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Música

“Divide” para somar: Alma Djem e Vitor Kley se encontram em releitura de clássico da banda

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Crédito: @marcoshermes
Crédito: @marcoshermes

Um dos maiores clássicos do Alma Djem ganha nova vida com a participação de Vitor Kley. A faixa Divide, lançada originalmente no álbum Grito de Liberdade (2000), está de volta em uma versão inédita e emocionante no EP “IBIRA”, quinta parte do DVD “Acústico em São Paulo”. A parceria marca o reencontro entre dois nomes de diferentes gerações que compartilham da mesma sensibilidade artística e paixão pela música brasileira.

A trajetória da canção “Divide” reflete sua força atemporal. Querida pelo público desde o lançamento, ela já ganhou outras versões ao longo dos anos — incluindo uma releitura no DVD Natiruts Reggae Brasil, interpretada pela banda Natiruts com participação especial de Marcelo Mira, vocalista do Alma Djem. Agora, com a chegada da versão acústica ao lado de Vitor Kley, a faixa ressurge com frescor e afeto, destacando ainda mais sua mensagem de união, leveza e esperança.

O encontro entre Mira e Kley tem raízes antigas. Os dois se conheceram em 2011, na casa do cantor Armandinho, na Praia Brava, durante as gravações do projeto Praia Trio. “Estávamos gravando o álbum do Praia Trio — eu, Armandinho e Fred, do Macucos —, quando o Armandinho comentou: ‘Tá vindo aí um garoto chamado Vitor Kley que vai ser sucesso muito em breve’. E não deu outra. O Vitor chegou com uma humildade gigante e disse que curtia o som do Alma Djem. Ali já percebi que ele tinha uma luz diferente”, relembra Marcelo Mira.

Anos depois, em 2022, os artistas voltaram a se encontrar em Comandatuba-BA, durante um evento fechado da Rádio Transamérica realizado durante a Copa do Mundo. Foi ali que Mira compartilhou a ideia de um projeto acústico da banda e fez o convite para que Vitor participasse. A escolha da música partiu do próprio Kley, que já era fã de “Divide”.

Essa música tem uma história linda com o nosso público, e ter o Vitor dividindo esse momento com a gente foi especial demais. Ele trouxe uma verdade, uma energia que renovou a faixa. É como se ‘Divide’ tivesse ganhado um novo começo, sem perder sua essência”, afirma Mira.

A participação de Vitor Kley em “Divide” é um dos pontos altos do EP “IBIRA”, que leva o nome de um dos maiores símbolos da capital paulistana, cidade que acolheu e inspirou o projeto Acústico em São Paulo. A faixa reafirma o compromisso do Alma Djem com a construção de pontes musicais e afetivas — conectando histórias, gerações e sentimentos.

O show “Acústico em São Paulo” está disponível com exclusividade no Globoplay e Canal BIS

Um ano após a emocionante gravação na capital paulista, o Alma Djem celebra um novo marco em sua trajetória: a estreia do aguardado DVD Acústico em São Paulo, que acaba de chegar com exclusividade ao Globoplay e ao Canal BIS.

Gravado em julho de 2024, o show reuniu 31 canções em um formato intimista, potente e afetivo — como a banda sempre sonhou —, e contou com participações especiais que marcaram a história do grupo, entre elas Maneva, Vitor Kley, Falamansa, Atitude 67, Roberta Campos, Maskavo, Fábio Brazza, Adão Negro, Macucos e Chimarruts.

A gente viveu esse acústico com o coração inteiro. Desde a escolha do repertório até o último acorde tocado, tudo foi pensado com muito carinho, respeito e entrega. Agora, poder compartilhar isso com o público do Globoplay e do Canal BIS é a realização de mais um sonho”, diz Mira. “É uma oportunidade única de mostrar a nossa música para novas pessoas e, quem sabe, ganhar novos fãs pelo Brasil afora.

O Acústico em São Paulo é mais do que um registro ao vivo: é um retrato sensível da história da banda brasiliense e de sua conexão com a música brasileira, em toda sua diversidade e força afetiva. Agora, eternizado na tela, o show segue seu percurso, alcançando novos corações.

Peterson Baestero, 28 anos. Atuo como.produtor dos artistas independente, Tuono e OMorador. Faço assessoria de imprensa dos mesmo e mais nomes como, Má Donato e LaCruz. Já fiz algumas assessorias para artista fora do Brasil, todos também independente. Atuo na área do Entretenimento a alguns anos, já atuei como: Roddie, produtor de eventos e produtor cultural.

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Música

Mara Regina: A voz do Interior de São Paulo lançará seu primeiro album autoral

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Composições emocionantes prometem tocar o coração do público

A cantora e compositora Mara Regina, natural do interior de São Paulo, está prestes a dar um passo significativo em sua carreira musical com o lançamento de seu primeiro álbum autoral. Conhecida por suas letras poéticas e melodias envolventes, Mara tem se destacado como a aposta musical,conquistando uma base de fãs leal que aguarda ansiosamente por suas novas criações.

Em uma entrevista exclusiva, Mara compartilhou que o álbum, é uma reflexão de suas experiências de vida e das histórias que encontrou ao longo de sua jornada. “Cada canção é uma parte de mim. Quero que as pessoas sintam o que eu senti ao escrevê-las”, disse a artista.

As músicas do álbum prometem emocionar o público, abordando temas como amor, superação e a beleza das pequenas coisas da vida. Com arranjos que misturam elementos da música popular brasileira e influências do sertanejo , Mara busca criar uma sonoridade única que represente suas raízes e sua identidade.

Com uma trajetória marcada por dedicação e paixão, Mara Regina se posiciona como uma nova promessa da música brasileira. O público pode esperar não apenas um álbum, mas uma verdadeira viagem emocional através das palavras e melodias da artista.

https://www.instagram.com/ma.ra6379?igsh=MWsxYmtkd2ptZHlteg==

(Foto: Divulgação)

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Música

Projeto Amigos do Noivo usa a música para investir em missões e na valorização de ministros

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O projeto musical Amigos do Noivo é uma iniciativa cristã que une amizade, adoração e compromisso missionário. Formado por cantores e músicos que decidiram se reunir em um ambiente de afeto e devoção, o coletivo nasceu do desejo de cantar para Jesus e, ao mesmo tempo, servir à Igreja e às famílias que vivem integralmente no campo missionário.

Desde sua fundação, a proposta do Amigos do Noivo sempre esteve ligada ao serviço missionário. Parte dos direitos autorais e dos recursos arrecadados com o projeto são destinados mensalmente a duas famílias que atuam em contextos desafiadores: uma no sertão de Juazeiro do Norte, no Ceará, e outra na Amazônia, formada por um paulista e sua esposa indígena.

Segundo Mateus Sales, idealizador e gestor do projeto ao lado de José Jr., essa decisão foi tomada com base em experiências pessoais: “Sempre estivemos envolvidos com o campo missionário, conhecemos muitos projetos e famílias e vimos a necessidade real dessas pessoas. Nosso desejo era poder fazer algo para mudar essa realidade, dentro das nossas condições”, coloca.

Valorizando quem sustenta a música

Outro diferencial do Amigos do Noivo é a valorização dos músicos e instrumentistas, algo raramente praticado no cenário musical cristão. O projeto decidiu destinar uma parte da receita para esses profissionais, garantindo dignidade e reconhecimento.

“Os músicos sempre são esquecidos quando falamos de direitos autorais. Nossa proposta foi trazer dignidade para essas pessoas, direcionando uma parte da receita de forma recorrente, algo que permanece para o resto da vida deles. Afinal, os músicos têm família, contas para pagar e, por lei, eles têm direito a uma participação justa do lucro das execuções”, destaca Mateus.

Essa postura rompe com o modelo tradicional, onde instrumentistas muitas vezes recebem apenas o cachê da apresentação, sem participação nos lucros futuros. Para o Amigos do Noivo, a missão é restaurar a dignidade de cada ministro envolvido no processo criativo.

A força do coletivo e o papel da The Bow

O projeto nasceu de uma conversa entre Mateus Sales e José Jr., inspirados pelo ambiente de amizade e devoção encontrado na casa de Betânia, relatada nos evangelhos. Logo depois, Lucas Lima também se uniu ao grupo, consolidando a identidade do coletivo.

Para José Jr., o diferencial do projeto está justamente nesse ambiente fraterno: “É sempre incrível estar entre amigos. Esse projeto gira em torno de muito afeto, são amigos de anos, pessoas maravilhosas de se conviver. Gravar os Amigos do Noivo é um dos meus projetos favoritos, porque conseguimos cantar o coração e apontar para o dono da Igreja”, explica.

Lucas Lima reforça essa visão: “Foi uma experiência única. São amigos queridos que participaram não só desse projeto, mas da nossa jornada. Nosso objetivo é servir a Igreja dizendo que só Ele merece a nossa atenção e adoração”, pontua.

O selo musical The Bow é responsável por viabilizar e sustentar a iniciativa. Mais que uma gravadora, a The Bow compartilha do propósito missionário do coletivo, alinhando sua identidade ao valor da dignidade ministerial. “A The Bow não só entende, mas moldou a identidade do projeto. Foi o nosso primeiro projeto interno, porque acreditamos que o trabalhador é digno do seu salário e vamos fazer o possível para que todos recebam o que é seu por direito”, explica Mateus.

Canções cristocêntricas para a Igreja brasileira

Com letras cristocêntricas, o Amigos do Noivo busca levar a Igreja brasileira a voltar os olhos para Cristo em meio a tantos lançamentos musicais. “Queríamos cantar algo que apontasse para Ele, exaltasse o nome dEle e deixasse evidente o quanto nós precisamos de Deus”, diz José Jr.

As canções, interpretadas por diferentes integrantes do coletivo, giram em torno de temas como devoção, busca e satisfação na presença de Deus. Para Lucas Lima, essa é também uma experiência pessoal: “Devoção, adoração intensa e sincera. Gravar foi um privilégio, porque é o que eu tenho buscado diante do Senhor”, diz.

Mais que um lançamento, o projeto se apresenta como um movimento de unidade, adoração e serviço, carregando a bandeira da missão e do cuidado com aqueles que muitas vezes ficam invisíveis. Ouça o álbum “Em Bethania: https://www.thebow.ink/EmBetania

Confira também a gravação audiovisual do álbum “Em Bethânia”:

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https://www.instagram.com/noivoamigos/

(Foto: Divulgação)

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Música

Seafret voltará ao Brasil e se apresentará no Cine Joia, em São Paulo, no dia 24 de agosto

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Após 3 anos da sua última vinda, a dupla britânica SEAFRET, formada por Jack Sedman e Harry Draper, voltará ao Brasil para um show em São Paulo, no Cine Joia, no dia 24 de agosto (domingo), como parte da sua nova turnê de grandes hits. No repertório, eles irão cantar todos os sucessos dos seus três discos de estúdio, “Tell Me It’s Real” (2016), “Most Of Us Are Strangers” (2020) e “Wonderland” (2023), incluindo os hinos “Atlantis”, “Oceans”, “Wildfire” e “Loving You”, além de algumas músicas inéditas.

 Nascidos em Bridlington, os dois se conheceram em um bar em 2011, nas famosas noites de “microfone aberto” e logo em seguida lançaram o seu primeiro EP, “Give Me Something” e em janeiro de 2016, finalmente lançaram seu tão esperado álbum de estreia, “Tell Me It’s Real”, de onde saíram os singles “Atlantis” (que fez parte da trilha sonora da novela “Terra e Paixão”, no horário nobre da Rede Globo) e “Oceans”, que se tornaram verdadeiros sucessos – acumulando juntos quase 2 bilhões de plays só no Spotify – plataforma onde eles contam com mais de 10 milhões de ouvintes mensais. O vídeo de “Oceans” foi dirigido por Jonathan Entwistle, o mesmo diretor das séries originais da Netflix “The End of The F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, ultrapassando a marca de 106 milhões de visualizações no YouTube e foi estrelado pela atriz Maisie Williams, a Arya Stark de “Game Of Thrones”.

Ingressos e mais informações aqui

Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla entra em 2025 como uma banda renovada. Ao ver a catarse emocional épica dessa faixa ganhar uma nova vida nos últimos três anos — graças a um momento viral no TikTok que acabou se transformando em mais de um bilhão de streams —, a banda nunca teve tantos olhos voltados para si e tantos fãs aguardando seus próximos passos.

Uma década de carreira depois, é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue compreender esses números,” diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil assimilar. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas pareçam fantásticas demais para esses dois músicos sempre muito pé no chão assimilarem por completo, o fogo que isso reacendeu dentro deles é muito mais palpável. “Desde tudo que aconteceu com ‘Atlantis’, tem rolado uma nova energia,” continua Draper. “Parece que somos uma banda nova de novo.”

Após lançarem três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk confessionais — desde a estreia com Tell Me It’s Real (2016) até o terceiro disco Wonderland (2023), gravado durante o lockdown — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma banda nova, mas com a bagagem de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos caras que se conheceram mais de uma década atrás — verdadeiros fãs de música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção —, mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam com orgulho rumo a novos horizontes nessa “segunda vida” como banda: revigorados, recarregados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só aumentaram ainda mais nossa fome por tudo isso,” diz Sedman. “Sinceramente, parece que é um Seafret totalmente novo, e estamos prontos.”

Ouça o último single “Five More Seconds” aqui

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