Economia
Dólar Abre Estável Enquanto Mercado Analisa IPCA-15 e Aguardar Dados dos EUA

O dólar iniciou a quinta-feira (24) oscilando próximo à estabilidade em relação ao real, com os investidores adotando uma postura cautelosa diante da divulgação de novos dados de inflação no Brasil e indicadores sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos. O dia começou com o dólar à vista recuando 0,05%, sendo cotado a R$ 5,6904 às 9h04. Enquanto isso, na B3, o contrato de dólar futuro com vencimento mais próximo registrava alta de 0,11%, chegando a R$ 5,696.
Na sessão anterior, marcada por um cenário global de incerteza, a moeda norte-americana encerrou com leve baixa de 0,06%, cotada a R$ 5,6934, refletindo o comportamento volátil do mercado cambial. Para esta quinta-feira, a atenção dos investidores está voltada para os dados do IPCA-15, que fornecem uma prévia da inflação oficial no Brasil, e para os indicadores do mercado de trabalho nos Estados Unidos, que podem influenciar as expectativas sobre os próximos passos da política monetária por parte do Federal Reserve.
Leilão de Swap Cambial e Perspectivas Econômicas
Como parte de sua estratégia para mitigar a volatilidade cambial, o Banco Central programou para hoje a realização de um leilão de até 14 mil contratos de swap cambial tradicional, visando a rolagem dos contratos com vencimento em 2 de dezembro de 2024. Esse movimento é acompanhado de perto pelo mercado, que avalia os impactos potenciais dessas operações na oferta de liquidez e nas oscilações do câmbio.
Com o cenário de incerteza global, marcado pela volatilidade dos preços de commodities e decisões políticas dos principais bancos centrais, investidores e especialistas buscam cada vez mais aconselhamento para entender e se preparar para os impactos financeiros em diferentes setores. Afinal, com a economia apresentando sinais mistos, é natural que os agentes busquem formas de se proteger contra eventuais turbulências e identificar oportunidades.
Em Tempos de Incerteza, Toda Ajuda é Bem-Vinda
No meio dessas oscilações e incertezas econômicas, muitas pessoas têm procurado especialistas para aconselhamento, buscando maneiras de garantir maior estabilidade financeira. E, de forma descontraída, vale lembrar que, em tempos de crise, até mesmo uma ajuda espiritual pode ser bem-vinda para quem precisa de um pouco de conforto e orientação. Para aqueles que sentem que uma palavra de apoio faz a diferença, um Centro de Ajuda Espiritual está disponível pelo WhatsApp +55 (27) 99813-5927. Afinal, não custa nada ter um pouco de fé, seja na economia ou em outras esferas.
O mercado financeiro segue atento, enquanto investidores aguardam novos dados que podem definir os rumos das cotações e da política econômica nos próximos meses.
Escrito por:
Bx Agência de Notícias.
bx.assessoria@uol.com.br
Economia
Cesta básica tem custo menor em 11 capitais, mostra Dieese

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), revelou que o custo da cesta básica diminuiu em 11 localidades e aumentou em seis capitais. O levantamento foi feito entre os meses de maio e junho.
O estudo do Dieese apontou que as maiores baixas foram nas capitais Aracaju (-3,84%), Belém (-2,39%), Goiânia (-1,90%), São Paulo (-1,49%) e Natal (-1,25%). As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (1,50%) e Florianópolis (1,04%).
Apesar de ter caído o custo, a cesta básica em São Paulo continua sendo a mais cara do país, com o valor de R$ 831,37. Na sequência estão Florianópolis (R$ 867,83), Rio de Janeiro (R$ 843,27) e Porto Alegre (R$ 831,37).
As capitais com os valores da cesta básica mais baixos, porém com a composição diferente de produtos e com menores valores médios, foram Aracaju (557,28), Salvador (R$ 623,85), Joao Pessoa (R$ 636,16) e Natal (R$ 636,95).
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Aumento
Na comparação dos valores da cesta entre junho do ano passado e junho de 2025, quase todas as capitais tiveram aumentos de preço. Nesse caso, as variações foram de 1,73% em Salvador e 9,39% no Recife. A redução ocorreu em Aracaju, com -0,83%.
No acumulado do ano, entre dezembro de 2024 e junho de 2025, todas as capitais incluídas na pesquisa mostraram alta nos preços da cesta, com índices que oscilaram, por exemplo, em mais 0,58% em Aracaju e 9,10% em Fortaleza.
Produtos
Entre os produtos que tiveram baixas está a batata, que diminuiu nas capitais do centro-sul nos meses de maio e junho. Em Belo Horizonte e Porto Alegre, por exemplo, as quedas ficaram em em -12,62% e -0,51%, respectivamente.
O açúcar, por sua vez, diminuiu em 12 cidades no período, ficando estável no Recife e aumentando em quatro capitais, sendo o mais alto em Campo Grande (1,75%). As maiores reduções no preço do açúcar ocorreram em Brasília (-5,43%), Vitória (-3,61%), Goiânia (-3,27%) e Belém (-3,15%).
No mesmo período aferido pela pesquisa, o preço do leite integral diminuiu em 11 capitais, casos de Brasília (-2,31%) e Curitiba (-0,65%). Já em cinco cidades, os valores se elevaram, como aconteceu em Aracaju (2,11%). A maior alta foi no Recife (8,93%), sendo que em outras 12 houve retração no preço médio do produto, com variações, por exemplo, em Campo Grande (-7,99%) e São Paulo (-0,71%).
O tomate aumentou em dez capitais entre maio e junho, sendo registradas variações no Rio de Janeiro (0,29%) e Porto Alegre (16,90%). Em outras sete, o preço caiu, com a maior variação em Aracaju (-21,43%).
No período de 12 meses, o tomate baixou de preço em 16 capitais, sendo que o valor médio diminuiu, por exemplo, em Aracaju (-25,29%), Salvador (-19,72%) e no Rio de Janeiro (-14,48).
Economia
“Minha primeira vez por R$ 500 mil”: o marketing radical que move a nova geração de influenciadoras adultas

Economia
Combustível: governo prevê queda de preço se petróleo mantiver cotação

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que “há uma real possibilidade” de queda no preço da gasolina e do diesel nas próximas semanas, caso o valor do petróleo no mercado internacional se mantenha. Ele participou, nesta segunda-feira (7), da reunião de cúpula do Brics, no Rio de Janeiro.
“Nós estávamos muito apreensivos, naturalmente, com essa guerra entre Israel e Irã. A tensão diminuiu. Esperamos que termine”, disse o ministro, em entrevista.
Afirmou, ainda, que o governo tem se mobilizado para evitar cobranças abusivas nos preços dos combustíveis.
“O presidente Lula vem cobrando isso de forma reiterada para que, na bomba de combustível, cheguem as reduções feitas pela Petrobras. E nós estamos trabalhando de forma fiscalizatória. Esse é o papel do governo para que a gente tenha realmente o resultado desse esforço que é feito nas políticas públicas para poder construir justiça tarifária no país”, acrescentou.
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Cúpula do Brics
Silveira afirmou que o Brics discutiu, nesta cúpula, a questão da sustentabilidade, de forma “muito vigorosa”. “[O Brics] é um fórum internacional fundamental, inclusive para poder articular financiamento para a transição energética através do Banco do Brics”, disse.
O ministro citou ainda que a extração de minerais críticos, dos quais o Brasil e outros países do Brics têm reservas importantes, é fundamental para a transição energética.
Mas, segundo ele, é preciso buscar um equilíbrio entre as atividades econômicas e a legislação.