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Saúde

Descoberta de 1840 é a revolução no tratamento contra dores e na estética no Brasil

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Fisioterapeuta, especializada em ozonioterapia, fala sobre a técnica que já está ajudando pessoas, de todas as idades, a recuperar movimentos e se livrarem de dores em todas as regiões do corpo.

Ozonioterapia para dores e doenças

 

A  ozonioterapia, ou seja, o uso do ozônio na medicina, é bastante antiga. Há relatos de que o gás ozônio, descoberto em 1840, pelo pesquisador alemão Dr. Christian Friedrich Schoenbein, que observou um odor característico quando o oxigênio era submetido a uma descarga elétrica, mostram que seu uso tenha sido feito em soldados alemães para tratar feridas durante a Primeira Guerra Mundial, mas foi Nicola Tesla que patenteou o primeiro Gerador de Ozônio e criou a Tesla Ozone Co.

Este uso ativo da Ozonioterapia antecede a criação do FDA em 1906 e, portanto, qualifica a Ozonioterapia em aceitação e, no Brasil, existe lei que autoriza e regulamenta seu uso na medicina para tratamento de diversas doenças, dores e na estética.

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O ozônio medicinal tem sido utilizado com sucesso no tratamento de dores articular, muscular, neuropática e óssea, proporcionando alívio e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Seu uso estimula o sistema imunológico, melhora a circulação sanguínea e combate infecções. É um anti inflamatório, cicatrizante, anti bactericida, antifúngico, estimula a produção de colágeno e elimina as toxinas.

Segundo a Dra. Cibelle Fausto, não é mágica, mas sim, ciência. O que acontece é que o ozônio é um oxidante, que induz uma oxidação leve e transitória no organismo e o organismo responde a essa oxidação produzindo mais antioxidante. A ozonioterapia consegue ativar o nosso sistema glutationa, que são os sistemas antioxidante endógeno, explica a Dra. Cibelle Fausto, que é conhecida por desenhar protocolos exclusivos de tratamentos para a saúde, bem-estar e beleza.

Vários estudos e experimentos clínicos têm demonstrado que a ozonioterapia possui efeitos positivos como redução da dor e inflamação, melhora na função e efeitos benéficos no trofismo de ossos e cartilagem, aumentando vascularização e reparo cartilagíneo e do osso subcondral. Também é usado na área da odontologia e, a Dra. Cibelle Fausto, se tornou um ícone no assunto, aplicando a terapia em seu consultório e também em home care, ou seja, indo ate pacientes com mobilidade reduzida, seja por questões de peso, dores, atrofia ou outros problemas de saúde.

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Com aplicação local, injetável, auricular ou retal, a Dra. Cibelle possui em sua equipe profissionais credenciados no COREM para a técnica que colhe o sangue no paciente, o ozoniza e o devolve no mesmo acesso que foi colhido. “Um tratamento eficaz precisa de, no mínimo, 10 sessões, uma vez por semana. Nao restrições de idade ou patologias a serem tratadas, mas paciente com alergia a dipirona, que normalmente possuem enzima G6pd abaixo de 2, não conseguem eficácia deste tratamento”, explica Dra. Cibelle.

 

Localizada na zona norte de Sao Paulo, a clínica Dra. Cibelle Fausto, tem sido procurada, também, para ozonioterapia com foco na saúde estética, tanto facial como corporal. “A ozonioterapia ajuda na hidratação das células, causando um efeito lifting, trata as inflamações, como celulites, flacidez, vasinhos e vários outros pontos abordados pela medicina estética”, fala Cibelle Fausto.

 

“A Ozonioterapia trata mais de 250 doenças, dentre elas, dores na coluna, joelho, lombar e outras regiões do corpo, hipertensão, diabetes, artrite, artrose, doenças do sistema respiratório como asma, rinite e sinusite e, na estética, estamos com amplo uso no tratamento de rugas, bigode chinês, gordura localizada, flacidez e estrias”, finaliza Dra. Cibelle Fausto que já acumula depoimentos em seu perfil no Instagram de pacientes recuperando movimentos e se livrando de dores e doenças.

Para saber mais: @dra.cibellefausto
Contato com a imprensa, entrevistas e parcerias: Claudia Ramos cragenciamento@gmail.com
55 11 99397-0551 ou 21 96652-1414

Focada em comunicação 360°, a CR atua na assessoria de imprensa tradicional, RP, MKT, endomarketing, mídias sociais, geração de parcerias com cross marketing e ativação de marcas, produtos e serviços.

Saúde

Dia Mundial do Doador de Sangue: uma única doação pode salvar 3 vidas

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© Nayana Magalhães/ Gov. Amapá

No Dia Mundial do Doador de Sangue, lembrado neste sábado (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou que uma única doação de sangue é capaz de ajudar a salvar até três vidas.

“A generosidade dos doadores salva vidas, fortalece comunidades e personifica o espírito de solidariedade. É um dia para agradecer, mas também para destacar a necessidade contínua e urgente de doações de sangue seguras e regulares”.

Para a entidade, o acesso a sangue e produtos sanguíneos seguros é considerado essencial para uma cobertura universal de saúde, além de figurar como um componente essencial de sistemas de saúde eficazes.

“Governos e entidades parceiras devem investir em programas nacionais de sangue fortes de forma a garantir acesso universal a transfusões de sangue seguras”, reforçou a OMS.

Os objetivos da campanha, este ano, incluem:

  • conscientizar o público sobre a necessidade crítica de doações de sangue e de plasma e sobre o impacto que essas doações têm na vida dos pacientes;
  • incentivar doadores novos e já existentes a doar sangue regularmente, ajudando a garantir um suprimento de sangue estável e suficiente;
  • destacar o impacto positivo dos doadores de sangue na saúde e no bem-estar de outras pessoas e promover valores como solidariedade e compaixão por meio da doação de sangue;
  • mobilizar o apoio de governos e parceiros de desenvolvimento para investir e sustentar programas nacionais de doação de sangue, a fim de alcançar o acesso universal à transfusão de sangue segura em todo o mundo.

“Qualquer pessoa, em qualquer lugar, que precise de uma transfusão deve ter acesso oportuno a sangue seguro. No entanto, em muitos casos, especialmente em emergências ou quando sistemas de doação ainda estão em desenvolvimento, a demanda frequentemente supera a oferta”, alertou a OMS.

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Saúde

Goiás confirma 1º caso de gripe aviária em galinhas criadas em quintal

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© Reuters/Mariana Nedelcu/Proibida reprodução

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) confirmou a detecção do primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em Goiás. O caso foi registrado em aves de subsistência (fundo de quintal) no município de Santo Antônio da Barra, região sudoeste do estado.

Em nota, a Agrodefesa informou que a notificação da suspeita foi feita à agência na última segunda-feira (9), incluindo relatos de mortes de aproximadamente 100 galinhas que apresentaram sinais como asas caídas, secreção nasal, dificuldade respiratória, apatia, diarreia e edema de face.

“Assim que notificada, a Agrodefesa atuou de forma imediata, enviando equipes técnicas, em até 12 horas, para realizar a interdição das propriedades e a coleta de amostras, seguindo rigorosamente os protocolos do Programa Nacional de Sanidade Avícola”, destacou o comunicado.

>>Gripe aviária: tire suas dúvidas sobre doença que afeta aves

As análises foram feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério de Agricultura e Pecuária. Após a confirmação, equipes da Agrodefesa foram mobilizadas e permanecem na região com ações de controle sanitário, investigação epidemiológica e reforço das orientações à população.

As ações emergenciais incluem vigilância em um raio de 10 quilômetros ao redor do foco, com monitoramento intensivo do trânsito de aves, ovos e materiais avícolas, restrição de movimentações e reforço nas barreiras sanitárias, suspensão temporária de feiras e exposições com aves vivas nas regiões afetadas e ações de educação sanitária.

“O caso não deve impactar as exportações de carnes e ovos, pois não envolve aves comerciais. Importante também reforçar que a influenza aviária não representa risco à saúde humana quando não há contato direto com aves doentes e que o consumo de carne de aves e de ovos continua seguro para a população”, destacou a nota.

No comunicado, a Agrodefesa ressaltou que um outro possível foco da doença, que havia sido notificado também no dia 9 na cidade de Montes Claros de Goiás, testou negativo para influenza aviária.

A orientação do órgão é que produtores, criadores e a própria população em geral notifiquem imediatamente qualquer morte súbita ou sinais de doença em aves pelo número de WhatsApp (62) 98164-1128.

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Saúde

Unidades de saúde do Rio terão placas com textos críticos ao aborto

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© Prefeitura do Rio/Divulgação

As unidades de saúde da cidade do Rio de Janeiro serão obrigadas a colocar placas ou cartazes com informações críticas ao aborto. A Lei nº 8.936, de 12 de junho de 2025 foi sancionada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) e publicada nessa sexta-feira (13) no Diário Oficial do Município.

O Projeto de Lei nº 2486, de 2023, é de autoria dos vereadores Rogério Amorim (PL), Rosa Fernandes (PSD) e Marcio Santos (PV). Estão incluídos na nova lei unidades hospitalares, instituições de saúde, clínicas de planejamento familiar e outros estabelecimentos relacionados à saúde municipal.

A lei determina que os cartazes ou placas devem ter as seguintes frases:

  • “Aborto pode acarretar consequências como infertilidade, problemas psicológicos, infecções e até óbito”
  • “Você sabia que o nascituro é descartado como lixo hospitalar?”
  • “Você tem direito a doar o bebê de forma sigilosa. Há apoio e solidariedade disponíveis para você. Dê uma chance à vida!”

Caso o gestor responsável pela unidade de saúde se negue a colocar os textos, a lei prevê advertência, seguida de multa de R$ 1 mil nos casos de reincidência.

No ofício enviado ao presidente da Câmara Municipal do Rio, Carlos Caiado (PSD), o prefeito Eduardo Paes, que tinha o poder de veto, comunica ao chefe do Legislativo municipal a aprovação da lei. 

A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a prefeitura do Rio para comentar a decisão e o espaço permanece aberto para resposta.

>>Saiba como é a legislação sobre aborto pelo mundo

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aborto é “uma intervenção de saúde comum” e é “muito seguro quando realizado com um método recomendado pela OMS, adequado à duração da gravidez e por alguém com as habilidades necessárias”. A organização defende ainda que a “falta de acesso a um aborto seguro, oportuno, acessível e respeitoso é uma questão crítica de saúde pública e direitos humanos”.

Líder feminista critica lei

“Um crime dar informação falsa sobre saúde”, disse a enfermeira e líder feminista Paula Vianna sobre a lei. Ela é uma das coordenadoras do Grupo Curumim, uma organização não governamental (ONG) que defende os direitos das mulheres.

“É com pesar enorme que o prefeito do Rio de Janeiro sancionou uma lei que traz informações falsas sobre o processo de abortamento. Sou enfermeira, trabalho há mais de 40 anos com a saúde das mulheres. É um desserviço enorme para a população. Informações que não são baseadas em evidências científicas, que não seguem o que a Organização Mundial da Saúde recomenda”, diz Vianna.

Segundo o Código Penal e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, o aborto é permitido em três situações: gravidez decorrente de estupro e estupro de vulnerável (menores de 14 anos); se há risco de vida para a mulher; e em caso de anencefalia fetal (não formação do cérebro do feto).

“Estamos muito apreensivas com esse tipo de ação sobre uma pública que já é estabelecida com muita dificuldade, que é a política de atendimento à mulher vítima de violência sexual. Essas informações vão acarretar em prejuízos individuais e públicos”, afirma.

“Tantas coisas a fazer para evitar que os abortos sejam feitos de maneira clandestina e insegura. Melhorar o planejamento reprodutivo do município, fazer oferta de métodos contraceptivos. É com isso que o prefeito deve se preocupar. E não em colocar informações falsas num momento que as pessoas estão mais fragilizadas”, complementa a líder feminista.

Justificativas 

No texto do projeto de lei, os seus autores citam como justificativas as consequências para a saúde física e mental de quem faz aborto.

“Os procedimentos relacionados ao aborto, sejam eles legais ou ilegais, podem ter sérias implicações para a saúde física e mental das pessoas envolvidas. É essencial que aqueles que enfrentam uma situação de gravidez indesejada tenham conhecimento completo sobre as opções disponíveis, os riscos associados a cada uma delas e as consequências a longo prazo de suas decisões”, diz o texto..

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