beleza’ (2013), do cineasta italiano Paolo Sorrentino.

A exposição abre no dia 24 de agosto, das 14h às 19h, na Galeria Dobra, 2º andar da Fábrica Bhering, na Rua Orestes, 28 – Santo Cristo, RJ, e pode ser visitada até o dia 07 de setembro, aos sábados, das 14 às 19h. De segunda a sexta, com horário agendado. 

Sobre Daniela Versiani

Daniela Versiani é artista visual, escritora e tradutora. Formada em Jornalismo (Casper Libero-SP) e Ciências Sociais (USP), tem doutorado em Letras pela PUC-Rio (2002). Foi professora de graduação e pós-graduação nessa mesma instituição, lecionando disciplinas de literatura e teoria da literatura (2008-2016) e orientando dissertações de mestrado e teses de doutorado. É autora de inúmeras publicações: ensaios de crítica e teoria literária, ficção, poesia e traduções. Foi bolsista Capes e Fulbright. A partir de 2012, expande seus interesses para o campo das artes visuais. Estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage com os professores Alexandre Sá, João Modé, Franz Manata, Ronaldo do Rego Macedo, Suzana Queiroga e Martin Ogolter. Suas técnicas de escolha são sobretudo a pintura, a colagem e a encáustica. 

E-mail: Daniela.versiani@pobox.com 

Instagram: @daniela.versiani 

WhatsApp: 5521988684649  

Sobre Bruno Castaing e a galeria Dobra

“Criar uma obra unicamente a partir do meu talento e poder assinar o resultado com a minha mão, é um charme quase vintage, que se perdeu na fotografia e que me atrai na pintura”, diz Bruno Castaing, fundador da Galeria Dobra, que foi criada para ser um espaço para artistas conceituados e emergentes, valorizando a diversidade das trajetórias artísticas. Mensalmente, são realizadas exposições que passeiam por vários estilos e fomentam a arte nacional e internacional.

Nascido em Paris/França, mas radicado no Rio de Janeiro desde 1987, Bruno Castaing é artista visual e atua nas artes plásticas e fotografia. Com forte atração pelo figurativo, seu trabalho artístico demonstra cores vibrantes, traço bem definido, com inspiração na mitologia, na representação clássica, tendo a musa feminina como recorrência.

Depois de 30 anos atuando preferencialmente com a fotografia, dedica-se agora à pintura, atraído por sua força autoral, calcada pelo processo manual e artesanal, únicos, e pela alquimia e magia do uso das tintas. Mas o seu olhar é profundamente influenciado pela fotografia através dos enquadramentos e movimentos formais. Estudou artes visuais na EFET – École Française Privée d’Enseignement Technique.

Instagram: https://www.instagram.com/galeriadobra/

Assessoria de Imprensa

Paula Ramagem

Paula Ramagem, jornalista formada pela PUC Rio, trabalha como assessora de imprensa há mais de 30 anos. Em 2021, terminou a graduação em Gestão do Terceiro Setor e está fazendo pós em Jornalismo, ambas na Unicesumar. Certificada em gestão de tráfego, redes sociais, empreendedorismo, storytelling em instituições como PUC RS, FGV Rio, EBAC, Instituto Gênesis e Univeritas RJ. Atende diversos profissionais e empresas nas áreas de arte, cultura, tecnologia, gastronomia, empreendedorismo, negócios, saúde, entre outros. Colunista e colaboradora nos sites ArteCult, Reino Literário BR/Reino News, Portal Olhar Dinâmico, Sala da Notícia. Atua também como curadora em exposições e produtora.

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Cultura

Um Drinque com Tony Hop

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Texto e atuação de Paulo Bond Simões estreia no Teatro Cândido Mendes com apresentações às segundas de agosto

O Teatro Cândido Mendes recebe, em curtíssima temporada, o espetáculo “UM DRINQUE COM TONY HOP”, novo trabalho do ator e dramaturgo Paulo Bond Simões, que estreia no dia 5 de agosto, com sessões às segundas-feiras (dias 5, 12, 19 e 26), sempre às 20h.

Na peça, o público é conduzido ao universo íntimo e provocador de um escritor maduro que vive um relacionamento secreto com uma mulher bem mais jovem. A tensão cresce à medida que ele se vê obrigado a esconder esse amor de amigos e familiares, o que o leva a reflexões profundas — e por vezes ácidas — sobre desejo, envelhecimento, hipocrisia e solidão.

“UM DRINQUE COM TONY HOP” marca o 21º trabalho teatral de Paulo Bond Simões, que assina também a dramaturgia. Com humor sutil e momentos de confissão emocionada, o monólogo provoca o espectador a refletir sobre convenções sociais e afetos não ditos.

Com classificação indicativa de 16 anos, o espetáculo é uma ótima pedida para quem aprecia o teatro autoral, direto e sem filtros.

SERVIÇO:

UM DRINQUE COM TONY HOP
📍 Teatro Cândido Mendes – Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema
📅 Segundas-feiras: 5, 12, 19 e 26 de agosto
🕗 Horário: 20h
🎟️ Ingressos:

Inteira: R$ 50

Meia-entrada: R$ 25

Lista amiga: R$ 20
📌 Classificação: 16 anos

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Cultura

Aniversário do Theatro Municipal terá ópera, balé e concertos gratuitos; confira a programação

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O Theatro Municipal do Rio de Janeiro está comemorando seus 116 anos com uma festa aberta ao público na próxima segunda-feira, dia 14. Toda a programação é gratuita e começa às 9h com a tradicional apresentação da Banda dos Fuzileiros Navais. Depois, o dia será repleto de shows de música, teatro e balé, encerrando com a ópera Os Pescadores de Pérolas, de Bizet, no Salão Principal.

Durante o dia, você poderá assistir a apresentações do Coral francês Ensemble Vocal du Conservatoire di Rouen, conduzido por Karl Espinasse, e do Quarteto de Cordas Ornamentus, formado por mulheres, que trazem concertos temáticos para a Série Candlelight Concerts. Também faz parte da programação o projeto Ópera do Meio-Dia, com a peça A italiana em Argel, de Gioachino Rossini, além de apresentações de bailarinas do próprio Theatro, visitas guiadas e muito mais.

Para fechar o dia com chave de ouro, às 19h, acontece um ensaio geral de Os Pescadores de Pérolas na Grande Sala, com participação de solistas, Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro. A direção cênica é de Julianna Santos. Os ingressos para a ópera estarão disponíveis a partir de quinta-feira, dia 10, às 14h, pelo site do Theatro.

Confira a programação completa:

9h: Banda dos Fuzileiros Navais na escadaria externa
10h: Coral Ensemble Vocal du Conservatoire di Rouen na escadaria interna
11h: Quarteto Ornamentus no Foyer
12h: Ópera do Meio-Dia com A italiana em Argel no interior do teatro
13h: Bailarinas da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa no Salão Assyrio
13h30: Bailarinas da Cia BEMO no Salão Assyrio
14h: Ballet do Theatro Municipal no Salão Assyrio
14h: Visita guiada pela exposição Entre o Rio dos Pássaros Pintados e o Rio de Janeiro
15h: Ação Social pela Música no Boulevard da Av. Treze de Maio
16h: Grupo Os Pequenos Mozart na escadaria interna
17h: Banda Sinfônica IBME na escadaria externa
18h: Palestra sobre a ópera Os Pescadores de Pérolas no Salão Assyrio
19h: Ensaio geral de Os Pescadores de Pérolas no palco principal

Serviço:
Theatro Municipal de Portas Abertas – Aniversário de 116 anos
Onde: Praça Floriano, Centro, Rio de Janeiro
Quando: Segunda-feira, 14 de julho, das 9h às 19h

Os ingressos gratuitos podem ser retirados uma hora antes de cada apresentação na lateral da Av. Rio Branco. Para o ensaio geral da ópera, serão disponibilizados dois ingressos por CPF, somente pelo site, a partir de quinta-feira, dia 10, às 14h. Podcast edinhotaon/ por Rafaela Paula

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Cultura

Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

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Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento

 

Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.

 

Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.

 

A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.

 

Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.

 

“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni. 

 

Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete. 

 

Agenda dos encontros 

 

16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello

13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara

10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez

15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira 

12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado 

 

Valores e política de bolsas 

 

Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma

Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.

Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com

 

Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação. 

 

Sobre as facilitadoras

 

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.

 

Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa. 

 

Sobre o Meu Corpo Sou Eu

O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br

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