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Estilo de Vida

Dia de Finados: como lidar com o luto?

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Foto: iStock

O Dia dos Finados está chegando e com ele a saudade de quem amamos e que já se foi. Ao longo da história, a morte tem sido uma questão evitada de diversas maneiras. Perder uma pessoa querida faz parte da vida, mas para a maioria de nós, lidar com o luto é uma tarefa difícil e dolorosa.

De acordo com Tatiane Paula, psicóloga clínica, quando se trata de lidar com o luto, é importante permitir-se sentir e expressar emoções, sem julgamentos. “É fundamental buscar uma rede de apoio, seja por meio de amigos, familiares, psicoterapia ou até mesmo tratamento medicamentoso, quando necessário. Embora grupos de apoio possam ser úteis, é importante lembrar que o luto é um processo individual, e cada pessoa precisa levar o tempo necessário para ressignificar sua perda e trabalhar a aceitação”.

Segundo Tatiane, Elisabeth Kübler-Ross, psiquiatra suíça, propôs seis fases do luto: negação, que é a dificuldade em aceitar a realidade da perda; raiva, sentimento que pode surgir em relação à situação, a si mesma, aos outros ou até mesmo à pessoa que faleceu; negociação, que consiste na tentativa de negociar com uma força maior, buscando formas de reverter a perda ou evitar o sofrimento; depressão, fase em que a tristeza profunda e a sensação de vazio podem se instalar à medida que a pessoa enfrenta a realidade da perda; aceitação, momento em que a pessoa começa a aceitar a realidade da perda e a encontrar maneiras de seguir em frente; e reconstrução, que envolve a construção de uma nova vida sem a presença da pessoa perdida.

Reconhecer quando um amigo ou familiar está com a saúde mental abalada e oferecer ajuda é crucial. “Alguns sinais de que alguém pode estar passando por dificuldades incluem mudanças de comportamento, oscilações de humor, isolamento social e alterações físicas”, explica a psicóloga. Observar esses sinais e oferecer apoio emocional, encorajando a busca por ajuda profissional, pode fazer a diferença na vida de alguém que está enfrentando problemas de saúde mental.

Fonte

Tatiane Paula – Psicóloga Clínica
@tatianepaula.psi

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Saúde

InfoGripe alerta sobre casos de rinovírus no Norte e Nordeste

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InfoGripe alerta sobre casos de rinovírus no Norte e Nordeste
© Tomaz Silva/Agência Brasil

O Boletim InfoGripe da Fiocruz aponta que o rinovírus permanece como o principal vírus responsável por casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças e adolescentes de até 14 anos, sobretudo nos estados das regiões Norte e Nordeste, enquanto a Covid-19 predomina entre os idosos.

A pesquisadora do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e do InfoGripe, Tatiana Portella, diz que, apesar do alerta relacionado ao rinovírus e Covid-19 em alguns estados e faixas etárias, as hospitalizações associadas a ambos os vírus estão em tendência de queda ou estabilidade na maior parte do país.

“Nessa última atualização do Boletim InfoGripe a gente observa uma redução dos novos casos de SRAG no agregado nacional e também de redução ou estabilidade dos casos de SRAG na maioria dos estados no país”, afirma Tatiana. 

Desaceleração

“No estado do Rio de Janeiro, o aumento dos casos de SRAG ocorre em praticamente todas as faixas etárias, e está associado ao rinovírus nas crianças e adolescentes de até 14 anos, e à Covid-19 entre os idosos. Contudo, com exceção apenas da população idosa de 50 a 64 anos, os casos de SRAG no estado já apresentam sinal de desaceleração do crescimento”, diz a Fiocruz.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registrou, em 2024, 9.726 óbitos, sendo notificados 158.788 casos no país.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Estilo de Vida

Ideias de Tatuagem Feminina com Flores

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Ideias de Tatuagem Feminina com Flores
https://ibb.co/KXLmyM1

Se você está pensando em fazer uma tatuagem feminina com flores, está no lugar certo! As flores são símbolos clássicos de beleza, delicadeza e força, e por isso são uma escolha popular entre as mulheres. Neste artigo, vou te ajudar a explorar diferentes ideias para tatuagens de flores, além de mostrar significados e dicas para encontrar a arte perfeita para você.

Por que escolher tatuagens femininas com flores?

As tatuagens de flores são mais do que simples desenhos bonitos; elas carregam significados profundos. Cada tipo de flor tem um simbolismo único, como amor, renovação ou até mesmo luta e resiliência. Além disso, o design de tatuagem floral é versátil e pode ser adaptado para diferentes estilos, tamanhos e locais do corpo.

Significados das flores nas tatuagens

Flor Significado
Rosa Amor, paixão, mistério
Margarida Pureza, inocência, novos começos
Lírio Elegância, feminilidade, maternidade
Girassol Felicidade, energia, positivismo
Flor de Lótus Espiritualidade, superação, equilíbrio
Cerejeira Beleza efêmera, renovação, feminilidade

Ideias de tatuagem feminina com flores

Vamos às inspirações! Aqui estão alguns estilos e tipos de tatuagens que podem ajudar você a decidir qual flor combina mais com o seu estilo.

1. Tatuagem de rosa: um clássico atemporal

A rosa é um dos designs mais populares. Se você gosta de algo romântico e elegante, considere uma rosa em aquarela, que parece uma pintura delicada na pele. Para um estilo mais ousado, escolha uma rosa com traços finos em preto e cinza.

Onde tatuar?

Pulso: ideal para algo discreto.

Costela: super sensual e moderno.

Ombro: combina com designs maiores.

2. Flores pequenas e delicadas

Se você prefere algo minimalista, uma tatuagem pequena pode ser perfeita. Um ramo de margaridas ou flores silvestres em linha fina traz um ar de leveza. Esse estilo combina com mulheres que gostam de algo sutil, mas cheio de charme.

Sugestões de locais:

Atrás da orelha.

Dedo ou tornozelo.

Nuca ou lateral do pescoço.

3. Flores de lótus: símbolo de superação

Se você passou por desafios e deseja simbolizar sua força, a flor de lótus é a escolha perfeita. Essa flor representa o renascimento e a resiliência, já que cresce em águas lamacentas e floresce lindamente.

Onde fica lindo?

Costas: pode ser no centro ou na base.

Tatuagem Feminina com Flores no Braço: perfeita para designs verticais.

Clavícula: moderno e delicado.

4. Cerejeiras: feminilidade em destaque

As flores de cerejeira são um símbolo da cultura japonesa e representam a beleza passageira da vida. Um galho de cerejeira em tons de rosa claro é encantador e pode ser usado para tatuagens maiores e detalhadas.

Dicas de locais:

Costela: ideal para um galho longo e curvado.

Coxa: perfeito para designs amplos.

Ombro: delicado e visível.

5. Mistura de flores e outros elementos

Por que não combinar flores com outros símbolos? Borboletas, pássaros ou frases inspiradoras complementam bem tatuagens de flores. Outra ideia é incluir formas geométricas, que dão um toque moderno ao desenho.

Combinações populares:

Girassóis com frases motivacionais.

Lírios com borboletas voando.

Margaridas com mandalas geométricas.

Como escolher o estilo da sua tatuagem?

Escolher o estilo certo é essencial para que a tatuagem reflita quem você é. Aqui estão algumas dicas:

Pesquise referências: procure fotos e crie uma pasta com ideias.

Considere seu estilo pessoal: minimalista, ousado ou artístico?

Escolha o local com cuidado: pense na visibilidade e no tamanho.

Encontre um tatuador especializado: certifique-se de que ele seja experiente no estilo escolhido.

Cuidados após fazer sua tatuagem

Para que sua tatuagem de flores fique perfeita, é fundamental cuidar dela depois:

Higiene: lave com sabão neutro e evite tocar com mãos sujas.

Hidrate: use pomadas indicadas pelo tatuador.

Proteja do sol: evite exposição direta durante a cicatrização.

Não coce: por mais que a pele descame, não arranque casquinhas.

Perguntas Frequentes sobre Tatuagem Feminina com Flores

Tatuagem de flores dói muito?

Depende da área escolhida e do seu nível de tolerância à dor. Áreas como costela, tornozelo e dedos tendem a ser mais sensíveis.

Quanto custa uma tatuagem de flores?

O preço varia de acordo com o tamanho, o detalhamento e o tatuador. Tatuagens pequenas podem custar cerca de R$ 200, enquanto designs maiores podem ultrapassar R$ 1.000.

É possível cobrir uma tatuagem antiga com flores?

Sim, flores são uma ótima escolha para cobrir tatuagens indesejadas, pois permitem designs detalhados que escondem bem o desenho anterior.

Qual é a melhor tinta para tatuagens coloridas?

Tatuadores profissionais usam tintas de alta qualidade e aprovadas pela Anvisa. Confie no profissional e evite produtos de procedência duvidosa.

Conclusão

Tatuagens femininas com flores são versáteis, significativas e lindas. Seja uma rosa romântica, um girassol alegre ou uma flor de lótus cheia de significado, o importante é escolher algo que reflita sua personalidade.

Agora que você tem várias ideias e dicas, que tal começar a planejar sua próxima tatuagem? Compartilhe este artigo com as amigas que também estão pensando em se tatuar, e não esqueça de salvar suas inspirações favoritas. Boa sorte na sua jornada com essa arte incrível! 

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Saúde

Especialistas pedem mais vacinação contra aumento da dengue no verão

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Especialistas pedem mais vacinação contra aumento da dengue no verão
© Paulo Pinto/Agência Brasil

A expectativa de aumento nos casos de dengue no próximo verão é “bastante preocupante”. A afirmação é do presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Alberto Chebabo. Segundo o médico, a dengue é uma doença surpreendente, que vem sendo combatida desde a década de 80 com poucas vitórias. Chebabo defendeu que é preciso ampliar a aplicação de vacinas contra a doença para permitir a proteção de um número maior de pessoas.

“A gente sabe que vai ser um verão quente e chuvoso. Já está assim e a gente ainda não chegou no verão, mas a dengue já começa a aparecer na primavera de forma intensa. Então, a gente tem uma preocupação grande em relação a essa temporada. A gente espera que a adesão à vacina contra a dengue seja ampliada e que a gente consiga vacinar uma parte maior da população, protegendo um número maior de pessoas. Esta é uma doença que traz bastante danos à sociedade, não só em termos de mortes como a gente tem visto recentemente, mas em termos de absenteísmo, sofrimento mesmo, de internação, então, é uma doença que não é simples. Mesmo os que passam por ela, dizem que nunca mais querem passar por ela”, contou.

O médico foi um dos participantes da coletiva de apresentação da pesquisa inédita sobre o impacto da desinformação e das Fake News sobre a dengue, realizada pela empresa multinacional de pesquisa e consultoria de mercado Ipsos e encomendada pela biofarmacêutica Takeda, com a colaboração da SBI. Foram entrevistadas 2 mil pessoas para entender as percepções sobre a dengue, a vacinação em geral e sobre a doença.

“A gente sabe que uma das principais formas é através da vacinação e espera que o Ministério da Saúde junto com a Takeda, consiga ampliar a oferta de vacinas pra gente proteger um número maior de pessoas, ampliar as nossas faixas etárias de vacinação, as cidades beneficiadas com o programa”, completou.

Também na apresentação, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Renato Kfouri, defendeu mais capacitação de profissionais de saúde para facilitar a comunicação com pessoas desconfiadas que se recusam a se vacinar. A gente tem feito várias ações de enfrentamento à hesitação vacinal. Temos várias na Sociedade Brasileira de Pediatria, de Infectologia, de Imunizações, de gibis com a turma do Maurício de Souza, eventos presenciais, parcerias com o Instituto Questão de Ciência para entender este fenômeno social em relação a confiança nas vacinas. É um papel de todos”, apontou.

O médico infectologista acrescentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) começa como enfrentamento da hesitação a estratégia conhecida como 5 letras C “melhorar a confiança na vacina e na estratégica pública de colocar a vacinação em prática; a complacência, que é a percepção do risco, precisamos trabalhar mostrando os riscos da doença; a conveniência que é o acesso e as vacinas precisam estar disponíveis; a comunicação com papel fundamental da imprensa e o último o contexto que muitas vezes precisa ser particularizado como no acesso em regiões remotas, de pandemia, políticos, às vezes religiosos de um povo localizado”, observou.

Pesquisa

Um fato positivo no estudo é que mesmo diante da epidemia da doença no Brasil neste ano, 88% dos entrevistados disseram que veem a vacina contra a dengue uma medida eficaz de prevenção.

Dengue: a realidade de uma epidemia, por Frame/TV Brasil

“Para elas, inclusive a maior parte de notas muito altas para importância de existir uma vacina contra a dengue no sistema público de saúde. Essa é uma informação muito importante porque ela nos diz o quanto a população entende a importância da disponibilização da vacina contra a dengue no sistema público”, indicou a analista de Pesquisa de Mercado da área de Healthcare na Ipsos, Juliana Siegmann.

Mesmo com este percentual elevado de confiança nas vacinas, o estudo indicou que a divulgação de Fake News, principalmente, em redes sociais, representa impacto direto nas decisões sobre a vacinação em geral. Entre os participantes da pesquisa, 41% relataram ter recebido informações falsas sobre vacinas neste tipo de meio de comunicação. Além disso, quase 30% já deixaram de se vacinar ou recomendaram que outros não se vacinassem devido a dúvidas sobre segurança e eficácia. Ainda conforme o estudo, 10% decidiram não se vacinar por causa de informações recebidas online ou de amigos e parentes. Embora não tenham mudado de opinião, 17% ficaram em dúvida por causa das informações recebidas.

Resultados

Como resultados mais favoráveis da vacinação, 91% prestam atenção nas campanhas, 90% acreditam que as vacinas em geral trazem benefícios e 95% dizem verificar a veracidade das informações sobre vacinas. Na avaliação dos sentimentos despertados pelas informações nas redes sociais sobre vacinas em geral, 77% falaram que elas trouxeram sensações positivas, como confiança (42%), tranquilidade (38%) e otimismo (33%). Pelo menos metade (50%) dos entrevistados se interessou pelo tema. Em movimento contrário, 23% se sentiram negativamente impactados e relataram ansiedade (16%), desconfiança (15%), medo (10%) e confusão (9%).

As principais fontes de informação sobre vacinas e dengue são a TV (59%), as redes sociais (49%) e os postos de saúde (47%). As Fake News mais comuns em relação à dengue são sobre a eficácia da vacina, a gravidade da doença, as curas milagrosas e as informações incorretas sobre formas de contágio.

O estudo da Ipsos apontou também que cerca de 10% dos pesquisados são descrentes em relação às vacinas em geral, sendo mais propensos a acreditar em falsas notícias. Nesse grupo, mais da metade tem idade acima de 55 anos, leve predominância masculina e maior presença nas classes C, D e E. Embora 77% tenham tido contato com a doença, 27% não consideram a dengue grave ou não sabem.

“Essa pesquisa traz dados muito importantes para todos nós, para a nossa atuação tanto individualmente, quanto da própria sociedade, para balizar as nossas ações sempre no intuito de melhorar a forma da gente se comunicar, entender quais são os desafios que a gente tem nessa comunicação e direcionar a nossa comunicação para combater principalmente as notícias falsas, as notícias falsas em relação a vacina de forma geral e, especificamente, em relação à vacina contra a dengue”, comentou Chebabo.

Ainda para aumentar o poder de convencimento da necessidade da vacinação, Chebabo destacou que é preciso tirar a vacina do discurso político. “A doença atinge a todos quem é de um lado ou de outro, quem torce para um time ou outro de futebol. Todos são atingidos da mesma maneira independente das suas convicções, sejam religiosas, sejam políticas, sejam em torcida de algum time de futebol. É um trabalho que temos tentado fazer, principalmente, na vacina, tirar do discurso político. A gente viu todo o mal que a gente teve no questionamento em relação à vacina da covid-19, que respingou no programa e na queda de cobertura de todas as vacinas”, afirmou.

A diretora médica da Takeda, Vivian Lee, lembrou que o Brasil é o primeiro país a integrar a vacina contra a dengue em um programa nacional de imunização, que ocorreu em 21 de dezembro de 2023. “Causa para a gente muito orgulho de fazer parte dessa história”, disse, acrescentando que a Takeda tem estudos para a produção da vacina da dengue que levaram até 15 anos. “Isso já rebate e esclarece uma Fake News de que a vacina foi desenvolvida muito rapidamente”, completou.

Divulgação

A campanha #Sem Sombra de Dengue. Depende de você, que já está sendo exibida em veículos de comunicação, será divulgada no Dia Nacional de Combate à Dengue, no próximo sábado (23), quando haverá projeções em vários locais do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Salvador.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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