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Cultura

“É Assim Que Acaba” é o filme da sessão do Cinematerna nesta terça-feira no Cinemark do RioMar Recife

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“É Assim Que Acaba” é o filme da sessão do Cinematerna nesta terça-feira no Cinemark do RioMar Recife
Crédito: Divulgação.

O filme “É Assim que Acaba” foi o eleito para a sessão do Cinematerna em setembro, que acontece nesta terça-feira, dia 10 de setembro, no Cinemark do RioMar Recife. O longa foi escolhido através de uma enquete no site da instituição. A sessão do CineMaterna será às 14h10 e conta com sala adaptada para que as famílias com bebês de até 18 meses possam aproveitar o momento juntos.

As sessões adaptadas são promovidas pela ONG CineMaterna, instituída por mães, com preparação especial da sala, como volume reduzido durante a exibição, ar-condicionado com temperatura mais suave, sala levemente iluminada, trocadores dentro da sala de cinema, tapete especial, estacionamento para carrinhos de bebê, além da presença de voluntárias. Depois da sessão, as pessoas são convidadas a participar de um encontro com café e bate-papo.

Além da adaptação especial da sala, as 10 primeiras famílias que chegarem para assistir ao filme com seus bebês de até 18 meses serão presenteadas com cortesia, limitada a uma por bebê. Entre os critérios para escolha do filme, através de enquete no site do CineMaterna, está a exclusão de filmes que tenham violência.

Nesta edição, o filme será “É Assim que Acaba”, que conta a história de uma mulher que opta por começar uma nova vida em Boston e abrir um novo negócio depois de vivenciar eventos traumáticos na infância. Na nova cidade, ela acredita ter encontrado um amor verdadeiro, mas passa a ter lembranças de como era o relacionamento dos seus e precisa lidar com a volta do seu primeiro amor à sua vida.

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

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Cultura

Movimento TUDO QUE AQUECE faz evento para arrecadar agasalhos no RJ

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Atrações do evento Tudo que Aquece
Atrações do evento Tudo que Aquece

Ação acontece no dia 03 de agosto, domingo, às 16h, na Casa com a Música, com shows de nomes como Ella Fernandes, Jeniffer Dias, João Loroza, Muato e Proença

TUDO QUE AQUECE é um movimento para arrecadar tudo o que possa aquecer quem está em situação de rua. A iniciativa realiza uma ação no dia 03 de agosto, domingo, às 16h, na Casa com a Música, na Lapa, para arrecadar agasalhos e, para embalar o evento, receberá diversos shows. Ella Fernandes, Jeniffer Dias, João Loroza, Muato e Proença estão entre as atrações confirmadas. 

TUDO QUE AQUECE foi criado por um grupo de mulheres pretas artistas e iniciou no inverno de 2022 com o apoio da Casa com a Música, que abre suas portas para o evento desde então.

– O nosso foco no dia 3 é arrecadar o máximo de agasalhos e os artistas farão apresentações muito para incentivar o público a doar – explica a atriz Jeniffer Dias, uma das responsáveis pelo coletivo, que também conta com nomes como Robertinha Villas, Kizi Vaz, Clarisse Miranda e Sol Miranda.

Coletivo Tudo que Aquece
Coletivo Tudo que Aquece

Serviço:

Local: Casa com a Música – Rua Joaquim Silva, 67, Lapa, Rio de Janeiro – RJ

Dia e hora: 03 de agosto, domingo, às 16h 

Entrada: gratuita, mediante doação de agasalho

Doações em dinheiro devem ser feitas pelo pix (21) 98342-6746

Rede social: https://www.instagram.com/casacomamusica/ 

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Cultura

Frederico Feitoza estreia Nós Não Vamos à Igreja pela Cepe Editora

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(Frederico Feitoza – Crédito Ericka Rolim/Divulgação)

Thriller sobre desaparecimento de menores no Nordeste narra conflitos incontornáveis da sociedade contemporânea

No seu novo thriller, o escritor e jornalista Frederico Feitoza viajou até uma cidade nordestina fictícia, Exu-Mirim, para narrar Nós Não Vamos à Igreja. Lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE Editora), o suspense explora tensões sociais que envolvem fanatismo religioso, lgbtqia+fobia e violência doméstica, passando pelo crescente desaparecimento de crianças e adolescentes na região. O livro está disponível para compra online na CEPE, Amazon e Livraria Travessa.

O imaginário da infância do autor, que cresceu no Ceará, compõe o universo enigmático da trama policial. As tensões entre os personagens passam por temas comuns à vida cotidiana:, violência doméstica, lgbtqia+fobia, fundamentalismo religioso e a crença no encantado. “Acho que a questão central do romance ‘para onde vão as crianças quando elas desaparecem’, que é algo pavoroso, tem uma inspiração mais imaginária. Vem do meu fascínio com folclores e histórias infantis como a do Flautista de Hamelin, o Bicho-papão, o Velho-do-saco, Caverna do Dragão!. Mas o que ilustra o seu pano de fundo vem muito dessa sensação de asfixia religiosa, que pode causar grandes estragos na vida principalmente dos mais jovens”, declara Frederico Feitoza, que hoje reside em Berlim.

O sumiço dos jovens tira as pessoas do prumo em Exu-Mirim e todos os moradores que não se afinam com o padrão religioso da cidade são considerados suspeitos. O impacto da “sensação de asfixia religiosa” é explorado com doses de humor em personagens envolventes e surpreendentes. “Não só sobre crianças e adolescentes, mas sobre todo aquele que não se encaixa no papel social que lhe é designado, como acontece com a minha personagem mais querida que é a travesti Pazuza. Então a violência, os microfascismos patriarcais que acionam meus personagens, me parecem naturalmente uma consequência desse ambiente espiritual hostil que ceifa a imaginação, a poesia, a arte”, destaca o escritor.

Com 194 páginas, a obra é um alerta sobre os diversos fanatismos que vêm ocupando espaço na vida dos brasileiros. “Nós não vamos à igreja, é um pouco um manifesto sobre esse mal-estar. Dessa obsessão religiosa e sexista que vem martirizando o Brasil desde seu início e que parece estar com mais fôlego que nunca, na televisão, no congresso, nos bairros… Nesse sentido comecei a imaginar um microcosmos, uma vila no interior do Nordeste, num lugar longínquo, que não sei bem onde, talvez Piauí, nas fronteiras com Pernambuco e Ceará, onde esses conflitos pudessem tomar corpo entre pessoas e suas diferenças.” É na vila de Exu-Mirim onde moram a destemida protagonista, a adolescente Lina, seu namorado, o estigmatizado Nilsinho Galeroso, o professor Belchior Vicente, que é o melhor amigo de Pazuza, o pastor Malaquias, líder apaixonado da Igreja do Reino Unido do Profeta Isaías, e sua escudeira Euzébia Damasceno (avó de Lina). A trama envolve disputa por fiéis, com direito a crendices com bodes que supostamente estariam ligados ao sumiço das crianças, e a exploratória atuação da imprensa.

Um trecho do livro elucida bem o drama da comunidade: “A avó fingia crer para que a crença vingasse. E não adiantaria explicar mil vezes, com dados, palavras, provas, cabimentos e evidências, a nocividade desse mecanismo. Nenhuma verdade seria maior que a necessidade de acreditar.”

“Em Nós não vamos à igreja, temos um thriller pop e regional, crítico e envolvente. Frederico Feitoza parte de personagens que parecem exagerados — talvez como tipos contemporâneos — para criar uma narrativa irônica, saborosa e intrigante, em que a cidade de Exu-Mirim e as pessoas retratadas, em seus preconceitos, desejos e ousadias, são tão fascinantes quanto o mistério em si”, destaca o jornalista e editor da Cepe, Diogo Guedes.

O livro foi escrito com auxílio de um fundo de pesquisa para artistas não-alemães ofertado pelo Senado Cultural de Berlim. Na capa, ilustração da artista Efe Godoy com capismo de Janio Santos. “Eu gostaria que o livro fosse lido por todos, incluindo cristãos, católicos e evangélicos. Penso que muitos leitores irão somente se divertir, alguns vão conseguir adivinhar o que está acontecendo, a razão das crianças estarem desaparecendo, outros vão se surpreender ou se chocar com o desfecho, e talvez alguns venham a entender que o livro cumpre uma função importante que é tentar nos acordar do sono fanático. A beleza do pensamento crítico, a elegância de se conseguir pensar por si, fora dos dogmas, protegidos dos clichês, são o que quero celebrar com a minha escrita”, acrescenta Frederico Feitoza.

O grande mérito do romance está em seus personagens, que não são meros coadjuvantes do enredo, mas representações vívidas de uma sociedade em conflito. Destacam-se figuras como Pazuza, a travesti que desafia estigmas; o indefeso Lalo; a corajosa Lina; e o pastor radical Malaquias, cuja liderança religiosa impõe temor e obediência. Cada um deles carrega cicatrizes emocionais que se entrelaçam com o tecido social da vila, criando camadas de complexidade que prendem o leitor do início ao fim.

Ler Nós Não Vamos à Igreja não é uma experiência neutra. O livro desperta angústia, indignação e, em certos momentos, um riso nervoso diante da ironia cáustica que permeia o texto. Frederico Feitoza usa o humor como uma ferramenta de crítica, suavizando o peso do tema sem jamais minimizar sua gravidade. O resultado: uma obra que emociona e incomoda em igual medida, e que desafia o leitor a encarar verdades desconfortáveis sobre fé, poder e identidade. Sua narrativa poderosa se destaca tanto pela construção literária quanto pelo impacto emocional que provoca. O thriller é leitura obrigatória para quem busca não apenas entretenimento, mas uma experiência transformadora. O livro está disponível para compra na CEPE e na Livraria da Travessa.

Sobre o autor

Escritor e romancista, Frederico Feitoza cresceu em Juazeiro do Norte, Cariri do Ceará. Formado em Jornalismo, é Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É também autor de “Floriano Encapsulado” (2019, Ed. Chiado, Portugal) e “A Síndrome Ocidental” (Fundo Augusto dos Anjos, 2007), além de possuir um extenso repertório acadêmico que envolve discussões sobre Estética da Imagem, Psicanálise e Mídia. Seu último romance “Nós não vamos à igreja” (CEPE editora, 2025) foi escrito com auxílio de um fundo de pesquisa para artistas não-alemães ofertado pelo Senado Cultural de Berlim, onde vive.

Serviço
Lançamento – Nós não vamos à igreja, Frederico Feitoza
Preço:R$ 65 (impresso)
Compre na Livraria CEPE, Amazon ou na Livraria da Travessa.

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Cultura

ArtRio promove a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro em setembro

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(Secretário de Cultura Lucas Padilha, Maria Luz Bridger e Vivian Gandelsman, da ArtRio, e Duda Magalhães, da Dream Factory)

Parte do calendário oficial da Prefeitura, evento vai enfatizar a extensa agenda paralela que a Feira de Arte do Rio estimula na cidade

A décima quinta edição da Feira de Arte do Rio – ArtRio, vai promover, em parceria com a Prefeitura do Rio, através da Secretaria Municipal de Cultura, a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro com centenas de eventos que formam uma vibrante e intensa programação cultural na cidade em galerias, museus e instituições. 

Queremos potencializar os impactos de um dos maiores eventos de arte da América Latina por meio de uma articulação direta com nossa rede de equipamentos, ampliando e diversificando o perfil dos públicos que frequentam os espaços culturais da cidade, promovendo novas conexões entre territórios e linguagens”, diz Lucas Padilha, secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro.

A ArtRio já incentivava uma extensa agenda cultural em diferentes espaços da cidade. O que fazemos agora é efetivamente organizar essa agenda, para que as informações fiquem acessíveis a todos. Também é muito importante a possibilidade de estar em todas as regiões da cidade, incentivando o acesso a arte e suas diferentes linguagens. Em setembro, o Rio de Janeiro será uma grande ocupação artística”, indica Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, que organiza a ArtRio.

De 07 a 14 de setembro, a programação oficial da cidade será formada por um circuito de ativações não só em artes visuais, mas ampliado para cinema, dança, teatro, arquitetura, design e expressões artísticas. Todas as propostas devem ser gratuitas para o público. Serão sete dias para a cidade respirar arte e cultura, com eventos e atividades ocupando todas as regiões e diversos espaços do Rio.

A principal motivação é a divulgação de eventos ligados à cultura, no clima da feira, incentivando a população a visitar novos espaços e bairros, promovendo a formação e intercâmbio de público por diversos equipamentos culturais. E ainda, incentivando ações em todas as regiões, impulsionando a economia e o turismo.

Já são 24 galerias confirmadas, além de centros culturais e museus como o MAM Rio, Museu de Arte do Rio, Paço Imperial, Museu do Amanhã, Museu Histórico da Cidade, Museu Bispo do Rosário, Museu de Arte Contemporânea de Niterói. 

A Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro propõe circuitos especiais para a visitação de equipamentos culturais da Prefeitura.

Agentes culturais podem fazer a inscrição gratuita de seus eventos para a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro, no site da ArtRio (www.artrio.com), entre os dias 30 de julho e 10 de agosto. 

Cidades se transformam pela cultura. Pensando nisso, a Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro vem para oficializar um circuito que distribua arte pela cidade. Já havia essa mobilização em galerias e museus na semana da ArtRio, mas nosso intuito é que essa agenda ganhe força e capilaridade, chegando a novos bairros e espaços. A Semana quer ser essa infraestrutura de articulação, ocupando a cidade com outros ritmos, outras presenças e novas possibilidades de desenvolvimento. Para a ArtRio, iniciativas como essa fazem parte do seu papel como impulsionadora do sistema cultural. Nosso compromisso é contribuir para que a cultura esteja no centro da vida urbana, como política pública e ferramenta concreta de transformação”, indica Vivian Gandelsman, gerente de Relacionamento e Comunidade da ArtRio.

A ArtRio é realizada pela Dream Factory. A feira de arte acontece na Marina da Glória de 10 a 14 de setembro. 

Rotas da Secretaria Municipal de Cultura

  • Rota 1 – Santa Teresa

Parque Glória Maria

Centro Cultural Laurinda Santos Lobo

  • Rota 2 – Flamengo e Centro

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Galeria de Arte Angelo Venosa (Castelinho)

  • Rota 3 – Gávea

Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro

  • Rota 4 – Penha

Arena Cultural Carlos Roberto de Oliveira (Dicró)

  • Rota 5 – Gamboa

Museu de História e Cultura Afro-Brasileira – MUHCAB

  • Rota 6 – Maré

Areninha Cultural Herbert Vianna (Areninha da Maré)

www.artrio.com

Instagram: @artrio_art

Facebook: @feiraartrio 

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