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Estilo de Vida

Devocionais e bem-estar: o poder da reflexão espiritual na redução do estresse e fortalecimento da saúde

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Devocionais e bem-estar: o poder da reflexão espiritual na redução do estresse e fortalecimento da saúde
Divulgação

Na agitação do mundo moderno, onde a saúde mental se tornou uma preocupação crescente, a espiritualidade surge como uma aliada valiosa na busca por equilíbrio e paz interior. A conexão entre o bem-estar e a leitura de devocionais diárias é profunda e impactante para a saúde mental e emocional. Estudos mostram que apenas seis minutos de leitura podem reduzir os níveis de estresse em até 68%, mais do que outras atividades como ouvir música ou caminhar.

Além disso, pesquisas indicam que a prática baixa os níveis de ansiedade e é capaz de melhorar o bem-estar geral ao permitir que as pessoas se conectem com seus valores mais profundos e encontrem propósito e significado em suas vidas. Ou seja, esse hábito pode contribuir para a saúde física, uma vez que a redução do estresse está diretamente ligada à melhoria do sistema imunológico e à prevenção de doenças crônicas. Assim, incorporar a leitura devocional à rotina diária é uma maneira eficaz de nutrir tanto o corpo quanto a mente.

Rodrigo Silva, autor do livro Descobertas da Fé, explica que os devocionais vão além da exploração histórica e teológica, oferecendo um caminho prático para aqueles que desejam encontrar renovação emocional através de práticas devocionais diárias. O autor, reconhecido por suas profundas pesquisas e insights, explica que a conexão com a espiritualidade não é apenas uma jornada de fé, mas também uma poderosa ferramenta de autocuidado. 

“Ao explorar ensinamentos bíblicos milenares, meu mais recente lançamento, o Descobertas da Fé, por exemplo, apresenta uma nova perspectiva sobre como práticas como a meditação, a oração e o estudo das escrituras podem transformar a saúde mental”, completa. Silva argumenta que, em momentos de estresse e ansiedade, dedicar tempo para a reflexão espiritual pode ser uma âncora emocional. “Este livro em especial convida os leitores a redescobrir a fé como um recurso essencial para enfrentar os desafios diários, promovendo não apenas o crescimento espiritual, mas também uma mente mais tranquila e resiliente”, completa.

Veja alguns benefícios de fazer um devocional diário para ter uma boa saúde mental e espiritual:

  1. Diminuição do estresse e da ansiedade: ter momentos dedicados à reflexão e à oração pode proporcionar uma pausa na correria do dia a dia, ajudando a acalmar a mente e reduzir o estresse e a ansiedade; 
  2. Reforço da espiritualidade: praticar um devocional regularmente fortalece a fé, proporcionando uma maior sensação de propósito e significado para a vida; 
  3. Aprofundamento da autoconsciência: dedicar-se a momentos de meditação e introspecção diariamente permite um maior entendimento de si mesmo, dos seus valores e emoções;
  4. Desenvolvimento da resiliência: manter uma prática espiritual diária ajuda a encarar os desafios da vida com mais confiança, sustentado por uma base espiritual sólida;
  5. Cultivo de uma perspectiva positiva: as reflexões espirituais diárias podem ajudar a manter uma visão mais otimista da vida, baseada em gratidão e esperança;
  6. Promoção da disciplina pessoal: a consistência de um hábito diário como o devocional desenvolve disciplina, o que pode se refletir positivamente em outras áreas da vida, trazendo sensação de realização; 
  7. Melhora nas relações interpessoais: práticas espirituais frequentemente incentivam valores como empatia e perdão, o que pode fortalecer os relacionamentos interpessoais.
  8. Maior clareza e foco: reservar um tempo para meditar e orar pode ajudar a trazer clareza mental, facilitando a tomada de decisões e o foco em prioridades.
  9. Fortalecimento do senso de comunidade: para aqueles que compartilham suas práticas devocionais, isso pode criar um sentimento de comunidade e apoio mútuo;
  10. Conexão profunda com o divino: um devocional diário proporciona uma oportunidade para se conectar de maneira profunda com o divino, enriquecendo a vida espiritual.

Onde comprar

O devocional terá seu pré-lançamento a partir do dia 1º de agosto de 2024, e estará disponível em todos os canais de venda da editora: 

  1. Sites: cpb.com.br| https://rodrigosilva.cpb.com.br
  2. WhatsApp: 15 98100-5073
  3. Aplicativo: CPB Loja
  4. Livrarias: 20 unidades em todo país (livrarias.cpb.com.br)
  5. Call center: 0800 979 0606
  6. Descobertas da fé (capa dura): R$ 47,25
  7. Descobertas da fé (brochura): R$ 35,90

Sobre o autor

Rodrigo Silva é graduado em Teologia, Filosofia, possui mestrado em Teologia Histórica, especialização em Arqueologia, doutorado em Teologia Bíblica, estudos pós-doutorais em Arqueologia Bíblica e doutorado em Arqueologia Clássica. Atualmente é professor de teologia e arqueologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), diretor do Museu de Arqueologia Bíblica do UNASP (MAB) e apresentador do documentário semanal “Rodrigo Silva, em busca de evidências”, transmitido pela TV Novo Tempo. Seu canal no YouTube possui mais de 3 milhões de seguidores e seus views superam 370 milhões de visualizações.

Sobre a Casa Publicadora Brasileira (CPB)

A Casa Publicadora Brasileira é uma editora associada à Igreja Adventista do Sétimo Dia, com 124 anos de existência dedicada a fornecer livros e revistas educativos, inspiradores e edificantes. Atualmente, a editora conta com 683 colaboradores, entre editores, autores, revisores, preparadores de textos, vendedores, além de profissionais do parque gráfico, e possui mais de 2.000 publicações ativas em seu portfólio. Sua curadoria editorial é um de seus diferenciais, por contar com diversos mestres e doutores assinando suas publicações. Seu parque gráfico é um dos mais modernos da América do Sul, tem 28 mil m2 de área construída e está localizado na cidade de Tatuí, interior de São Paulo.

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Pet

RioMar Recife promoveu Encontro de Caramelos no PetMar neste domingo

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Tarde reuniu diversos cachorros caramelos e seus tutores para um momento de diversão. Crédito: RioMar Recife.

O PetMar, localizado no estacionamento externo do RioMar Recife, recebeu mais um encontro especial de cães. Depois do encontro da raça Golden, dessa vez a reunião foi para os caramelos e seus tutores em uma tarde de muita diversão. O evento aconteceu neste domingo, dia 27 de abril, a partir das 16h, com acesso gratuito. A programação teve adestradores com dicas e orientações para tornar o encontro ainda mais especial.

O espaço do PetMar, localizado no estacionamento externo do RioMar Recife, próximo da entrada da Diagmax, conta com área de hidratação, arquibancada, espaço coberto, mesas e ambientes com atividades de agilidade para os pets.

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Saúde

Cuidado cardiovascular deve fazer parte do acompanhamento do diabetes

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O cuidado no acompanhamento de pacientes com diabetes não pode se resumir ao controle da glicose. Membro da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj), Bruno Bandeira destaca que as complicações da doença podem estar fortemente ligadas a problemas cardiovasculares, criando quadros desafiadores para a qualidade de vida dos pacientes.

“O que mais preocupa não é só a glicose alta. O diabetes anda de mãos dadas com pressão elevada e com colesterol alto, o que aumenta o risco de infarto, de acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Diabetes é uma das principais causas de hemodiálise. Muita gente só descobre a doença quando já existe a complicação grave. A doença gera sofrimento, incapacita e sobrecarrega o sistema de saúde. Por isso, a prevenção é tão urgente”, afirma Bandeira.

O cardiologista é um dos editores do manual “Diabetes e Doença Cardiovascular”, que será lançado no 42º Congresso de Cardiologia, que ocorre entre os dias 8 e 9 de maio, no Expo Mag, no centro do Rio de Janeiro. O manual trata, em oito capítulos, de uma visão ampla sobre diagnóstico, estratificação de risco, individualização terapêutica, impacto das comorbidades e estratégias práticas de acompanhamento dos pacientes. O material será disponibilizado no site da Socerj após o lançamento.

“O novo manual surge como uma ferramenta fundamental para o médico que está na linha de frente e para o médico da atenção primária, que é aquele que é o primeiro contato do paciente com o sistema de saúde”, explica o editor, que descreve de que forma essa ajuda se dá: “oferecendo orientações claras sobre como realizar a avaliação clínica, rastrear complicações cardiovasculares — que são algumas das mais graves consequências do diabetes — e escolher o tratamento mais adequado, seja ele farmacológico ou cirúrgico”.

Novos medicamentos

Na visão do cardiologista da Socerj, o advento de novas drogas para o tratamento do diabetes, com impacto comprovado na redução do risco cardiovascular, trouxe perspectivas transformadoras para a abordagem terapêutica integrada. Segundo Bandeira, esses novos medicamentos mudam a lógica do tratamento. O foco deixa de ser apenas o controle da glicose e passa a ser o paciente como um todo, ao tratar o diabetes tentando evitar um possível problema cardíaco.

“As novas drogas para o tratamento do diabetes são uma revolução silenciosa na medicina. Estamos falando de potentes medicamentos chamados de inibidores da SGLT2 (cotransportador de glicose sódica 2), os agonistas do GLP1 (peptídeo semelhante ao glucagon-1) muito importantes hoje na prática médica. Esses remédios ajudam controlar a glicose e, ao mesmo tempo, protegem o coração e os rins. Ou seja, os mecanismos de ação são múltiplos. Hoje, até se fala de redução do risco de Alzheimer”, diz Bandeira.

O médico especialista também cita medicamentos com as substâncias empagliflozina e dapagliflozina que são orais. “A dapagliflozina, hoje, está sendo liberada gratuitamente para pacientes diabéticos acima de 65 anos no SUS. Também temos a semaglutida, que é um medicamento subcutâneo, uma das canetas para emagrecimento, mas que na verdade serve para o controle do diabetes. Em pacientes obesos, reduz também o peso”.

 

 Anvisa aprova a Awiqli, primeira insulina semanal para tratar diabetes 1 e 2. Foto: Awiqli/Divulgação – Awiqli/Divulgação

Desafio de saúde pública

O subcoordenador do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Saulo Cavalcanti, também acredita que o diabetes é um dos maiores desafios da saúde, não só no Brasil, como no mundo.

“Embora a doença seja conhecida desde 1.500 antes de Cristo, ainda hoje uma pessoa morre a cada sete segundos no mundo por complicações causadas pelo diabetes, segundo a Federação Internacional de Diabetes”, disse Cavalcanti.

O endocrinologista acrescenta que a falta de esclarecimento sobre a doença, o custo elevado do tratamento e a baixa aderência dos pacientes dificultam a superação desse desafio.

A prevalência de diabetes no país é de 10,2% da população, representando cerca de 20 milhões de pessoas, de acordo com a pesquisa Vigitel Brasil 2023 ─ Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Esse número representa aumento em comparação a 2021, quando a taxa era de 9,1%. O levantamento mais recente também revela que o diagnóstico da doença é mais comum entre as mulheres (11,1%) do que entre os homens (9,1%)

De acordo com o subcoordenador do Departamento de Diabetes da SBEM, o diabetes tipo 1 responde por 8% dos casos, e o tipo 2, por 90%. “Por estarem assintomáticos, apenas cerca de 45% deles [pacientes do tipo 2] sabem que são diabéticos, e não fazem tratamento. O diabetes causa lesões em vários órgãos como coração, rins, cérebro e olhos. A maioria dos diabéticos chega para o médico em fases avançadas da doença com prognóstico pior. Diabetes não tem cura, tem controle”.

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Saúde

Casos de malária no Brasil caem 26% no primeiro trimestre de 2025

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© Alex Pazuello/Secom

O Brasil registrou uma redução de 26,8% nos casos de malária contabilizados entre janeiro e março deste ano, quando foram identificados 25.473 casos da doença, contra 34.807 casos no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Ministério da Saúde em razão do Dia Mundial da Malária.

Segundo a pasta, o número de óbitos pela doença no país também apresentou queda, de 27%, no primeiro no período entre 2023 e 2024. Foram contabilizadas 43 mortes no ano passado, frente às 63 registradas no ano anterior..

Dados do ministério apontam ainda a redução no número de casos da doença em três das cinco áreas especiais de vigilância em 2024. Nas áreas de garimpo, houve queda de 27,5%, e, nas de assentamento, de 11%.

“A separação por áreas é uma estratégia de acompanhamento dos casos, uma vez que a malária é uma doença determinada socialmente, ou seja, que afeta mais pessoas em áreas de maior vulnerabilidade social”, informou a pasta.

O levantamento mostra que 99% dos casos da doença estão concentrados na região amazônica, abrangendo os seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Novas tecnologias

Em evento na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou o compromisso brasileiro de eliminar a malária e a importância de novas tecnologias para combater a doença, incluindo o uso ampliado de testes rápidos e a adoção do antimalárico tafenoquina.

“Treinamos quase 3 mil profissionais, tratamos mais de 7 mil pessoas, e a meta é ampliar o acesso em todo o país até 2026”, destacou Padilha.

A tafenoquina é classificada pela pasta como um medicamento inovador de dose única. O fármaco é indicado para a cura da malária causada pelo Plasmodium vivax, parasita responsável por mais de 80% dos casos da doença em 2024.

O tratamento, de acordo com o ministério, reduz os casos graves e a mortalidade por malária e já foi implementado em 49 municípios de seis estados – Amazonas, Roraima, Pará, Rondônia, Amapá e Acre – e em nove Distritos Sanitários Indígenas (DSEi).

A previsão é que, em maio, o medicamento será implantado na região extra-amazônica e, em junho, em duas áreas do Mato Grosso.

Ainda segundo a pasta, uma versão pediátrica da tafenoquina está em processo de incorporação junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), com parecer favorável em avaliação inicial feita pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

“A recomendação inicial vai à consulta pública nos próximos dias e retorna para a análise final da comissão.”

Em relação à vigilância epidemiológica, o ministro chamou atenção para os casos de malária fora da Amazônia. “Embora o número de casos seja menor fora da região amazônica, a letalidade é mais alta. Por isso, vamos implementar um sistema de vigilância específico para os estados com registros fora da Amazônia. É preciso criar alertas e ações direcionadas para esses territórios”.

*Matéria alterada às 13h35 para correção do período de comparação no segundo parágrafo.

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