Música
Du Neri estreia na cena musical com a intensa e confessional “O Corpo Estranho”

- Em uma faixa de atmosfera íntima e visceral, a artista mergulha em questões de identidade e desconexão com o próprio corpo, traduzindo sentimentos profundos em melodia e palavra
- A faixa é um lançamento da Marã Música
Nesta sexta-feira (11 de julho), a cantora e compositora Du Neri faz sua estreia oficial com o lançamento de “O Corpo Estranho”, primeiro single de sua carreira, disponível em todos os aplicativos de música pela Marã Música. Em uma faixa de atmosfera íntima e visceral, a artista mergulha em questões de identidade e desconexão com o próprio corpo, traduzindo sentimentos profundos em melodia e palavra.
“‘O Corpo’ fala muito sobre mim, sobre a minha relação com o meu corpo”, conta Du. “Sobre olhar para dentro de si e não se encontrar. A sensação de estar num corpo de um estranho, mesmo que você saiba que é o seu corpo… de certa forma, é como se ele não te pertencesse.”
Segundo ela, essa sensação se intensifica em momentos de ansiedade, quando tudo parece desconexo: “É como se minha alma estivesse controlando o meu corpo por fora, mas ainda estivesse amarrada a ele de alguma forma. Pense como um ventríloquo controla suas marionetes, mas, nesse caso, as cordas estão diretamente conectadas aos seus dedos e ele não pode deixar o personagem.”
A canção surgiu de forma espontânea, quase intuitiva, como um impulso de desabafo. “Ela veio como se em algum lugar a música já existisse e eu só estivesse trazendo ela pra cá. O som não era claro na minha cabeça, mas a mensagem sim. Era como se eu só soubesse o que fazer”, explica. “Essa música é um desabafo, e a gente não pensa muito quando desabafa. Às vezes uma palavra foge, ou o tom muda, mas tudo convém para a mensagem ser passada.”
Du Neri admite que não domina os aspectos técnicos da música, mas encontrou seu caminho por meio da sensibilidade. “Eu vou fazendo por tentativa e erro, compondo o que faz sentido para mim, escrevendo vivências e sentimentos no papel. Não sei a quem eles pertencem, por quantas pessoas passaram, mas eles passaram por mim, nem que seja somente a ideia. E isso se tornou música na minha mente.”
Compor “O Corpo Estranho” foi um processo pessoal e, ao mesmo tempo, desafiador. “Foi como publicar um diário, algo muito íntimo”, revela. “Porque a música é o meu diário. Ela fala do que eu sinto, do que eu penso, do que eu vivo, do que é e o que não é real. Escrever, gravar e trabalhar nessa faixa foi como abrir parte da minha alma para pessoas que eu nunca tinha visto antes.”
Mesmo diante do medo e da autocrítica, a experiência foi transformadora: “Especialmente quando se é um pouco perfeccionista, a cabeça fica nublada com dúvidas como: ‘E se não ficar bom?’, ‘E se ninguém gostar?’. Mas as pessoas com quem eu trabalhei me fizeram sentir segura e me ajudaram a apreciar toda a experiência.”
A inspiração veio diretamente de sua trajetória pessoal. “Por muito tempo eu me senti só uma passageira no meu corpo, como se ele não me pertencesse. Toda essa frustração, essa tristeza e raiva precisavam sair para algum lugar, antes que eu me afogasse.”
Du espera que sua música sirva de apoio e identificação para quem vive algo semelhante: “A minha expectativa é que essa música chegue para as pessoas que precisam ouvir essa mensagem, que elas não estão sozinhas, e que o que elas estão passando é completamente válido.”
Desde a infância, Du Neri encontrou na música uma forma de expressão e refúgio. “Eu olhava para as pessoas e cantava o que via, olhava para as coisas e cantava o que sentia”, relembra. “Quando passava por algo que me deixava muito magoada, eu cantava, fazia tipo um musicalzinho sobre o que eu estava sentindo.”
“O Corpo Estranho” marca seu primeiro passo profissional na música. “Sendo bem sincera, eu não iniciei uma carreira. Essa é minha primeira música a ser produzida”, confessa. “A intenção era manter essas composições guardadas, mas um dia meu pai disse que queria produzir algumas só para a gente… e agora cá estamos, alguns meses depois, lançando a primeira.”
Entre suas influências, Du menciona uma mistura de nomes e estilos: “Acho que para ‘O Corpo’ foi uma mistura de Pitty com Bea Duarte. Mas também gosto de bandas como Legião Urbana, Capital Inicial, O Grilo, e artistas como Kamaitachi, Melanie Martinez, Bezerra da Silva, Rita Lee e Cazuza. Eu escuto de tudo: pop, rock, samba, indie… de vez em quando é como se eu incorporasse um pouco desses artistas dentro das minhas criações, mesmo sem querer.”
Com honestidade e emoção à flor da pele, ela se apresenta como uma nova e promissora voz da música brasileira, guiada mais pela verdade do que pela técnica, mais pelo sentir do que pelo saber.
CONFIRA A LETRA DE “O CORPO ESTRANHO”:
Eu não me conheço
Durmo com o estranho
Olho no espelho
Não me reconheço
Esse corpo me cai bem mas parece de outro alguém
Esse corpo me cai bem mas parece de outro alguém
Alguém me dá uma resposta
Alguém valide a minha opinião
Alguém abra a bendita porta
Me oferece a solução
Algum produto milagroso
Uhuhu outra promessa vazia
Alguém me mostra por favor o que fazer da minha vida
Eu não me conheço
Isso me estressa
Olho no espelho e que voz é essa
Eu olho no espelho fora de lugar
Nesse corpo estranho em que eu fui parar.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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Eagle-Eye Cherry lança novo single “Chasing Down A Dream”, antecipando novo álbum

ÁLBUM “BECOME A LIGHT” SERÁ LANÇADO NO DIA 26 DE SETEMBRO
Escute aqui.
Eagle-Eye Cherry retorna às suas raízes de rock e pós-punk no aguardado álbum Become A Light, com lançamento previsto para 26 de setembro. O novo single, “Chasing Down A Dream”, já disponível, traduz perfeitamente esse espírito. “Eu queria que o disco soasse como uma banda tocando junta de verdade”, explica Eagle-Eye.
A faixa foi co-escrita e produzida por Jamie Hartman (Kylie Minogue, Rag’n’Bone Man, Kygo), um dos compositores e produtores mais requisitados da atualidade, que contribuiu em grande parte do novo álbum.
Criado em Nova York, Eagle-Eye cresceu cercado por hip hop, reggae e música mundial, e mais tarde foi atraído pelo rock, inspirado por artistas como The Clash, Talking Heads e, posteriormente, Tom Petty e Nirvana. Essas influências ressurgem com força em Become A Light, seu sétimo álbum de estúdio.
O single é a segunda amostra do novo álbum de estúdio, seguindo o single “Hate to Love”, lançado em junho. Neste trabalho, Eagle-Eye revisita suas raízes no pós-punk de Nova York, sem perder a essência de seu som orgânico característico. Os fãs podem esperar uma turnê em clubes pela Europa ainda este ano, e também há planos para uma turnê pela América Latina no início de 2026.

Pressphoto artist Eagle Eye Cherry, photo by Fredrik Etoall
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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Molly Grace lança “WYKYK”, o último single antes do seu álbum de estreia Blush, que chega 26 de setembro

Crédito: Elizabeth Marsh
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Faça pré-save do álbum aqui
Hoje, a estrela pop em ascensão de Nashville, Molly Grace, lança “WYKYK”, o último single de seu tão aguardado álbum de estreia, Blush, que será lançado em 26 de setembro pela Nettwerk.
Abreviação de “When You Know You Know”, “WYKYK” fala sobre a atração magnética de um romance promissor, imaginando um futuro juntos já no primeiro encontro (“Tell me why I’m sizing up a wedding ring” / “Tell me why I’m trying on your last name”). Produzida por The Gifted (Tate McRae, Dasha, Bishop Briggs) e Joe Pepe (Sara Kays, Knox, Meg Smith), “WYKYK” é um hino divertido de garota apaixonada com toques de funk e soul, oferecendo um último aperitivo do álbum que está por vir.
“Não sou estranha a ser um pouco exagerada em tudo o que faço, e me apaixonar não é exceção,” explica Molly. “‘WYKYK’ é uma declaração de amor à primeira vista, dramática, dançante e divertida. É funky e soulful, mas totalmente moderna — é a essência da Molly Grace, e estou super animada por este ser o single final que dará as boas-vindas ao mundo de Blush.”
Com produção liderada por Keith Sorrells e Oscar Linnander, do The Orphanage, e créditos de coautoria das compositoras Claire Ernst e Wrabel, Blush foi lapidado para alcançar um brilho de alto nível, pronto tanto para rádio quanto para os palcos. O álbum traz faixas recentemente lançadas como “Mad At Her Forever”, o efervescente “Do Me (Feels So Good)”, o glorioso hino camp “Heaven Sent” e o mais recente aperitivo de seu álbum de estreia, a eletrizante faixa disco “Soprano”.
Escrito ao longo do último ano entre Nashville e Los Angeles, Blush captura os altos e baixos da experiência humana. “Você pode ficar envergonhada, pode ser provocante, pode estar animada e agitada, ele encapsula todos esses sentimentos,” diz Molly sobre o título e o conceito do álbum. A estética vibrante do projeto acompanha essa ideia, inspirando-se no brilho de showgirls e apresentações de cabaré.
O álbum chega pouco antes da Blush Tour, que começa no Colours Hoxton, em Londres, no dia 9 de setembro, seguida pela apresentação no All Things Go em Washington D.C. e mais 29 datas pela América do Norte. A turnê Blush será realizada em parceria com a LIFEBEAT, um programa da Elizabeth Taylor AIDS Foundation que luta por justiça social e direitos humanos para pessoas afetadas pelo HIV e AIDS. Para ingressos e mais informações, visite https://mollygracemusic.com/.
Tendo acabado de encerrar uma série de shows com Betty Who e apresentações em festivais Pride por todo o país, Molly Grace construiu uma reputação com shows ao vivo deslumbrantes, repletos de teatralidade, carisma intenso e vocais poderosos. Canalizando a alegria queer de Chappell Roan, a produção divertida de Remi Wolf e o magnetismo irresistível de Prince, Molly é uma artista que explora todo o espectro do pop, criando músicas ao mesmo tempo brincalhonas, refinadas e cheias de ganchos cativantes.
Seja comandando o palco no Bonnaroo — um set que lhe rendeu o título de Festival Highlight pelo The Nashville Scene — ou liderando shows pelo país, a inclusão e o otimismo estão sempre em primeiro plano. Agora, com seu álbum de estreia Blush a caminho, Molly compartilha sua visão de música pop que é ao mesmo tempo glamourosa e profundamente pessoal.
Pop com propósito, e glitter encontrando força — Molly Grace entrega arte de alto nível em todos os aspectos. Fique de olho em Blush.
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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Música
Ocie Elliot revela o novo álbum “Bungalow” com o single emocionante “By The Way”

Crédito: Jordie Hennigar
Ouça aqui
O aclamado duo de indie folk Ocie Elliott anuncia seu novo álbum Bungalow, que será lançado em 24 de outubro de 2025, e compartilha o primeiro single, “By The Way” — uma reflexão delicada sobre a confusão maravilhosa que é amar alguém.
“‘By The Way’ é sobre escolher o amor, não apenas apesar dos desafios, mas por causa deles,” eles explicam. “Não importa quão passageira ou incerta seja a história, o amor é a constante à qual ela sempre retorna.”
Em 2024, o duo de Victoria, Canadá, completou sua turnê solo mais extensa nos EUA, esgotando casas de shows de costa a costa e fazendo suas primeiras apresentações em festivais no Newport Folk Festival e no Bonnaroo. Mais recentemente, abriram o show de Zach Bryan no Red Rocks Amphitheatre e conquistaram o público no Pickathon Music Festival, em Oregon. Em seguida, eles se juntam a Gregory Alan Isakov em uma turnê pelos EUA antes de continuar com datas de shows solo em 2025 pelo Canadá, Reino Unido e Europa, além da turnê recentemente anunciada para 2026 na Austrália. Confira as datas dos shows aqui.
Ocie Elliott cria músicas que soam vividas. Suas experiências como casal se transformam em uma visão viva e pulsante do folk do século XXI, ampliada por nuances alternativas e um apelo pop discreto. Eles acumularam quase um bilhão de streams e tiveram suas músicas apresentadas diversas vezes em Grey’s Anatomy, além de terem faixas sincronizadas em New Amsterdam, Sweet Magnolias da NETFLIX e outros. Pelo caminho, Ocie Elliott realizou inúmeros shows solo e dividiu o palco com Zach Bryan, Gregory Alan Isakov, Joshua Radin, Sons of The East, Kim Churchill, Hollow Coves e outros.
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