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Saúde

Dra. Ariane Marinho: Referência em Harmonização Facial & Estética Integrativa em Piracicaba

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(Dra Ariane Marinho | Autoridade em harmonização facial)

Em tempos em que a estética facial ganha cada vez mais espaço, poucos profissionais se destacam pela excelência técnica, ética e visão integrativa da beleza como a Dra. Ariane Marinho. Cirurgiã-Dentista, Mestre e Doutora com formação pela renomada School of Dentistry, uma das instituições mais prestigiadas dos Estados Unidos, ela é hoje considerada uma das maiores autoridades em Harmonização Orofacial no interior paulista — e também no cenário nacional.

A atuação da Dra. Ariane transcende fronteiras. Com uma carreira consolidada e marcada por formações internacionais e contínua atualização científica, ela traz para o Brasil o que há de mais avançado e seguro na estética facial contemporânea. Com uma abordagem que respeita a individualidade e busca resultados harmônicos e naturais, conquistou a confiança de centenas de pacientes de diferentes partes do país.

“Minha trajetória sempre foi guiada pela busca do conhecimento e pela paixão em oferecer resultados que valorizem a beleza única de cada pessoa. Estudar fora me deu uma base científica muito sólida e me fez enxergar a estética com mais responsabilidade e precisão.”

Há mais de 10 anos à frente da Ariane Marinho Clínica, localizada em Piracicaba (SP), a profissional comanda um espaço que alia ciência, arte e bem-estar. O local se destaca pela excelência no atendimento, pelo corpo clínico altamente qualificado e pela oferta de protocolos inovadores que vão além da estética: soroterapia, estética regenerativa, tecnologias de ponta e gerenciamento do envelhecimento.

“Sempre acreditei que o cuidado com o rosto precisa estar conectado à saúde do corpo. Por isso, desenvolvemos protocolos personalizados de desinflamação e performance, com foco no equilíbrio sistêmico, respeitando a biologia de cada paciente.”

Na clínica, a experiência vai muito além de um procedimento estético. Com uma visão integrativa e acolhedora, cada atendimento é pensado de forma única, levando em consideração aspectos físicos, emocionais e até hormonais.

Além dos atendimentos, Dra. Ariane também se destaca como mentora e formadora de novos profissionais da harmonização facial, sendo reconhecida por sua didática, generosidade e sensibilidade artística na condução de cursos e imersões.

“Capacitar novos profissionais é uma das minhas maiores alegrias. A harmonização exige técnica, mas também exige sensibilidade. Ensinar esse equilíbrio é essencial para formar profissionais éticos, seguros e preparados para atuar com excelência.”

E o que move essa trajetória de tanto impacto?

“Transformar vidas. Esse é o meu propósito — seja por meio de um procedimento que resgata a autoestima, seja orientando um profissional a atuar com consciência e amor. Cada detalhe importa quando falamos de rostos, histórias e sonhos.”

📍 Siga e acompanhe mais do trabalho da Dra. Ariane Marinho:
• Instagram da Clínica: @arianemarinhoclinica
• Instagram pessoal/profissional: @dra.arianemarinho

Matéria: Addora Comunicação

(Foto: Divulgação)

Saúde

Agora Tem Especialistas: inscrições terminam neste domingo

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

Profissionais interessados em participar do programa Agora Tem Especialistas têm até este domingo (10) para se inscrever, por meio da plataforma da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). O edital para provimento e formação de médicos já especialistas foi lançado no fim de julho.

O programa tem como objetivo reduzir o tempo de espera por atendimentos no SUS. São 635 vagas imediatas e 1.143 para cadastro reserva, totalizando 1,7 mil vagas para médicos especialistas que, de acordo com o Ministério da Saúde, terão a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos em locais onde há carência de profissionais.

“A presença de especialistas em regiões desassistidas é fundamental para assegurar o acesso integral aos serviços do SUS, evitando deslocamentos prolongados da população em busca de atendimento especializado”, destacou a pasta, por meio de nota.

A atividade prática em hospitais e policlínicas da rede pública, segundo o ministério, será o diferencial dos 16 cursos de aprimoramento que compõem o programa, conduzidos por profissionais de hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) e da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

“Os participantes terão 16 horas semanais dedicadas à prática assistencial e mais quatro horas semanais de atividades educacionais, incluindo mentoria remota e imersões em serviços de referência nas especialidades prioritárias para o SUS, como oncologia e ginecologia. Cada curso terá duração de 12 meses”, informou a pasta.

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Saúde

Divergência entre São Paulo e Rio expõe complexidade dos mototáxis

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

As duas maiores cidades brasileiras avançam em caminhos diferentes na abordagem dos serviços de transporte por aplicativo. Enquanto os riscos associados à vulnerabilidade da moto levaram São Paulo a proibir o serviço, o Rio de Janeiro quer que as plataformas uniformizem suas regras e apertem o cerco contra infrações de trânsito dos motociclistas. Na quinta reportagem da série Rota Perigosa: brasileiros se arriscam em motos por renda e mobilidade, a Agência Brasil compara os dois pontos de vista.

Desde o início de 2025, a prefeitura de São Paulo e as plataformas de aplicativos travam uma disputa judicial sobre a permissão do serviço na cidade. Enquanto as empresas recorrem a uma lei federal que, em seu entendimento, autoriza a prestação do serviço do país, a prefeitura editou um decreto municipal contra os mototáxis, justificando a decisão com os riscos aos usuários. Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), um sinistro de moto tem 17 vezes mais chance de ser letal na comparação com um automóvel.

Em janeiro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, chegou a afirmar que a plataforma 99 era ”assassina” e queria levar uma carnificina para São Paulo. Na época, a plataforma respondeu que o decreto que impedia o serviço era inconstitucional e que estava comprometida a promover viagens seguras.

“Nós não vamos permitir que essa empresa venha para cá e faça uma carnificina. São assassinos. Essas empresas são empresas assassinas e irresponsáveis. Elas não vão fazer na cidade de São Paulo aquilo que elas pretendem, só buscando lucro”, enfatizou Nunes.

Em junho, o governador paulista, Tarcísio de Freitas, sancionou uma lei que deu autonomia aos municípios para regulamentar o transporte individual de passageiros por meio de motocicletas. A prefeitura paulistana reforçou, então, que essa modalidade de transporte seguirá proibida enquanto o tema permanece em debate na Câmara Municipal.

“A lei sancionada pelo governo de São Paulo chancela o caminho tomado pela prefeitura no sentido de proibir o serviço de mototáxi na cidade. A administração municipal tem atuado fortemente para evitar que seja oferecido um modal de transporte que se prova perigoso diante de acidentes que resultaram nas mortes de passageiros”, disse a prefeitura.

Incentivo a motociclistas

A prefeitura do Rio de Janeiro, por sua vez, assinou um termo de cooperação com as principais plataformas de entregas e transporte para ter acesso aos dados, mapear os pontos críticos e propor um nivelamento das regras. O resultado deve ser divulgado ainda neste mês de agosto.

“Em breve, vamos anunciar medidas que igualam, nivelam, para que todos os aplicativos tenham o mínimo de regras”, disse o vice-prefeito Eduardo Cavalieri. “Como muitos deles [motociclistas] trabalham em diferentes aplicativos, a gente precisa que as regras sejam uniformes entre as plataformas, para que não haja incentivo a eles migrarem de uma para outra e para nenhuma plataforma se beneficiar por não estar cumprindo a regra.”

A prefeitura do Rio pretende construir pontos de apoio para entregadores e mototaxistas com apoio das plataformas e também ampliar as faixas exclusivas para moto em vias da cidade.

“A gente quer incentivar isso cada vez mais. Numa lógica de que são empreendedores que cuidam das suas famílias cada vez mais a partir do trabalho com as motos”, diz Cavalieri, que, apesar disso, reconhece que há uma epidemia de acidentes de moto na cidade, que viu o número de emplacamentos quintuplicar desde a pandemia.

Somente na rede municipal de saúde do Rio, de janeiro a junho de 2025, foram atendidas 14.497 vítimas de acidentes com moto em hospitais de urgência e emergência. Isso significa que cerca de 80 atendimentos foram realizados por dia na cidade.

Na última sexta-feira (1º), o Hospital Municipal Barata Ribeiro, unidade referência em ortopedia, recebeu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que anunciou um reforço para triplicar a capacidade de cirurgias, atendimentos e exames, com o programa Agora Tem Especialista.

 

Jovens de comunidades

Segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a prefeitura gasta mais de R$ 130 milhões por ano para realizar os atendimentos de vítimas de colisões, atropelamentos e quedas de motocicletas. O perfil mais comum entre essas vítimas é homem, jovem de 23 a 33 anos e morador de comunidades. Já o período em que mais acontecem os incidentes é das 7h às 9h, no deslocamento para a rotina diária.

O perfil tem semelhanças com o observado nacionalmente. Segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade, entre 2010 e 2023, 56,5% das mortes em sinistros com motos foram de jovens de 20 a 39 anos. Cerca de 70% tinham menos de 11 anos de estudo, o que significa que não concluíram o ensino superior, e 61,2% eram negros.

Em relação ao ano de 2024, o Ministério da Saúde conduziu um estudo que contou com 42 mil entrevistas em unidades de pronto atendimento e emergências do país, o Viva Inquérito 2024. Segundo dados preliminares apresentados na Conferência Nacional de Segurança no Trânsito, uma em cada cinco vítimas do trânsito era trabalhador de aplicativos.

Tragédia anunciada

Para o técnico de pesquisa e planejamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e doutor em engenharia de trânsito Erivelton Guedes, a disseminação dos serviços de transporte de passageiros por motociclistas de aplicativos é uma tragédia anunciada e sua regulamentação não deveria ser considerada pelas autoridades pelos riscos para a saúde que ela representa

“Qualquer regulamentação vai acabar incentivando e, talvez, dando a falsa impressão de que, seguindo aquele monte de regras, vai dar certo”, diz.

Guedes foi um dos responsáveis pela inclusão das mortes no trânsito no Atlas da Violência 2025. Segundo o atlas, “o usuário da motocicleta é, atualmente, a maior vítima dos sinistros de trânsito no Brasil”. Entre 2019 e 2023, o número de vítimas de sinistros com motos subiu de 11.182 para 13.477.

O oficial técnico em segurança viária e prevenção de lesões não intencionais da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil Victor Pavarino acredita que é preciso desincentivar a troca do transporte público pelo transporte individual motorizado por meio de medidas medidas de impacto coletivo, como a ampliação do transporte público, a adoção de tarifa zero e o encorajamento dos deslocamentos por caminhada e bicicletas, por meio de cidades mais convidativas ao pedestre e ao ciclista.

“De certa forma, o que está ocorrendo com a moto é que um imenso segmento da população, não só do Brasil, está recorrendo a uma possibilidade de mobilidade que lhes foi negada durante décadas”, pondera Pavarino.

“É difícil a gente falar que não se pode ou não se deve usar motos, enquanto, em muitos casos, como em favelas, ela é a única forma que boa parte da população tem para chegar até sua casa e como ganha-pão”, acrescenta o especialista em segurança viária.

Para o diretor do Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (Sindmoto-RJ), Alfredo Barbosa de Lima, é preciso reforçar a educação para a segurança no trânsito de motociclistas e passageiros de mototáxis.

No entendimento dele, isso implica facilitar o acesso à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e elaborar orientações específicas para que os caronas saibam como se portar na moto sem atrapalhar os condutores.

“Eu já sofri 17 acidentes de motocicleta. Então, eu percebi que as orientações contra acidentes de motocicletas são muito básicas e não são o suficiente”, afirma ele, que, ao longo de oito anos, elaborou uma cartilha divulgada pelo sindicato da categoria. “É preciso ter um curso de direção defensiva que não reprove ninguém. O domínio da moto você ganha com o tempo.”

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Saúde

Projeto busca tratar doença de Chagas perto da casa dos pacientes

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

Um novo protocolo para a o controle da doença de Chagas está em testes em uma das regiões com a maior prevalência da enfermidade: o Sertão do Pajeú, em Pernambuco. A principal estratégia é a descentralização do tratamento, para que ele possa ser feito na cidade em que o paciente reside. Atualmente, é necessário deslocamento para unidades de saúde especializadas, como a Casa de Chagas, no Recife, que ainda concentra a maioria dos atendimentos no estado.

Um dos grandes desafios é o diagnóstico, já que a doença de Chagas não causa sintomas específicos logo após a infecção. A infecção costuma se tornar crônica de forma silenciosa, desenvolvendo complicações, principalmente no coração, o que provoca a morte de cerca de 4,5 mil pessoas no Brasil por ano, segundo o Ministério da Saúde. Quando a doença é descoberta mais cedo, o paciente pode ser tratado com medicamentos, evitando complicações.

De acordo com a Organização Panamericana da Saúde (Opas), menos de 10% das pessoas com doença de Chagas nas Américas são diagnosticadas, e menos de 1% das que têm a doença recebem tratamento antiparasitário. Como consequência, a maioria dos pacientes só descobre que tem a doença em estágios avançados. Por isso, o projeto-piloto em Pernambuco foi nomeado “Quem tem Chagas, tem pressa”.

Testes rápidos

Na primeira etapa, profissionais de saúde, estudantes da área e moradores das cidades pernambucanas de Triunfo e Serra Talhada participaram de atividades de formação sobre a doença. Já na segunda fase, no final de julho, cerca de 1 mil pessoas nos dois municípios foram submetidas a testes rápidos que comprovaram a seriedade do problema na região: 9% dos moradores testaram positivo para a doença. De acordo com o médico da Casa de Chagas, Wilson Oliveira, responsável pelo projeto, a média de positividade dos testes no país varia de 2% a 5%.

A gerente de Vigilância das Arboviroses e Zoonoses da Secretaria de Saúde de Pernambuco, Ana Márcia Drechsler, diz que o teste rápido é um dos principais ativos do projeto, já que atualmente todos os casos suspeitos precisam fazer um exame de sorologia no centro de referência, que fica a oito horas de distância de carro.

Além disso, o teste sorológico leva até 45 dias para ficar pronto, enquanto o teste rápido emite resultado em minutos. Mas ela explica que, por segurança, os resultados positivos continuarão sendo encaminhados para a sorologia, para a confirmação definitiva.

“A gente precisa muito descentralizar o diagnóstico e fazer essa detecção mais precocemente, para que haja menos casos de pacientes crônicos. Nós estamos validando o teste rápido com esse projeto e, se tudo der certo, além de uma economia de tempo, a gente vai ter também uma economia de exames, porque só as pessoas com teste rápido positivo é que vão fazer a sorologia”, acrescenta a gerente da Secretaria de Saúde.

Os testes utilizados no projeto são produzidos pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Biomanguinhos/Fiocruz). 

Em setembro, começa a fase de tratamento dos pacientes que tiverem a infecção confirmada, e o projeto também prevê que eles possam fazê-lo perto de casa. O médico responsável pelo projeto, Wilson Oliveira, diz que isso é essencial para que todos possam concluir o tratamento, feito com medicamentos que devem ser tomados por 60 dias.

“No centro de referência, nós temos doentes que, muitas vezes, têm que andar 800 quilômetros para ser atendidos. E, sabendo que pelo menos 70% dos pacientes com Chagas não desenvolvem doença cardíaca, ou desenvolvem uma doença pouco agressiva, eles poderiam ser atendidos perto da sua residência, na assistência primária, que tem uma alta resolutividade”, complementa.

Doença negligenciada

Causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, a doença de Chagas é transmitida principalmente durante a picada pelo inseto barbeiro contaminado, mas também pode ser adquirida pela ingestão de alimentos infectados, por transmissão sanguínea, ou de mãe para filho, durante a gravidez e o parto.

“A doença de Chagas é negligenciada porque é uma doença grave que atinge a população mais pobre, que é provocada pela pobreza e que gera mais pobreza”, explica Wilson Oliveira.

“Por isso, é subdiagnosticada, e poucas pessoas fazem o tratamento. A maioria vai descobrir no fim da vida, quando já está muito debilitado, com doença cardíaca ou digestiva”, acrescenta.

Historicamente, a prevalência está bastante associada a regiões rurais com habitação precária, já que o barbeiro é mais encontrado em ambientes de mata, lavoura e criação de animais e, nas casas, costuma se esconder em frestas e buracos.

 

O agricultor Roberto Barbosa dos Santos conta que essa era a realidade na cidade de Triunfo quando ele era criança: “A gente não tinha colchão em casa. Minha mãe pegava um saco, abria ele no meio, enchia de palha de banana seca, e a gente dormia assim. Aquele era um lugar adequado para o o barbeiro, né? E as paredes, como não eram rebocadas, tinham as frestas dos tijolos e das pedras, onde eles também se alojavam”

Infelizmente, ele faz parte das estatísticas de diagnóstico tardio da doença. Roberto suspeita que tenha herdado a doença da mãe, já que ela morreu de infarto e outros oito irmãos também têm a doença. No entanto, só foi diagnosticado na idade adulta e não teve acesso a tratamento precoce.

“Eu descobri em 2006, quando eu trabalhava no corte de cana no interior de São Paulo, e precisei fazer o exame de Chagas. De 2015 para cá, o fôlego começou a faltar, o cansaço começou a se instalar, e, uns dois anos depois, comecei a me sentir bem fraco mesmo. Tive até um princípio de infarto”, ele lembra.

Hoje, Roberto precisa usar um marcapasso e convive com outras complicações da doença, mas quer ajudar a evitar que novos pacientes tenham o mesmo percurso. Por isso, participa do projeto como presidente da recém-criada filial de Triunfo da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, Insuficiência Cardíaca e Miocardiopatia de Pernambuco.

A Diretora de Saúde Global e Responsabilidade Corporativa da Novartis Brasil, Michelle Ehlke, acredita que o projeto em Pernambuco pode se tornar referência para políticas públicas em todo o Brasil. A empresa é parceira institucional do projeto e planeja expandi-lo:

“A proposta é fortalecer a atenção primária como porta de entrada qualificada, em uma região onde o acesso ainda é limitado. A experiência no Sertão do Pajeú tem potencial para se tornar referência e ser replicada em outras regiões endêmicas do país, promovendo equidade, prevenção e sustentabilidade no cuidado. Caso o projeto seja validado, a intenção da Novartis é ampliar esse esforço, buscando novas parcerias para implementar o programa em outras localidades onde a doença continua impactando severamente a população”, declarou a diretora da empresa.

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