Siga-nos nas Redes Sociais

Agronegócio

Decreto Federal sem a participação do setor produtivo, institui o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura – ProAqui

Publicado

em

silver fishes underwater
Photo by Sebastian Pena Lambarri on Unsplash

A Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) salienta que não gerou a demanda nem participou da construção do decreto Nº 11.852, de 26 de dezembro de 2023 emitido pelo governo que institui o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura – ProAqui. “O Programa foi construído apenas pelo governo, sem consultar quem produz. Não está claro qual o objetivo, haja vista que a maioria do que está escrito já é obrigatório constitucionalmente pelo Ministério da Pesca e Aquicultura sem necessidade de publicar decreto para isso”, questiona Francisco Medeiros, presidente executivo da Peixe BR.

A participação do setor produtivo será por meio do Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (CONAPE) onde o segmento de aquicultura é minoritário. O presidente executivo da Peixe BR alega que o documento tem na sua defesa o propósito de melhorar a gestão participativa, mas a construção não teve a participação da cadeia produtiva, somente do governo.

“Precisamos entender quais os impactos e os objetivos efetivos do decreto, que não estão claros. Hoje a aquicultura tem os melhores resultados econômicos dentre as proteínas de origem animal no Brasil, e não se sabe por que de um decreto para engessar ainda mais o que mesmo diante de todas as dificuldades está dando certo, por isso fica o questionamento para todos: por que o governo fez o decreto? Qual a finalidade?”, finaliza Francisco Medeiros.

A ImprensaBr é um portal de notícias que fornece cobertura completa dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Agronegócio

Capital do agro invade o mercado de luxo em São Paulo

Publicado

em

Créditos: Unsplahs / CO – Assessoria
Créditos: Unsplahs / CO – Assessoria

Produtores rurais diversificam patrimônio na capital e a Netcorp aposta em bem-estar, áreas verdes e esportes para antecipar o novo morar urbano

 

O agronegócio brasileiro, responsável por mais de um quarto do PIB nacional, vive um ciclo de expansão que vai além das exportações. Em março de 2025, o setor registrou US$ 15,6 bilhões em vendas externas, mais da metade de tudo o que o Brasil exportou no período. Parte desse capital tem sido redirecionada para o mercado imobiliário de alto padrão, sobretudo em São Paulo, onde construtoras já relatam o crescimento de compradores vindos de estados como Mato Grosso, Goiás e Paraná. Algumas incorporadoras chegaram a promover roadshows em regiões do agro para captar investidores interessados em imóveis de luxo na capital.

Segundo a Brain Inteligência Estratégica, o segmento de alto padrão em São Paulo cresceu
28% em vendas em 2024, mesmo em um cenário de oscilação econômica. Dados do índice
FipeZap mostram que o metro quadrado em bairros como Jardins e Itaim já ultrapassa os R$ 20 mil, com valorização acima da média nacional. Para incorporadoras, esse desempenho se
explica pela busca de investidores que enxergam no mercado imobiliário de luxo um ativo sólidoe protegido contra volatilidade.

A Netcorp acompanha de perto esse movimento e prepara o lançamento do Netcorp Tower, empreendimento que será apresentado ainda este ano na esquina da Rua Augusta com a
Alameda Jaú. O projeto será o primeiro residencial da cidade com quadra oficial de padel,
esporte que ganhou espaço entre executivos e empresários como prática social e de networking.Além disso, contará com spa externo integrado ao paisagismo, piscina, academia premium equipada pela Technogym, coworking, lavanderia inteligente e pet place arborizado.

Segundo Fabrizio Bevilacqua, CEO da Netcorp, o perfil desse comprador mudou e exige novas
soluções. “Nosso público não compra apenas um apartamento. Ele busca tempo de qualidade,
conveniência e espaços que dialoguem com sua rotina. A decisão de incluir a quadra de padel e o spa externo no Netcorp Tower traduz essa visão: oferecer bem-estar em meio ao centro
urbano”, afirma.

O projeto tem assinatura dos renomados Itamar Berezin na arquitetura, Fernanda Marques no design de interiores e Alex Hanazaki no paisagismo, e reforça a tendência de integração entre cidade e natureza. “A incorporação de áreas verdes e espaços de lazer interno é uma resposta ao desejo crescente por bem-estar e reconexão com a natureza dentro da vida urbana”, explica
o arquiteto.

A expectativa da Netcorp é que o empreendimento atraia investidores tradicionais paulistanos e também compradores ligados ao agronegócio, interessados em unir negócios, lazer e patrimônio sólido em um único endereço. Segundo o índice FipeZap, o segmento de alto padrão em São Paulo registrou valorização de dois dígitos em 2024, tendência que deve se manter nos próximos anos. Para Bevilacqua, essa convergência é um caminho sem volta. “O Netcorp Tower simboliza a união entre sofisticação urbana e valores do campo. É um projeto que reflete o futuro do luxo brasileiro”, conclui.

Continue Lendo

Agronegócio

Mercado imobiliário de luxo cresce no Centro-Oeste e atrai investidores para Pirenópolis

Publicado

em

Divulgação
Divulgação

Mercado imobiliário de luxo cresce no Centro-Oeste e atrai investidores para Pirenópolis

Crédito: Divulgação
Legenda: Vista do loteamento Fazenda da Matta sob pôr do sol no Cerrado, cenário que reforça a vocação da região para empreendimentos de segunda residência e alto padrão.

O Centro-Oeste vem registrando um dos maiores crescimentos do país no mercado imobiliário de alto padrão. Segundo levantamento da Bain & Company, a região foi a única a apresentar aumento no tíquete médio dos imóveis em 2024, enquanto outras áreas do Brasil mantiveram estabilidade. No eixo Pirenópolis–Corumbá, em Goiás, novos empreendimentos horizontais de luxo consolidam a vocação turística e de segunda residência da região.

De acordo com a Omminum Incorporadora, o perfil dos interessados é formado por médicos, advogados, empresários e investidores com renda familiar a partir de R\$ 15 mil mensais. A faixa etária predominante vai de 35 a 54 anos, equilibrada entre homens e mulheres, com famílias de médio porte e casais com filhos adolescentes. A maior parte dos compradores vem de Brasília — especialmente de bairros como Lago Sul, Asa Sul, Noroeste e Parkway — além de Goiânia, Anápolis e Pirenópolis. O público busca tanto valorização patrimonial quanto segunda residência voltada a lazer, contato com a natureza e experiências ligadas à gastronomia e esportes.

O avanço imobiliário em Pirenópolis se ancora no turismo consolidado, nas vinícolas em expansão e na cultura equestre, que atraem visitantes e investidores. A proximidade com Brasília e Goiânia, com acesso pela BR-070, facilita o deslocamento de quem busca finais de semana ou temporadas em meio a natureza, trilhas e esportes ao ar livre. O Lago Corumbá, por sua vez, reforça a atratividade de esportes aquáticos e projetos voltados ao lazer náutico, fatores que vêm reposicionando a região como eixo de segunda residência de alto padrão.

Projetos como Reserva 1727, Reserva da Comenda, Aldeia do Vale (em Goiânia) e Salto Imperial já marcam presença no mercado local, mas a diferenciação está nos empreendimentos que incorporam experiências exclusivas e parcerias assinadas. O Fazenda da Matta, da Omminum Incorporadora, por exemplo, reúne haras assinado por Doda Miranda, arquitetura de Denise Zuba Arquitetos, paisagismo de Depieri e vinhedo em parceria com a Vinícola Assunção — combinação inédita para o público de segunda moradia no Centro-Oeste.

O avanço de condomínios horizontais de luxo na região reflete mudanças culturais e econômicas. Além do turismo, o agronegócio e os investimentos em infraestrutura têm fortalecido o poder de compra e ampliado a demanda por terrenos e casas de segunda residência. Em Pirenópolis e arredores, o movimento deve se intensificar nos próximos anos, colocando o Centro-Oeste em posição de destaque no mapa nacional do mercado imobiliário de alto padrão.

Continue Lendo

Agronegócio

Ex-participante de reality da Record compra Porsche conversível de R$ 1 milhão e é criticada: ‘tirou a oportunidade de alguém que precisa’

Publicado

em

Créditos: @anapaulaoliveira.oficial | CO Assessoria
Créditos: @anapaulaoliveira.oficial | CO Assessoria
Enquanto a Record se prepara para lançar mais uma temporada de A Fazenda, que promete premiar o vencedor com R$ 1 milhão, uma ex-participante de outro reality da emissora voltou a repercutir fora das telas. Ana Paula Oliveira, influenciadora que esteve em A Grande Conquista, anunciou em suas redes sociais a aquisição do modelo.
 
No vídeo publicado no Instagram, ela aparece sorridente ao lado do carro vermelho conversível e celebrou a realização. “Esse foi um sonho que adiei por muito tempo. Hoje posso me permitir essa conquista e dividir com vocês esse momento de felicidade”, escreveu.
 
O clima de comemoração, no entanto, logo deu espaço a uma onda de críticas. Entre as mensagens enviadas por seguidores estavam comentários como: “tirou a oportunidade de alguém que precisava mais do que você”, “esse carro é o prêmio que muitos lutam para ganhar, e você já tinha”, “ostentação desnecessária em um país com tanta desigualdade” e “se já tinha condições, por que participar de um reality?”.
 
A influenciadora fez questão de esclarecer a cronologia da compra. Ela explicou que, quando deixou o reality, ainda não possuía o Porsche. Na época, estava apenas na lista de espera por um Panamera, que recebeu posteriormente. Como o modelo não era conversível, decidiu trocá-lo recentemente pelo carro atual, um Porsche vermelho conversível.
 
Ana Paula também relembrou sua passagem por A Grande Conquista, interrompida quando passou mal durante uma prova e precisou deixar o confinamento. O episódio gerou comoção na época e reforçou para ela que a motivação de entrar em um reality não é apenas o dinheiro. “Nem sempre se trata do prêmio. Para mim foi um desafio pessoal, uma forma de testar meus limites em um ambiente completamente diferente. O carro é uma conquista, mas a experiência que vivi também foi”, concluiu.

Continue Lendo