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Estilo de Vida

Dia da Não Monogamia: Influenciador que já teve cinco esposas fala sobre mitos e verdades

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“A dinâmica é mais difícil quando você tem apenas uma mulher; quando há mais de uma, elas usam o feminismo para ajudar umas às outras”, afirma Arthur O Urso.

No Dia da Não Monogamia, celebrado em 12 de março, o tema ganha destaque com debates sobre modelos de relacionamento que desafiam as convenções tradicionais. A data foi criada para promover a reflexão sobre formas de amar baseadas na transparência e no consentimento, desconstruindo estigmas associados à infidelidade e à falta de compromisso.

Arthur O Urso, influenciador de 37 anos, é um dos principais defensores desse estilo de vida no Brasil. Ele ganhou notoriedade nacional em novembro de 2021 ao realizar uma cerimônia simbólica em São Paulo, na qual se casou com nove mulheres, incluindo sua primeira esposa, Luana Kazaki, como forma de protesto contra a monogamia e celebração do amor livre. “Sempre me perguntam se é possível ter um relacionamento saudável com mais de uma pessoa, e eu digo que a parte mais difícil é quando você tem apenas uma mulher. Quando há mais de uma, elas usam o feminismo para ajudar umas às outras”, afirma Arthur.

Foto: Divulgação

Entre os principais mitos sobre a não monogamia, destaca-se a crença de que não existe ciúme nesse tipo de relação. Arthur esclarece que o ciúme pode existir, mas é tratado com diálogo aberto e honestidade entre os parceiros. Outro equívoco comum é pensar que a não monogamia é uma desculpa para a promiscuidade irrestrita. “Não se trata de estar com qualquer pessoa a qualquer momento; há acordos e limites estabelecidos que todos respeitam”, explica o influenciador.

Por outro lado, uma das verdades sobre a não monogamia é a necessidade de comunicação constante e transparente. Arthur enfatiza que, sem isso, é impossível manter a harmonia entre todos os envolvidos. Além disso, ele destaca que esse modelo de relacionamento permite uma rede de apoio mútuo mais ampla. “Minhas esposas se apoiavam e compartilhavam responsabilidades”, compartilha.

Arthur e Luana participaram do reality show “Se Sobreviver, Case”, do Multishow, onde cinco casais passaram 20 dias na Serra da Capivara, no Piauí, enfrentando situações extremas na natureza totalmente nus. Ao final, os casais descobrem se estavam prontos para casar — a dupla de poligâmicos passou no teste. “Foi uma experiência única que fortaleceu ainda mais nossa relação e nos mostrou que estamos prontos para qualquer desafio juntos”, declarou Arthur na época.

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Saúde

Poltronas para locação de pós-operatório em Caxias do Sul: conforto e cuidado no momento em que você mais precisa

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Quando o assunto é recuperação cirúrgica, cada detalhe faz a diferença — e é justamente pensando nisso que a Conforte-se se destaca no mercado de poltronas para locação de pós-operatório em Caxias do Sul. A empresa tem como missão proporcionar conforto, segurança e acolhimento a quem está passando por esse momento delicado.

Na Conforte-se, entendemos que o processo de recuperação exige não apenas repouso, mas também qualidade de vida. Por isso, oferecemos poltronas ergométricas e elétricas que garantem o suporte ideal ao corpo, facilitando os movimentos e reduzindo o esforço físico do paciente. Seja para uso em casa ou em ambientes clínicos, nossas poltronas são pensadas para proporcionar um descanso eficiente e confortável.

Nosso compromisso com o bem-estar vai além dos equipamentos: prezamos por uma entrega ágil e um atendimento humanizado, sempre pronto para orientar e auxiliar da melhor forma possível. Queremos que você se sinta amparado desde o primeiro contato até o final do período de locação.

Se você está em busca de poltronas para locação de pós-operatório em Caxias do Sul, conte com a Conforte-se. Mais do que um serviço, oferecemos tranquilidade, carinho e atenção — porque cuidar de você é o nosso maior propósito.

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Saúde

ACBG Brasil alerta para sinais do câncer de cabeça e pescoço e destaca diagnóstico precoce

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A ACBG Brasil – Associação Brasileira de Câncer de Cabeça e Pescoço promove a 9ª Campanha Nacional de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço, com o tema “Da boca aos pulmões: inspire prevenção, expire saúde”.

A iniciativa reforça a importância de escolhas saudáveis, atenção aos sinais e sintomas iniciais e busca por diagnóstico precoce, fatores que podem fazer toda a diferença nos resultados do tratamento.

A campanha também convida a sociedade a integrar esforços em prol da prevenção, da informação de qualidade e da defesa de políticas públicas que garantam o cuidado integral aos pacientes.

Neste ano, as ações se estendem até o dia 5 de agosto e integram um movimento mais amplo de mobilização pela saúde. Além de marcar o 27 de julho, Dia Mundial de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço, a iniciativa também dialoga com o 1º de agosto, Dia Mundial de Combate ao Câncer de Pulmão, reforçando a necessidade de atenção à metástase pulmonar decorrente de tumores de cabeça e pescoço.

“Receber um diagnóstico de câncer ainda assusta. Muita gente se desespera por causa do estigma que a doença ainda carrega na sociedade. Mas a medicina avançou bastante, e quando o câncer é descoberto no início, muitos casos podem ser curados.

O problema é que os tumores de cabeça e pescoço ainda chegam com frequência em estágios avançados, o que pode causar mutilações que seriam evitáveis”, destaca a fundadora e presidente voluntária da ACBG Brasil, Melissa Medeiros.

“Há 10 anos, a ACBG Brasil trabalha para mudar essa realidade, e esta 9ª edição da campanha é mais uma oportunidade de reforçar a importância da informação, do cuidado e do diagnóstico precoce”, afirma Melissa, que é sobrevivente de câncer de laringe, laringectomizada total e traqueostomizada definitiva, pessoa com deficiência física que demanda necessidades especiais.

Somados, os tumores de cabeça e pescoço ocupam o 4º lugar em incidência

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil registra, anualmente, cerca de 40 mil novos casos de tumores localizados na região da cabeça e pescoço. Esses cânceres afetam áreas das vias aéreo-digestivas superiores, como cavidade oral, glândula tireoide e laringe. O número reforça a necessidade de intensificar ações de prevenção, diagnóstico precoce e ampliação do acesso ao tratamento para milhares de brasileiros.

Atenção aos sinais e sintomas e fatores de risco

Os tumores de cabeça e pescoço podem demorar para apresentar sintomas e, muitas vezes, são diagnosticados em estágios avançados. O tratamento, que pode ser realizado com cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou imunoterapia, tem a possibilidade de deixar sequelas irreversíveis, mexendo com a estética facial, com a deglutição e alimentação, com a fala e a voz.

Por isso, é importante conhecer e ficar atento aos sinais mais comuns destes tipos de tumores, como:

• Ferida no rosto ou boca que não cicatriza;
• Mancha avermelhada ou esbranquiçada nos lábios e cavidade oral
• Dor persistente na região da face;
• Obstrução persistente e sangramento nasal;
• Alterações oculares (movimentação ocular ou visão);
• Irritação ou dor na garganta;
• Perda de peso sem motivo aparente;
• Mau hálito frequente;
• Dentes moles ou dor em torno deles.

E também evitar os principais fatores de risco:
• Consumo de tabaco (cigarros, incluindo palha, seda e eletrônicos, narguilés, cachimbos e quaisquer outros derivados) e álcool;
• Infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV), transmitido principalmente através de relações sexuais desprotegidas (inclusive sexo oral);
• Consumo de bebidas quentes, principalmente as tradicionalmente servidas em temperaturas muito altas, como o chimarrão/mate;
• Exposição excessiva ao sol (câncer de lábios, couro cabeludo);
• Exposição durante o trabalho à poeira de madeira, poeira de têxteis, pó de níquel, colas, agrotóxicos, amianto, sílica, benzeno, produtos radioativos;
• Infecção pelo vírus de Epstein-Barr (EBV), que pode causar a mononucleose infecciosa, uma manifestação do vírus transmitida por contato com outras salivas.

Defesa dos direitos do paciente

Ao completar uma década de atuação, a ACBG Brasil reforça seu papel como protagonista na luta por políticas públicas e conscientização sobre a doença.

Desde o lançamento da Campanha Nacional de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço, a organização vem acumulando conquistas importantes, como a sanção da Lei 14.328, em abril de 2022, que instituiu julho como o Mês Nacional de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço.

A ACBG Brasil é integrante do Conselho Nacional de Saúde e também faz parte do Conselho Consultivo do INCA (Consinca), órgão que assessora o Ministério da Saúde nas propostas de formulação, regulamentação e supervisão das ações de oncologia no país. A ACBG Brasil também trabalha ativamente para que a nova Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC), sancionada em dezembro de 2023, seja implementada, para melhorar a atenção integral ao paciente oncológico em nosso país.

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Saúde

Cirurgião buco-maxilo-facial alerta sobre os perigos da extração inadequada dos dentes sisos

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Dr. Bruno Chagas destaca a importância de procurar profissionais especializados para evitar complicações graves

O que para muitos pode parecer um procedimento simples, a retirada dos sisos pode representar uma cirurgia complexa que exige cuidados específicos. O alerta vem do Dr. Bruno Chagas, cirurgião buco-maxilo-facial formado pelo Hospital Federal de Bonsucesso e chefe de serviço do Hospital Municipal Albert Schweitzer.

O especialista tem observado um aumento preocupante de complicações graves e até óbitos relacionados à extração inadequada dos sisos. “Eu sempre digo isso para meus alunos e mentorados: cirurgias do siso devem ser levadas muito a sério, pois são muito complexas, dependendo do caso, pois trata-se de um dente que se localiza na parte posterior da boca, onde qualquer complicação pode evoluir rapidamente para outras estruturas nobres”, explica.

Riscos que podem ser fatais

Os riscos de um procedimento mal executado são graves: “Riscos de fratura da mandíbula ou da maxila, alergia medicamentosa, infartos, avc, infecções graves, parestesia (dormência) no lábio ou língua, disfunção da articulação temporomandibular (ATM), hemorragias e edemas graves, além de óbito”, enumera Dr. Bruno.

O especialista alerta para conexões perigosas: “Uma infecção no siso debaixo, por exemplo, pode desencadear uma endocardite bacteriana (infecção da camada interna do coração) ou até mesmo um siso superior pode levar a uma meningite (infecção das membranas que revestem o cérebro) e deixar sequelas graves”.

Protocolo adequado é essencial

Para uma extração segura, o primeiro passo é “procurar um profissional experiente e que seja cirurgião buco-maxilo-facial”. O protocolo deve incluir sempre raio-x panorâmico e, em muitos casos, tomografia computadorizada, além de exames pré-operatórios quando necessário.

Dr. Bruno, que coordena a área em diversos hospitais no Rio de Janeiro, observa que “a maioria dos casos temos que realizar protocolo medicamentoso profilático, ou seja, prescrever antibiótico e corticóide antes do procedimento, especialmente em casos que os sisos apresentam algum tipo de complexidade”.

O aumento das intercorrências está relacionado ao crescimento de clínicas irregulares, que funcionam sem responsáveis técnicos, sem alvarás e procedimentos feito por profissionais sem experiência na área. “Essas intercorrências também têm acontecido muito pelo aumento de clínicas irregulares e procedimentos feitos por profissionais sem experiência ou sem formação adequada”, pontua.

O pós-operatório é crucial

O especialista enfatiza que os cuidados continuam após a cirurgia. “O pós-operatório deve ser levado muito a sério pelos pacientes, retornando nas consultas de revisão, fazendo uso dos medicamentos prescritos, seguindo as orientações de higiene bucal e dieta”, orienta.

Para pacientes com comorbidades, Dr. Bruno esclarece que “sempre devem ser tratados com exames pré-operatórios, medicação profilática e até avaliação de risco cirúrgico”. Ele ressalta que “não há contraindicação, porém, é um procedimento que, apesar de parecer simples, requer muitos cuidados no pré e pós-operatórios”.

O Dr. Bruno atende no Recreio dos Bandeirantes e Campo Grande. Para entrar em contato, envie uma mensagem para o WhatsApp (21) 98059-1591 ou procure seu perfil no Instagram @drbrunochagas.

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