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Finanças

De namoro recente à sociedade duradoura: casal cria rede de cafeterias a partir de um sonho compartilhado

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Brunna Farizel e Lucas Moreira se conheceram em Vitória, no Espírito Santo, e não demoraram a compartilhar mais do que afinidades pessoais. Com apenas seis meses de namoro, decidiram abrir juntos o primeiro negócio. Sem experiência, o empreendimento não prosperou e acabou acumulando dívidas, o que para muitos seria motivo de desistência, para eles se transformou em aprendizado.

Alguns anos depois, já morando em São Paulo e com trajetórias profissionais mais sólidas no mundo corporativo, o casal voltou a pensar em empreender. A virada veio em 2017, com a chegada da primeira filha. Brunna, que trabalhava como executiva em grandes empresas, decidiu deixar o emprego para buscar mais autonomia e qualidade de vida, conciliando maternidade e carreira.

A decisão impulsionou a criação da Splash Bebidas Urbanas, uma rede de cafeterias especializada em bebidas e produtos prontos para o consumo. O modelo de negócio foi desenhado para ser simples de operar, com alimentos e bebidas que exigem poucas etapas de preparo. A proposta alia agilidade à brasilidade do cardápio, que traz sabores como paçoca, brigadeiro e cafés com grãos nacionais. A ideia era atender tanto o ritmo acelerado das grandes cidades quanto levar essa experiência a regiões do interior, onde produtos com esse perfil eram menos acessíveis.

Hoje são 65 unidades no Brasil, e a empresa acaba de dar um passo internacional com a abertura de sua primeira loja em Portugal, na cidade de Matosinhos. O casal também atraiu, durante essa trajetória, uma sócia de peso: a apresentadora Sabrina Sato, que se juntou ao time em 2023 para impulsionar ainda mais a expansão da marca.

Mais do que sócios ou namorados, Brunna e Lucas se tornaram exemplo de parceria afetiva e profissional. Durante a pandemia, escreveram juntos o livro Pra Cima! em que contam os erros, acertos e recomeços da trajetória empreendedora em casal. A história dos dois mostra que, apesar das dificuldades, empreender em casal pode ser um caminho para crescer junto, nos negócios e na vida.

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Finanças

Perdeu o prazo da declaração? Veja o que acontece agora

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Especialista em direito tributário explica o que fazer para regularizar a situação com a Receita Federal após o fim do prazo de entrega
 
O prazo para declarar o Imposto de Renda 2025 terminou em 30 de maio, e quem não enviou a documentação ao fisco agora precisa correr contra o tempo para evitar complicações. A não entrega da declaração pode trazer uma série de consequências sérias, que vão desde multas automáticas até restrições no CPF, com impacto direto na vida financeira do contribuinte.
Segundo a advogada Roberta de Amorim Dutra, especialista em Direito Tributário, a primeira dica é manter a calma e agir o quanto antes. “A Receita Federal permite a entrega da declaração mesmo fora do prazo, mas o contribuinte estará sujeito a uma multa por atraso”, explica.
O que acontece se não declarar o IR?
Deixar de declarar o Imposto de Renda pode resultar em uma série de penalidades. “A principal delas é a multa por atraso na entrega, que varia entre R$ 165,74 e 20% do imposto devido”, detalha Roberta. Além disso, a Receita pode colocar o CPF do contribuinte em situação “pendente de regularização”, o que gera vários entraves.
Confira os principais problemas causados pela omissão:
•CPF bloqueado, impedindo acesso a serviços bancários;
•Impossibilidade de tirar ou renovar passaporte;
•Dificuldade para fazer financiamentos, empréstimos e compras a prazo;
•Problemas para participar de concursos públicos ou programas sociais que exigem CPF regular;
•Risco de autuação fiscal e cobrança judicial em casos de omissão de renda.
Como declarar o imposto após o prazo?
Ainda dá tempo de regularizar a situação — e quanto antes, melhor. “O contribuinte deve acessar o site da Receita Federal e fazer a entrega normalmente pelo programa gerador da declaração, já considerando que haverá multa”, orienta a advogada.
Passo a passo para declarar em atraso:
1.Baixe o programa do IR 2025 no computador ou aplicativo oficial da Receita;
2.Preencha as informações normalmente, como se estivesse dentro do prazo;
3.Envie a declaração;
4.O sistema vai gerar automaticamente a notificação de multa por atraso, com prazo para pagamento.
A advogada reforça que é melhor entregar mesmo que haja dúvidas. “O ideal é declarar e, se necessário, retificar depois. Isso ajuda a evitar problemas maiores com o fisco.”
Dica extra: e se eu não era obrigado a declarar?
Se você não se enquadrava nos critérios de obrigatoriedade, como renda anual abaixo do limite ou isenção por doença grave, não precisa se preocupar. “Mas se a Receita entender que você deveria ter declarado, poderá enviar uma notificação — e aí, será preciso se justificar ou corrigir”, alerta Roberta.
Regularizar evita dores de cabeça
A orientação é clara: se perdeu o prazo, não ignore o problema. Declarar o quanto antes e pagar a multa pode evitar complicações sérias no futuro. “A Receita tem cruzamento de dados com bancos, empresas e cartórios. Quem tenta fugir da obrigação, na maioria das vezes, acaba sendo descoberto e pagando mais caro por isso”, finaliza Roberta Amorim.
 
Serviço:
👉 Site da Receita Federal: www.gov.br/receitafederal
📱 Atendimento virtual e orientações: disponível via e-CAC ou aplicativo Meu Imposto de Renda.

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Finance Controller, Heloísa Cristina Lima consolida liderança feminina nas finanças no Brasil

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Wesley Andrade
Wesley Andrade

Com uma carreira marcada pela excelência e por desafios transformadores, Heloísa Cristina Lima é hoje uma das principais referências femininas na área financeira. Atual Finance Controller da BIC para Brasil e Argentina, a executiva amazonense tem mais de duas décadas de atuação em grandes multinacionais, acumulando conquistas e reconhecimento dentro e fora do país.

Formada em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA) e com três pós-graduações pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Heloísa iniciou sua trajetória em empresas do setor de bens de consumo, com passagens de destaque pela Gillette do Brasil. Na companhia, foi transferida para Boston (EUA), onde atuou nas áreas de Impostos Internacionais, Comercial e Manufatura na The Gillette Co., aprofundando sua experiência em operações globais.

Desde 2021, lidera a área de controladoria da BIC, empresa reconhecida mundialmente por seus produtos de papelaria, isqueiros e barbeadores. Em sua função, é responsável pelas operações financeiras no Brasil e Argentina, atuando com foco em gestão eficiente de recursos, transparência e resultados. Seu desempenho já lhe rendeu prêmios como o Valores BIC e o BIC Star, concedidos a profissionais de alta performance dentro da organização.

Educação e liderança

Além da atuação corporativa, Heloísa também se destacou como professora universitária entre 2008 e 2013, lecionando disciplinas como Contabilidade Internacional e Contabilidade Avançada. Seu compromisso com a formação de novos profissionais reflete sua paixão por compartilhar conhecimento e contribuir para o desenvolvimento técnico e ético das futuras gerações.

Ao longo da carreira, Heloísa enfrentou desafios significativos, como liderar processos de reestruturação financeira em períodos de instabilidade econômica e afirmar-se como mulher em um ambiente historicamente masculino. “Em muitas situações, precisei provar minha competência. Isso me fortaleceu como líder e me fez valorizar ainda mais a diversidade dentro das empresas”, afirma.

Olhar para o futuro

Com perfil resiliente, estratégico e colaborativo, Heloísa Lima tem como objetivo continuar expandindo sua atuação na BIC e explorando novas frentes dentro da área financeira. No campo pessoal, busca equilibrar carreira e vida familiar, com tempo dedicado a viagens, hobbies como fotografia e projetos sociais voltados à educação financeira de mulheres.

Para quem está começando na área financeira, ela compartilha um conselho direto: “Estude sempre, busque bons mentores e desenvolva suas habilidades interpessoais. A carreira em finanças é técnica, mas exige comunicação, ética e liderança.”

Com sólida base acadêmica, experiência internacional e uma trajetória inspiradora, Heloísa segue como uma liderança estratégica e humana no mundo corporativo — e um exemplo de que competência e propósito caminham lado a lado.

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Finanças

Seguro residencial: uma ferramenta poderosa no planejamento financeiro e familiar

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Crédito: Freepik

Manter o planejamento financeiro anual da família dentro do planejado é sempre um desafio. Imprevistos podem acontecer – e ocorrem – até para quem mantém um controle rígido do orçamento. Uma fechadura que dá problema, um vazamento, problemas e danos elétricos – tudo é motivo para desequilibrar as contas ao longo do mês. 

Num cenário com muitas despesas variáveis, faz diferença estar preparado ou não. Muito além de seguir dicas e orientações de educação financeira, as pessoas que consideraram alternativas de proteção e prevenção pessoal e/ou do patrimônio saem na frente. E o seguro residencial é um excelente exemplo neste contexto.  

Por um valor acessível mensal (e previsível), o seguro se apresenta como uma solução estratégica para cobrir gastos com danos ao imóvel e, o mais importante, com as emergências, o que pode gerar uma grande economia ao longo do ano.  

Além das coberturas tradicionais — para danos decorrentes de incêndio, raio e explosão, além de danos elétricos, por água, e outras frequentemente contratadas — o seguro residencial também pode oferecer serviços muito utilizados pelos clientes, como eletricista, encanador, chaveiro, desentupimento e conserto de eletrodomésticos, desinsetização, limpeza de caixa d’água e calhas, entre muitos outros. 

Crescimento e economia 

Os brasileiros já estão percebendo os benefícios do seguro residencial no seu dia a dia, tanto que esse segmento de mercado cresceu 20%, em 2024, segundo dados da Superintedência de Seguros Privados (Susep). A expansão se deve à correção dos valores segurados e, principalmente, a entrada de novos clientes. 

Alexandre Mandaji, superintendente de Seguros Massificados da Zurich Seguros, afirma que o custo-benefício dessa solução é um dos motivos que tornou o seguro residencial um dos produtos de maior crescimento no mercado brasileiro nos últimos anos – a companhia cresceu 61% no produto em 2024, muito acima do mercado, e vem apresentando crescimentos consistentes ao longo dos anos. 

O executivo afirma que, mesmo com o crescimento, ainda existe uma ideia – que precisa e está sendo desmistificada ao longo dos anos – de que o seguro residencial é caro e inacessível. “Muitas vezes, as pessoas pensam: se um seguro para automóveis custa em média R$ 2 mil anuais, quanto não custará um seguro para a minha casa? Mas não é assim, são riscos completamente diferentes”, ele explica. 

Embora o valor do seguro residencial seja calculado de acordo com diversos critérios, como o valor de reconstrução do imóvel, local da residência, total de coberturas escolhidas, entre outras variáveis, o executivo usa como exemplo um apartamento na Avenida Paulista, em São Paulo, para explicar seu ponto. 

Para esta situação, a Zurich oferece opções de seguro residencial que não chegam a R$ 300 no ano – incluindo as coberturas básicas para danos decorrentes de incêndio, raio e explosão, além de cobertura para danos elétricos (uma das mais acionadas do seguro), danos por água, responsabilidade civil familiar – que pode cobrir aquele dano do seu apartamento que afetou o do vizinho –, entre outras. Está incluso também a assistência 24h essencial, que garante serviços como encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro, entre outros. 

 Já por menos de R$ 600 anuais, é possível adquirir um plano ainda mais robusto, com coberturas ampliadas – como, por exemplo, para equipamentos eletrônicos fora da residência – e um plano de assistência completo, incluindo diferenciais como locação e reparo de eletrodomésticos, guarda e até serviço de funeral para pets. 

 “As opções de plano podem ser parceladas de 9 a 12 vezes, o que torna o seguro ainda mais acessível, com parcelas entre R$ 30 e R$ 50”, defende Mandaji. “E além da acessibilidade, estamos falando de economia. Realmente, pode ser difícil a pessoa se deparar com um risco grande, como um incêndio, em sua casa – embora aconteça eventualmente e o prejuízo seja na casa dos milhares de reais. Mas quando falamos nas assistências, nas intercorrências do dia a dia de qualquer pessoa, o valor agregado é enorme”. 

Ele continua: “Aqui ilustro com um exemplo prático: um único atendimento emergencial de eletricista ou chaveiro em São Paulo pode custar entre R$ 250 e R$ 400, dependendo da região e do profissional escolhido. Uma pessoa que precise acionar ambos em um curto espaço de tempo poderá desembolsar um valor médio de R$ 600,00. É um valor superior ao de muitas apólices completas”. 

Segundo Alexandre, além da economia, o seguro ainda dá tranquilidade ao cliente ao proporcionar um atendimento ágil e de qualidade. 

“Basta um contato com a seguradora e um profissional qualificado é enviado, sem necessidade de orçamentos ou buscas emergenciais. É um pequeno investimento mensal que pode evitar rombos no orçamento doméstico. Sem contar que, em vez de o cliente se apertar financeiramente com imprevistos, ele se planeja e garante tranquilidade”, afirma. 

Alexandre afirma que, hoje, o seguro residencial é uma excelente opção de planejamento financeiro, e que os corretores devem usar esse ponto como um argumento de venda, visando ampliar a proteção da população brasileira. 

“O seguro é uma decisão consciente de quem busca prevenção, proteção e economia com gastos na manutenção da residência. Explorar os benefícios palpáveis, que o cliente por entender na prática, no seu dia a dia, é uma poderosa ferramenta para os nossos parceiros de negócios”, finaliza.

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