DJ Nash, paixão, técnica e adaptação em uma carreira moldada pela música eletrônica contemporânea

DJ Nash, paixão, técnica e adaptação em uma carreira moldada pela música eletrônica contemporânea

Redação ImprensaBR
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Divulgação

Até os anos 1980, ser DJ significava dominar equipamentos analógicos, ter profundo conhecimento musical e, sobretudo, ditar tendências dentro de uma cultura de clubes em plena ascensão. Hoje, a profissão exige muito mais do que habilidade técnica. Envolve paixão, dedicação constante e uma abordagem multifacetada capaz de acompanhar as rápidas transformações tecnológicas e de mercado. Essa evolução define a trajetória do DJ e produtor brasileiro Nash, um dos nomes em ascensão da música eletrônica nacional com projeção internacional.

 

Com carreira iniciada em 2016, aos 14 anos, Nash construiu um caminho sólido ao longo dos últimos anos. Hoje, aos 23, apresenta uma identidade sonora versátil, marcada pela combinação entre energia de pista, vocais expressivos e elementos modernos, transitando com naturalidade entre o underground e o mainstream. “A música eletrônica mudou muito, e o DJ precisa mudar junto”, afirma Nash. “Não basta tocar, é preciso criar experiências que conectem o público.”

 

A formação técnica acompanha essa visão profissional. Nash concluiu o Curso de DJ pela IGroove, o Curso de Produção Musical pela MakeMusicNow e o Curso de Mixagem e Masterização pela Fabriek School, consolidando uma base que sustenta tanto suas produções quanto suas performances ao vivo. Mas afinal, o que diferencia o DJ de hoje do DJ de décadas atrás? Para Nash, a resposta está na versatilidade. “Hoje o DJ precisa entender de produção, marketing, redes sociais e relacionamento com o público”, explica. “É uma carreira que exige visão completa.”

 

Essa conexão com o público é um dos pontos mais fortes de seus shows, conhecidos pela alta energia e interação constante. Mas como manter autenticidade em um mercado tão competitivo? Nash é direto. “Autenticidade vem de fazer música que realmente representa quem você é”, diz. “Quando isso acontece, o público sente.” Essa filosofia também se reflete em seus lançamentos mais recentes.

 

Encerrando 2025 com destaque, Nash assinou um EP de duas faixas inéditas, Soundtest e Fake It, em colaboração com o artista Luciano Scalioni, de Los Angeles, pela gravadora Techno Blazer Rec. Soundtest traz uma proposta inovadora ao incluir a própria voz de Nash simulando um teste de som no meio do show. “A ideia era criar algo interativo, que fizesse o público se sentir parte do momento”, explica o DJ. “Cada elemento citado na música ganha vida na pista.”

 

A parceria com Luciano Scalioni reforça as conexões internacionais de Nash. Com mais de 800 mil seguidores no Instagram e apresentações em grandes clubs ao redor do mundo, Scalioni já vem tocando as colaborações com Nash em diversos continentes. O lançamento pela Techno Blazer Rec, que soma mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, amplia ainda mais o alcance do projeto.

 

Diante de tantas mudanças, o que mantém Nash motivado? Ele responde sem hesitar. “A música sempre foi o centro de tudo”, afirma. “Enquanto eu conseguir fazer as pessoas sentirem algo na pista, vou continuar evoluindo.” Com lançamentos promissores e identidade bem definida, DJ Nash consolida seu espaço como um artista preparado para os desafios e oportunidades da música eletrônica global.

 

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