Economia
Dólar fecha abaixo de R$ 5,40 pela primeira vez em dez dias

Num dia de alívio no mercado financeiro, o dólar fechou abaixo de R$ 5,40 pela primeira vez em dez dias. A bolsa subiu mais de 1% e recuperou os 122 mil pontos.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (24) vendido a R$ 5,391, com queda de R$ 0,05 (-0,92%). A cotação abriu estável, mas recuou ainda durante a manhã. Na mínima do dia, por volta das 11h, chegou a R$ 5,37.
Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana sobe 2,7% em junho. Em 2024, a divisa acumula alta de 11,09%.
O mercado de ações teve mais um dia de recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.637 pontos, com alta de 1,07%. Esta foi a quinta alta seguida do indicador.
Sem ruídos políticos internos e sem a divulgação de indicadores no exterior, o mercado financeiro teve um dia de alívio. Parte dos investidores vendeu dólares para embolsarem ganhos recentes, empurrando para baixo a cotação.
O mercado financeiro aguarda a divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta terça-feira (25). Os investidores aguardam se o documento faz alguma indicação de até quando o Banco Central (BC) pretende manter a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 10,5% ao ano.
* Com informações da Reuters/Ag. Brasil
Finanças
Grupo Charão leva soluções contábeis e tributárias à Feira AMASE, em Manaus
Eduardo Charão, CEO da Charão Consultoria e Charão Tributário, destaca que a participação na Feira AMASE será uma oportunidade ímpar para empresários e gestores interessados em alavancar seus negócios com soluções integradas e personalizadas.

Entre os dias 18 e 20 de março, a Charão Consultoria e a Charão Tributário, referências em Gestão Contábil e Assessoria Tributária, estarão presentes na AMASE Big Show Amazônia, o maior evento de varejo alimentar da região Norte. Realizado no Studio 5, em Manaus, o evento promete ser um ponto de encontro estratégico para negócios e inovações no setor.
Com um estande exclusivo, o Grupo Charão estará pronto para atender profissionais e empresas interessadas em otimizar suas operações financeiras e tributárias. Durante a feira, serão apresentadas soluções personalizadas em Assessoria Contábil e Gestão Contábil Estratégica, além de Consultoria Tributária altamente especializada, adaptadas às necessidades específicas dos negócios. O público terá acesso a orientações sobre como melhorar sua eficiência fiscal e reduzir custos operacionais por meio de estratégias inteligentes e tecnologia aplicada.
Eduardo Charão, CEO da Charão Consultoria e Charão Tributário, destaca que a participação na Feira AMASE será uma oportunidade ímpar para empresários e gestores interessados em alavancar seus negócios com soluções integradas e personalizadas. “Nossa missão é apresentar aos participantes do evento ferramentas práticas e inovadoras para impulsionar suas operações e atender às demandas crescentes do mercado”, afirma Eduardo.
A presença do Grupo Charão na AMASE reforça seu compromisso em ser um parceiro estratégico para empresas de diferentes portes, promovendo resultados significativos por meio de serviços que combinam inovação, expertise e alta performance. Empreendedores e representantes de grandes empresas encontrarão no estande da Charão um espaço dedicado à construção de soluções eficazes e ao estabelecimento de parcerias valiosas.
O evento será uma oportunidade única para reforçar as missões da Charão Consultoria e da Charão Tributário de transformar a gestão contábil e tributária de empresas por meio de inovações tecnológicas, eficiência e atendimento personalizado. A expectativa é que a participação na AMASE consolide ainda mais a posição da empresa como referência no setor e fortaleça seu compromisso em oferecer serviços de excelência.
Informações sobre o evento:
Local: Studio 5, Manaus
Data: 18 a 20 de março de 2025
Contato para mais informações:
Website: @charaoconsultoria e @charaotributario
www.charaoconsultoria.com.br
Telefone: 92 98513-8606
E-mail: Denis@charaoconsultoria.com.br
Economia
Indústria produz 392,9 mil veículos no 1º bimestre, alta de quase 15%

A produção de veículos automotores registrou alta de 14,8% nos dois primeiros meses de 2025, ao alcançar as 392,9 mil unidades, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (14) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Segundo análise da entidade, parte dessa elevação é reflexo da recuperação dos volumes de exportações no início de ano.
“E esse bom desempenho dos embarques está associado ao crescimento de 172% nos envios de veículos para a Argentina no primeiro bimestre. Ao todo, 76,7 mil unidades saíram do Brasil neste ano, 55% a mais que nos dois primeiros meses de 2024, sendo 62% desse montante para o país vizinho”, destaca a Anfavea.
Dentro do país, as vendas subiram 19%, ao atingir 356,2 mil unidades no primeiro bimestre do ano.
Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, é preciso destacar o aumento contínuo da participação dos veículos importados, que está acima dos 21% do volume de vendas. “Desde 2012 não havia uma presença tão grande de modelos estrangeiros nas vendas, e boa parte dessa elevação se deve a veículos de fora do Mercosul, em especial os eletrificados chineses”, afirmou.
Veículos pesados
Segundo o balanço, o segmento de ônibus foi um dos que mais cresceram no primeiro bimestre, com 3,7 mil unidades emplacadas e 4,3 mil produzidas, elevação de 50% e 11% sobre o mesmo período do ano passado, respectivamente. “Os motivos para essa aceleração são as entregas dentro do programa Caminho da Escola e o reaquecimento do transporte municipal”, explica a Anfavea.
Economia
Faturamento da indústria cresce 3,3% em janeiro

Embalada pelo aquecimento da produção e do consumo, o faturamento real (descontada a inflação) da indústria de transformação cresceu 3,3% em janeiro, divulgou nesta sexta-feira (14) a pesquisa Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação a janeiro do ano passado, o faturamento subiu 12,8%.
Segundo a CNI, a demanda por bens industrializados continua alta, o que se reflete no faturamento. A entidade, no entanto, adverte que será difícil manter esse ritmo por causa da desaceleração da economia provocada pelo aumento dos juros.
O número de horas trabalhadas na produção cresceu 1,9% em janeiro na comparação com dezembro, revertendo a queda de 1,4% nos dois meses anteriores. Em relação a janeiro de 2024, o indicador acumula alta de 5,4%.
A utilização da capacidade instalada (UCI) manteve-se em 78,2% em janeiro na comparação com dezembro, na série livre de efeitos sazonais (sem oscilações típicas da época do ano). Em relação a janeiro do ano passado, a UCI caiu 0,8 ponto percentual.
O bom desempenho da indústria, no entanto, não se reflete com tanta intensidade no mercado de trabalho. Em janeiro, o número de postos de trabalho ativos no setor cresceu apenas 0,1%. A massa salarial caiu 0,3%, e o rendimento médio do trabalhador industrial caiu 0,8%. Segundo a CNI, a expectativa é de interrupção da alta do emprego industrial por causa do aumento dos juros.
>>Brasil fecha 2024 com saldo positivo perto de 1,7 milhão de empregos
Na comparação com janeiro do ano passado, o desempenho do mercado de trabalho na indústria é melhor. O total de postos de trabalho ativo subiu 2,4%. No entanto, a massa salarial real (descontada a inflação) recuou 1,8%, e o rendimento médio real do trabalhador industrial caiu 4%.
Realizada desde 1992 em parceria com as Federações Estaduais das Indústrias, a pesquisa Indicadores Industriais identifica, mensalmente, a evolução de curto prazo da atividade da indústria de transformação. Os estados pesquisados respondem a mais de 90% do produto industrial brasileiro.