Música
Danilo Fiani apresenta “A Solidão”, música com olhar poético sobre o isolamento humano

O cantor Danilo Fiani lançou seu novo single, intitulado “A Solidão”, uma canção que mergulha nas profundezas de um tema universal: o sentimento de estar só. Com produção refinada e sonoridade que passeia pela MPB com toques folk, a faixa, distribuída pelo selo Labidad Music, é uma parceria entre Fiani e Ricardo Luigi e carrega sensibilidade, introspecção e crítica velada ao excesso de precaução na vida. Ouça agora: https://labidad.lnk.to/asolidao
“A Solidão pegou mais uma vítima” é o verso que inicia a canção e também o fio condutor da ideia proposta por Ricardo Luigi, parceiro de Danilo na composição. “Ele escreveu os versos da parte A, e eu complementei com a parte B, criando melodia e letra. Foi uma das nossas parcerias mais solidárias, metade-metade”, explica Danilo, destacando o processo criativo que nasceu durante a pandemia.
A música, porém, vai além da experiência isolada do contexto pandêmico. Ela dá rosto e forma à solidão, retratando-a como uma personagem viva que sequestra emoções, engana com disfarces e aprisiona. “A solidão é agente na canção. Ela se fantasia de liberdade pra gente cair no golpe”, descreve Danilo.
Quando a precisão emocional encontra a poesia
A segunda parte da composição, assinada por Fiani, leva o ouvinte a uma reflexão mais íntima, quase existencial. “Pensei em alguém que vive de forma tão precária que nem cogita fazer amizades. Uma pessoa tão precavida que ‘ferve a água da vontade antes de beber’. Eu tenho preguiça de pessoas exageradamente precavidas. Acho que precaução demais leva à solidão”, diz, revelando a crítica sutil por trás da poesia da letra.
Embora o tema central da faixa seja o isolamento, Fiani se reconhece como alguém que valoriza as conexões humanas. “Adoro estar cercado de amigos. Mas na hora de compor, meu cérebro prefere o silêncio. É curioso: tenho medo da solidão, mas preciso dela para criar”, confessa. A dualidade aparece também na sonoridade, que transita entre o aconchego do violão e a densidade emocional do violoncelo.
A produção é assinada por Luiz Lopez e conta com um time de músicos de peso: Danilo Fiani (voz, violão e guitarra slide), Hugo Pilger (violoncelo), Mario Vitor (contrabaixo), Luiz Lopez (piano) e Luiz Otávio Braga (arranjos de violoncelo). A masterização ficou por conta de Vitor Veiga. O resultado é uma faixa sofisticada, que resgata elementos clássicos da MPB, mas também dialoga com influências internacionais como Cat Stevens e Bruce Springsteen.
“Gosto muito da MPB com violão de aço, uma onda meio Paulinho Moska. Essa música também tem um pouco desse folk internacional que sempre me influenciou”, aponta Danilo, que entrega uma faixa autoral de personalidade marcante, equilibrando densidade emocional com um instrumental delicado.
Sobre Danilo Fiani
Com uma carreira multifacetada, Danilo Fiani se consolidou não apenas como artista autoral, mas também como intérprete. Iniciou sua trajetória com tributos aos Beatles, com apresentações internacionais desde 2013 em eventos como o International Beatleweek, em Liverpool. Sua dedicação à obra de George Harrison o tornou artista endossado pela Gretsch Guitars desde 2018.
No Brasil, integrou importantes bandas tributo como Blackbird, Blue Beetles e Harrison & McCartney Tribute. Também acompanhou o cantor inglês Gavin Leslie Pring, reconhecido mundialmente como um dos maiores intérpretes de George Harrison. Além disso, foi guitarrista nas turnês de Erasmo Carlos e participa de projetos como o Flores Astrais (tributo aos Secos & Molhados) e a banda Rollando Stones.
Em paralelo à sua versatilidade nos palcos, Fiani constrói uma sólida discografia autoral. “A Solidão” é o quinto single disponível nas plataformas digitais, com um videoclipe já em fase de produção. Em suas apresentações solo, ele passeia com naturalidade por obras de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Cat Stevens, mostrando que sua voz transita entre o clássico e o contemporâneo com igual autenticidade.
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Com informações da assessoria de imprensa Labidad Music
Música
“Mestre”, canção autoral de Esther Marcos, terceira do EP “Milagres”

Uma composição sobre fé e confiança em Jesus, para receber cura, vida e Salvação!
Esther Marcos lança o single “Mestre”, mais uma linda canção autoral, terceira do projeto “Milagres”. A distribuição desse trabalho é da ONErpm Gospel com assessoria de imprensa do Grupo Show Gospel. A primeira canção desse projeto, “Levanta”, também autoral, foi lançada no dia 4 de abril de 2025 e possui mais de 45 mil visualizações no canal do YouTube. A segunda, “Morrer é Lucro”, foi lançada no dia 12 de maio deste ano e já possui mais de 32 mil visualizações no YouTube.
“Mestre” foi uma das primeiras canções que Esther escreveu, cujo refrão nasceu antes de 2020, embora ela não tenha continuado a canção na época. Entretanto, quando o “Espírito Santo confirmou em nosso coração que o projeto se chamaria ‘Milagres’, Ele me fez recordar dessa música e, então, terminei a composição. O Espírito Santo foi nos guiando, lembrando-me das canções que já existiam ou nos presenteando com novas”.
A canção é inspirada no texto bíblico de Mateus 9.20-22, que relata quando uma mulher que sofria com uma hemorragia por 12 anos tocou a orla do manto de Jesus e foi curada. A mensagem que “Mestre” traz é de confiança e fé em Jesus: “Podemos nos achegar com confiança ao Senhor crendo que somente nEle temos cura, vida e Salvação. Devemos, sim, chamar a atenção do nosso Mestre, como a mulher do fluxo de sangue. Essa canção me lembra que eu posso tocar no Senhor Jesus à medida que me quebranto em Sua presença, que devo prosseguir e nunca parar, mesmo que a multidão queira me impedir de continuar.”
Participaram desse projeto: Amós de Jesus Pereira de Oliveira na produção musical e nos arranjos; mix e master com Dan Mezadri. Fotos: João Gudin. Os músicos participantes foram: Amós de Jesus Pereira de Oliveira (baixo), Adriel de Moura Emerick (guitarra), Roberto Cerqueira de Brito (teclados), Adenilton Henrique Ribeiro (violão), Nicollas Alves dos Santos (teclado 2), Hicaro Ismael Lima (bateria). Coral Igreja MCV. Gravado no estúdio Manduri (SP).
“Que a canção ‘Mestre’ envolva o seu coração com o amor de Jesus e leve você a buscá-lo diariamente. Que o Senhor seja o seu maior tesouro, sua segurança e Salvação.” (Esther Marcos)
Assista ao videoclipe da canção “Mestre”: https://www.youtube.com/watch?v=MGFlCMwi8cw
Adicione a canção “Mestre” à sua playlist: https://onerpm.link/EstherMarcos_Mestre
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Música
André Rossi lança o single “Ska Punk”, em parceria com a banda Dupoint

- André Rossi e Dupoint, nomes da nova cena do rock’n’roll, unem forças no single que traz protesto e letra forte, contribuindo para o renascimento do rock nacional.
- O artista une forças com a BASE.CO, produtora artística e selo musical completo que oferece estrutura ampla para o desenvolvimento de carreiras na música e suporte criativo e estratégico para impulsionar artistas autênticos
Ouça o single em todas as plataformas digitais
Assista ao videoclipe no YouTube
Misturando irreverência e liberdade em forma de música, André Rossi lança “Ska Punk”, seu novo single pelo selo Base Company em parceria com a banda Dupoint. A faixa, que chega acompanhada de videoclipe no YouTube e já se encontra em todos os aplicativos de música, integra o futuro álbum do artista, “Errado é Não Correr o Risco”, que estará disponível em breve.
Mais do que apenas música, “Ska Punk” é um grito coletivo contra as amarras sociais. “A faixa escancara nossa insatisfação com o sistema e propõe uma vida fora das amarras sociais, onde a leveza e a radicalidade coexistem. É sobre viver no limite, com adrenalina no peito e vontade de quebrar o ciclo”. Como o nome já diz, o som mistura o espírito irreverente do ska com a urgência crua do punk, e o resultado é explosivo.
A colaboração com a banda Dupoint surgiu a partir da amizade antiga entre André e Sunt, vocalista da banda. “Foi o Sunt quem apresentou meu som ao selo Base Company, que hoje representa todos nós e fortalece essa cena. Já era de se esperar que uma grande música surgisse dessa conexão. E não deu outra: foi tiro certeiro”, diz André.
A banda também completa sobre a parceria: “André é figura já conhecida nossa… Ele sempre esteve envolvido nas coisas e foi uma das primeiras pessoas que acreditou na banda, lá no comecinho. Teve até uma história engraçada: ele mandou uns produtos pra gente divulgar e a gente postou só a caixa fechada (risos). Ele ficou bravo na época, mas acabou servindo pra gente se aproximar. Com o tempo, a gente foi se esbarrando mais”.
O processo de criação também fluiu com naturalidade. A base foi composta por André, e a química com Sunt foi imediata. “Quando o Sunt escreveu o segundo verso, percebemos que aquela ‘suposta ponte’ tinha um potencial enorme. E não deu outra: virou o refrão e foi o que deu identidade à faixa”, conta André.
Para a Dupoint, “Ska Punk” é sobre reencontrar sua própria visão de mundo. “Pra gente, essa música fala muito sobre liberdade… Sobre parar de construir sua vida com base nas opiniões dos outros e começar a enxergar o mundo com seu próprio olhar. Quando o André mostrou a letra, a gente se identificou na hora. É uma música que traz essa reflexão, mas sem ser pesada”, eles comentam.
“Essa parceria com a banda não é à toa: a gente compartilha a mesma gana de mostrar que existe, sim, uma nova cena do rock brasileiro, viva, provocativa e sem medo de bater de frente. A gente não veio brincar. Viemos amassar”, reforça Rossi.
Com guitarras cortantes, grooves marcantes e vocais que transitam entre o deboche e o protesto, “Ska Punk” é um som para pular, pensar e se libertar. A energia de show ao vivo e o espírito de rua fazem da faixa uma escolha perfeita para playlists de rock alternativo, cena independente e descobertas nacionais com atitude.
Quanto à expectativa para o lançamento, André afirma: “Está lá em cima. A gente sente que essa faixa tem algo especial, ela conecta força, liberdade e crítica com uma sonoridade que pega de primeira. É diferente de tudo que lancei até agora, e tem o peso simbólico de marcar uma nova fase, tanto pra mim quanto pra Dupoint. Estamos ansiosos para ver como o público vai reagir, principalmente nos shows. Porque essa música foi feita pra ser sentida no corpo e no mosh”, finaliza.
Apesar de vir em formato single, a música integra o futuro disco de André, “Errado é Não Correr o Risco”, com previsão de lançamento para este ano. Uma versão estendida da faixa estará presente no álbum.
Sobre André Rossi:
Desde que se entende por gente, André Rossi já estava ligado à música. Cantor, compositor e multi-instrumentista autodidata, cresceu cercado de som por todos os lados – o bisavô, o avô e o pai também foram músicos. Nascido em Muzambinho, no sul de Minas Gerais, uma cidade cercada de natureza, mas calma demais para quem nasceu com energia de palco, compôs sua primeira música aos 13 anos e nunca mais parou.
Aos 16, saiu de casa em busca de movimento. Passou por Brasília, Ribeirão Preto e Campinas, mas sempre soube que o destino final era São Paulo. É ali que encontra a intensidade que combina com sua arte, e onde dá início à fase mais madura da carreira.
Com uma sonoridade que mistura o que viveu com o que ainda quer dizer, André flerta com o hip hop e o rock, sem medo de se jogar no novo. Sua música é marcada por beats sujos, guitarras marcantes, elementos orgânicos e linhas melódicas que grudam. As letras são diretas, urbanas, emocionais e cheias de camadas, feitas para cutucar, provocar e contar histórias com lirismo e energia.
Entre suas influências estão Blink-182, Deftones, Charlie Brown Jr., Rage Against the Machine e Jack Kays. Mas também se inspira, e muito, nos parceiros de estrada que compartilham o corre e a criação: Dupoint, Navala e Banana Kush.
Durante sete anos, integrou uma banda que rodou mais de 25 cidades do sudeste. Já em carreira solo, dividiu palco com nomes como Marcelo D2, Gilberto Gil e Gorillaz, no Festival MITA. Seu trabalho de maior destaque até agora é a faixa “Só de Pensar”, em colaboração com Jean Tassy, que já ultrapassou os 300 mil plays nas plataformas digitais.
Atualmente, André vive o momento mais simbólico da sua trajetória: está produzindo seu primeiro disco autoral, “Errado é Não Correr o Risco”, com 11 faixas inéditas e colaborações com bandas e produtores que admira profundamente. O projeto marca também sua entrada oficial no casting da BASE.CO, produtora e selo reconhecido por desenvolver artistas com autenticidade e visão de futuro.
Sobre BASE.CO
A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um reposicionamento e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música.
Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Lollapalooza 2025, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros.
Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.
Links Andre Rossi
Links BASE.CO:
Música
Bruno Gadiol e Clau confrontam a ilusão do amor recíproco em “Não Era Amor, Foi Só Tesão”

Bruno Gadiol dá sequência ao Ato 2 de seu álbum conceitual Gêmeos em Gêmeos com um dos encontros mais aguardados do pop nacional. Em parceria com Clau, o cantor lança “Não Era Amor, Foi Só Tesão”, uma faixa intensa que mergulha em relações desequilibradas e descompassadas. A música narra o confronto entre expectativa e realidade afetiva, com ambos os artistas interpretando lados opostos de um jogo emocional — ele quer mais do que uma paixão passageira; ela guarda distância por proteção.
Com influências do R&B contemporâneo e do pop, a música se apoia na troca vocal entre os intérpretes para construir uma tensão crescente. Bruno dá voz à frustração de quem busca uma entrega emocional verdadeira, enquanto Clau assume a perspectiva de quem, mesmo envolvida, não consegue se abrir por completo.
“Essa música fala sobre quando a gente acha que está vivendo um começo de história de amor, mas percebe que a outra pessoa nunca esteve na mesma página”, explica Bruno.
“Pra mim, essa faixa representa o outro lado — o de quem não se entrega por completo. A gente quis mostrar os dois lados da história, sem vilão nem mocinho”, completa Clau.
A intensidade da faixa se materializa em um clipe cinematográfico, dirigido por Bruno Gadiol e Luke Vidal. Ambientado em uma estética noir urbana, os artistas encenam uma fantasia de poder invertido, interpretando uma policial e uma criminosa em um flerte visual carregado de tensão. Figurinos marcantes, luz e sombra dramáticos e atuações provocativas traduzem o conflito entre desejo e frustração em imagens pulsantes.
“Gêmeos em Gêmeos”: dualidade em três atos
Escrita por Bruno Gadiol e produzida ao lado de DMAX, “Não Era Amor, Foi Só Tesão” se soma à narrativa de Gêmeos em Gêmeos, um álbum dividido em três atos temáticos:
- Vênus: canções animadas sobre relacionamentos instáveis;
- Marte: desejo, intensidade e impulsividade;
- Saturno: introspecção, maturidade e recomeços.
Com o projeto, Bruno propõe um mergulho em suas próprias contradições e afetos, misturando sonoridades vibrantes com tons mais melancólicos. A estética musical e visual reflete sua constante transformação como artista e indivíduo.
Sobre Bruno Gadiol
Bruno Gadiol é cantor, compositor e ator. Natural de São Paulo, o artista começou sua trajetória musical ainda na infância e conquistou projeção nacional como finalista do The Voice Brasil em 2016. No ano seguinte, estreou como ator em “Malhação – Viva a Diferença”, vencedora do Emmy Internacional. Desde então, equilibra carreiras na música e na atuação, com passagens por produções da Netflix, como “Sintonia” e “De Volta aos 15”.
Na música, Bruno vem construindo uma identidade pop marcada por letras confessionais, arranjos sofisticados e forte apelo emocional. Seu primeiro álbum, JOVEM (2023), apresentou temas como saúde mental, amores não correspondidos, autoconhecimento e amadurecimento, conquistando fãs e reconhecimento da crítica. A edição deluxe contou com parcerias de destaque, como Grag Queen, Carol Biazin, Valesca Popozuda e Ananda.
Além da música, Bruno é uma voz ativa na defesa da diversidade e da saúde mental, abordando esses temas de forma aberta em suas entrevistas, redes sociais e composições. Seu trabalho é um reflexo de suas vivências, marcado por coragem, sensibilidade e autenticidade.
Sobre Clau
Dona de uma voz marcante e um estilo que mescla pop, R&B e rap, Clau é uma das artistas mais versáteis e respeitadas da nova cena musical brasileira. Com hits como “Pouca Pausa” e “Relaxa”, ela conquistou o público e a crítica com seu talento para compor e interpretar. Atualmente, a cantora participa do reality “De Férias com o Ex Caribe: Salseiro VIP”, da MTV, ampliando ainda mais sua visibilidade. A parceria com Bruno Gadiol em “Não Era Amor, Foi Só Tesão” reforça sua força como intérprete e sua capacidade de transitar por diferentes universos sonoros.