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Música

Do Brasil para o mundo: DJ RMNY leva o Afro House para as pistas de diversos países

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Do Brasil para o mundo: DJ RMNY leva o Afro House para as pistas de diversos países
Divulgação Épik Comunicação

Atuando também como produtor musical, criou o selo de eventos intitulado “Solara”, em Lisboa, cidade onde mora atualmente

Muitos dizem que a alma de um artista é repleta de talento e vocação. São características que certamente fazem parte da trajetória artística do DJ e produtor musical Ramony, mais conhecido na cena eletrônica como RMNY.

Filho de músico, esteve presente em ambientes onde a música exercia um papel fundamental. Com apenas 13 anos de idade, aprendeu a tocar guitarra orientado pelo pai e, logo em seguida, montou uma banda de rock com seus amigos.

Explorando o universo musical que o rodeava, aos 16 conheceu a música eletrônica através de seu primo que já trabalhava como DJ na época. Se inscreveu em um curso e mudou-se do Ceará, estado onde nasceu, para São Paulo, em busca de novas oportunidades.

E foi assim que teve a chance de iniciar sua carreira tocando em alguns clubs. Vale lembrar que suas primeiras produções na música eletrônica seguiam a linha do Psy Trance. Ao retornar para Fortaleza, passou a explorar o estilo do Big Room.

O reconhecimento de seu trabalho ganhou força e RMNY tomou a decisão de se mudar novamente, dessa vez para o México, onde ampliou seu repertório criativo e passou a criar tracks seguindo as vertentes do Tech House, Melodic Techno e Organic House.

No ano de 2021, impulsionado pela determinação em crescer profissionalmente, fez as malas novamente e instalou sua residência em Lisboa (PT), onde vive atualmente, e se dedica ao Afro House e outros subgêneros do eletrônico.

Na história de sua trajetória profissional, sempre com foco em produções que trazem versatilidade e a possibilidade de misturar diferentes estilos e influências, deixou uma marca registrada em diversas casas e festivais, como por exemplo, no Sunrise Beach Club, em Fortaleza (CE); Janis, AM Local, Americana e Dinsmoor, todas na Cidade do México (MX); e no selo de música Afrodise, em Lisboa (PT), ao lado de Aaron Sevilla.

Inspirado por artistas da cena como Keinemusik, Sparrow & Barbossa, Black Coffee, Rampa, &ME, Adam Port, Moblack, Lee Burridge, Tim Green, entre outros, lançou alguns projetos como a track “Eu Vejo” com vocal de Vitória Nogueira, faixa que alcançou a 53º posição no Top 100 de Afro House do Beatport; “Sirena”; “The Message”, uma colaboração com Kreisler e Beka Epíscopo; o EP “El Ritual” em parceria com Café de Anatolia; além da criação do selo de eventos “Solara”, onde dividiu o palco com Savage & SHē.

Agora, ele se prepara para uma apresentação na Cavo Paradiso Club Mykonos com o projeto Afrodise, no dia 14 de setembro, em Mykonos, uma ilha bastante badalada da Grécia.

Centrado no estilo do Afro House, RMNY promete ainda novas faixas – que farão parte de um EP – ainda este ano nas plataformas digitais, misturando ritmos tradicionais africanos com elementos modernos da música eletrônica. Ele adianta que o projeto, em produção acelerada, vai contar com labels de renome internacional e grande capacidade para expandir sua música pelo mundo.

Entre as parcerias com labels internacionais e produções que exploram elementos culturais que muito se assemelham com o do Brasil, RMNY segue sua trajetória na música dentro de um objetivo principal: conectar as pessoas em um nível mais profundo, celebrando a diversidade e a beleza da música eletrônica global.

Para conhecer ainda mais sobre o trabalho do DJ e produtor RMNY, basta segui-lo nas redes sociais e nas principais plataformas de música:

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Música

Rashid faz reflexões sobre o luto em novo single “Conversas Que Nunca Tivemos”

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Em carta aberta ao pai, o rapper transforma o luto em poesia e compartilha emoções engasgadas em novo single 

[ouça aqui]

Entre as dores, silêncios e contradições que o luto desperta, Rashid bota na ponta da caneta um desabafo. “Conversas Que Nunca Tivemos” transforma em música tudo o que ficou entalado na garganta do rapper com a partida de seu pai, no final do último ano. O single materializa todos os sentimentos conturbados que ficam entre a saudade e a frustração por tudo o que não foi dito. Meses após maturar todas as reflexões com papel e caneta, o multi artista paulistano se sente pronto para compartilhar com o mundo esta carta aberta ao seu pai. “Conversas Que Nunca Tivemos” já está disponível nas plataformas de streaming ouça aqui.

Ressoando como um reflexo universal das lacunas deixadas quando se perde alguém, o novo single de Rashid transforma a fragilidade em poesia potente e crua, rimando sobre rejeição, saudade, raiva e amor – sentimentos que coexistem no turbilhão do luto. “Cê tava inconsciente mas posso jurar, te vi se mexer quando cheguei no seu ouvido e disse ‘eu te perdoo’”, diz o músico em um dos versos.

A faixa foi escrita no momento em que o artista começou a desengavetar uma série de reflexões que vinham sendo adiadas – por proteção, por orgulho ou simplesmente por não saber como nomear a dor. Com produção assinada por $amuka e Grou, a faixa chega aos fãs como muito além do que uma homenagem; “Conversas Que Nunca Tivemos” é um ato de coragem emocional. “Compor sempre foi minha válvula de escape, o que não significa que é sempre prazeroso ou fácil. Muitas vezes é sobre descobrir as próprias feridas e colocar o remédio mais ardido para ver se cura. É como atravessar o umbral. Tem música que eu quero fazer e tem música que eu preciso fazer. No caso dessa, eu precisei”, finaliza Rashid.

No último dia 18 de julho, o artista se apresentou em Nova York, como parte da programação do Lincoln Center’s Summer for the City. O show lotou o Damrosch Park e emocionou o público com sua entrega potente e lirismo afiado, estreando o álbum PORTAL em solos internacionais. Rashid conduziu um show marcante, repleto de conexão com a plateia – uma performance que reafirma o protagonismo na cena do rap brasileiro em um dos palcos mais emblemáticos da cidade. Confira fotos aqui.

OUÇA “Conversas Que Nunca Tivemos” AQUI 

FICHA TÉCNICA 

Letra e voz: Rashid

Produção: $amuka

Pós-produção: Grou

Guitarras e violões: Bernardo Massot

Backing vocals: Thiago Jamelão

Mix/Master: João Milliet

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Música

Toca do Canário lança o álbum Suíte Caipira nesta sexta-feira (25/07)

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Divulgação/Toca do Canário
Divulgação/Toca do Canário

Com uma abordagem performática inspirada no jazz e mesclando as influências de matrizes da música brasileira – como música caipira, choro, baião, ijexá, maracatu e a guarânia – o projeto autoral Toca do Canário lança seu primeiro álbum nesta sexta-feira (25/07) nas principais plataformas digitais. O link do pré-save é https://orcd.co/tocadocanariosuitecaipira

Toca do Canário é um projeto autoral do músico e compositor Lula Fidalgo (guitarra), acompanhado por Igor Pimenta (baixo) e Carlito Mazzoni (bateria),  uma combinação que mira na liberdade interpretativa, comunicação e criação espontânea. 

O álbum “Suíte Caipira” foi gravado ao vivo no Estúdio Gargolândia, em Alambari (SP) e é composto por 10 faixas, incluindo uma suíte de 4 movimentos. As músicas são: Fuga de Arapuca; Cuchilô perdeu o trem; Suíte Caipira para 10 cordas; Ananã; Agú; Memória de Coisa boa; Toca do Canário; Flô de Ana; O apanhador de maçãs e Pé de pimenta. 

“Suíte Caipira é um disco de música brasileira instrumental e improviso, em diálogo franco com matrizes importantes da nossa cultura. Além de choro, samba e baião, temos peças que se ligam a universos pouco usuais no jazz, como a música caipira, por exemplo”, conta Lula Fidalgo, compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário.

O álbum “Suíte Caipira”, segundo Fidalgo, é uma “expressão  genuína e sensível que se apresenta assim como se sente”. “Quando propomos o diálogo, a improvisação com uma matriz cultural, nem sempre fazemos pela via do ritmo ou melodia. Isso acontece também através de sonoridades, texturas, gestos. E essas sonoridades estão ligadas às nossas memórias. Como bom caipira que sou e parafraseando Renato Teixeira, ‘como não sei rezar, só queria mostrar meu olhar…“, pontua. Saiba mais sobre Toca do Canário em @lula.fidalgo

 Conheça Toca do Canário: 
Suíte Caipira para 10 Cordas – Lula Fidalgo Tocaia Trio
https://www.youtube.com/watch?v=vRCoopmuGr0

Saudade do Futuro – Composição de Hamilton de Holanda, do álbum Brasilianos /Arranjo Lula Fidalgo
https://www.youtube.com/watch?v=CY4gajpRVN8

Palavras-chaves: Toca do Canário; música; música instrumental brasileira; música brasileira autoral; música brasileira; jazz; instrumental 

OS MÚSICOS :

Lula Fidalgo: Compositor e arranjador, líder do projeto autoral Toca do Canário de música instrumental brasileira e improvisação, e formações da música instrumental jazzística, como o Canela de Ouro e FRIGAZZ, com os quais fez diversas apresentações ao longo de duas décadas em teatros, casas de shows e concerto. Gravou diversos álbuns e DVDs, dos quais destaca-se o Beautiful Music Company vol. 1 (improvisação livre), Toca do Canário (autoral), FRIGAZZ (jazz), Artigo 3 (grooves), O Auto do Realejo Encantado (Teatro Décio de Almeida Prado), e Gustavo e Mateus ao vivo (Autódromo de Interlagos). Complementarmente, tocou em projetos musicais diversos com cantores (as) e instrumentistas como Paulo Garfunkel, Tião Carvalho, Ari Colares, Anelis Assumpção, Dinho Nascimento, Nananã da Mangueira, Gustavo e Mateus, Silvana Teixeira, Cantora Cláudia, Grazi Medori, Denise Mello, entre outros (as). 

Igor Pimenta: Paulistano do bairro da Luz, Igor Pimenta desde cedo se interessou por música e iniciou seus estudos pelo baixo elétrico e piano. Graduou-se em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado e além do bacharelado, teve em sua formação o curso de contrabaixo elétrico na Universidade Livre de Música – atual EMESP – e contrabaixo acústico na Escola Municipal de Música de São Paulo. Por três anos lecionou na Faculdade Paulista de Artes, como professor de Contrabaixo e Prática de Conjunto. Em 2020 lançou seu primeiro disco solo chamado Sumidouro, o disco conta com a participação de Toninho Ferragutti, André Mehmari, Tatiana Parra, Salomão Soares, Neymar Dias, Antônio Loureiro, Rafa Castro entre outros.

Carlito Mazzoni: Neto da pianista erudita Joana Elias, teve contato com a música desde cedo. Iniciou seus estudos como baterista aos 11 anos. De 2000 em diante passou a pesquisar e a se especializar em música instrumental, começando a atuar como músico profissional em diversos projetos. Já se apresentou ao lado de grandes nomes da música de São Paulo como Thiago do Espirito Santo, Alex Buck, Michel Leme e Edinho Santana, Daniel Grajew, Adriano de Carvalho Jazz Sexteto, com o pianista Daniel Szafran Trio, com o cantor de jazz David Kerr e Canastra Trio, com o cantor de jazz Bernard Fines, com o compositor Bruno Serroni, com a cantora Blubell, com a cantora Silvia Tape com o guitarrista e compositor Edgard Scandurra Atualmente se dedica a sua carreira como compositor e intérprete independente, e também se apresenta com o projeto Carlito Mazzoni Solo, Mazzoni Jazz Trio, com o Quarteto Instrumental Culto ao Rim e com o compositor mineiro Rafa Castro.

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Música

Mocofaia leva sua brasilidade para o palco da Casa de Francisca

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(Imagem reproduzida do clipe)

Apresentação acontece na quarta, 31 de julho, com repertório do elogiado primeiro disco do grupo

Depois de cruzar o Atlântico com apresentações na Casa da Música, no Porto, e no festival MIMO, em Amarante, o Mocofaia se prepara para subir ao palco da Casa de Francisca, no centro histórico de São Paulo, no dia 31 de julho, às 21h30. A segunda passagem pela capital paulista marca mais um passo da trajetória do grupo, que traz na bagagem o repertório de seu primeiro álbum, que mergulha em sonoridades brasileiras com liberdade e frescor.

Formado por Luizinho do Jêje (percussão e voz), Marcelo Galter (piano e voz) e Sylvio Fraga (guitarra e voz), o Mocofaia lançou no final de 2024 seu primeiro álbum, homônimo, pela gravadora Rocinante. A união dos três artistas nasce da amizade, do desejo de pesquisa e da liberdade criativa, resultando em um trabalho que atravessa referências da música afro-brasileira, da canção, do jazz, do candomblé e da poesia falada.

(Mocofaia – Foto – João Atala)

O nome Mocofaia, que significa um lugar onde reina a desordem, dá pistas do espírito que move o trio: uma mistura espontânea de influências, ideias e experimentações. Tudo nasce do encontro entre os músicos, que constroem juntos os arranjos e as letras. No álbum de estreia, lançado em outubro pela Rocinante, eles apresentam um repertório autoral que transita por diferentes caminhos, sem medo de embaralhar referências. “Nossa música é como uma mochila cheia de coisas: parece bagunçada, mas cada item tem seu lugar”, diz Sylvio Fraga. No show, o grupo apresenta faixas do disco Mocofaia, como “”Mar de Pipoca”, “Vim pra Bahia”e “Galo no Muro”.

Imagem reproduzida do clipeNa mesma semana do show, Mocofaia lança o primeiro clipe do grupo, no canal do youtube da Gravadora Rocinante, no dia 29 de julho. Assinado pela artista mineira Jojô Hissa, o clipe foi criado em colagem e animação, a partir das imagens evocadas pela canção. “Busquei inspiração na própria letra da música e nas imagens que ela evoca. Foi o barquinho do Mocofaia que guiou o rumo que escolhi seguir”, conta Jojô. Com cerca de uma década de prática, a artista transita entre linguagens como colagem analógica e digital, murais lambe-lambe e animações, sempre explorando composições intuitivas e poéticas. Seu trabalho dialoga com o surreal e o feminino, criando narrativas visuais que tocam o simbólico e o sensível. Além da produção artística, Jojô também atua como educadora em oficinas e formações criativas, principalmente em Belo Horizonte.

Os ingressos estão à venda no site da Sympla, com valores entre R$ 44 e R$ 168.

Redes Sociais: www.youtube.com/@rocinantegravadora@rocinantegravadora     @mocofaia.oficial
ServiçoShow: MocofaiaData: 31 de julho (quarta-feira)Horário: 21h30 (portas abrem às 19h)Local: Casa de Francisca — R. Quintino Bocaiúva, 22 – Sé, São Paulo – SPIngressos: R$ 44 a R$ 168Vendas: Sympla

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