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Economia circular e solidariedade: Gotcha e GT7 realizam bazar beneficente em prol das famílias do RS

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Bazar Beneficente

Ação mobilizou os colaboradores do Hub de Comunicação Gotcha e da empresa GT7, com arrecadação de mais de 120 peças de roupas para levantar fundos para a compra de cobertores para as famílias atingidas pelas enchentes

 

Desde que fortes chuvas atingiram o Rio Grande do Sul, cerca de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas e ainda passam por problemas ocasionados pelas enchentes. Diante deste cenário, o Hub de Negócios e Comunicação Gotcha e a GT7, Unidade de Negócios do Grupo TODOS Internacional, mobilizaram os colaboradores em um bazar beneficente para arrecadar fundos em prol das famílias afetadas pelas enchentes no estado.

Em uma ação baseada na economia circular e moda sustentável, promovendo a reutilização de peças de vestuário, como roupas, calçados e cachecóis, a iniciativa contou com uma adesão muito maior do que a esperada inicialmente. Idealizado por Damaris Dias, Gerente de Pessoas e Cultura da GT7 e por Margareth Furtado, Head de Social Media da Gotcha, o bazar beneficente teve como objetivo arrecadar fundos para a compra de cobertores para envio às famílias do Rio Grande do Sul. “Os próprios colaboradores levaram peças de roupas para o bazar e compraram as peças de outros colegas, em um movimento de moda circular solidária. O resultado não poderia ter sido melhor. Foi uma realização importante para todos”, afirma Margareth.  

Além do valor levantado durante a ação destinado à compra de cobertores, as peças que não foram vendidas serão destinadas à Campanha do Agasalho do Cartão de TODOS, empresa que integra o Grupo TODOS Internacional. “O bazar veio como uma ideia para impulsionar a nossa arrecadação anual de agasalhos e também como uma oportunidade para que todos colaboradores pudessem participar. Neste formato, não segmentamos as doações em apenas peças de inverno, pois conseguimos arrecadar fundos para converter em compra de cobertores sem perder o objetivo da ação”, destaca Damaris Dias.

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Arraiá Brasil termina com Xand Avião, Natanzinho e Bruno & Marrone

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© Divulgação

A partir desta sexta-feira (27) a cobertura do Arraiá Brasil 2025 entra em sua reta final na TV Brasil, na Rádio Nacional e no aplicativo TV Brasil Play. Artistas como Heitor Costa, Natanzinho Lima, Bruno & Marrone, Xand Avião e Manin Vaqueiro animam ao vivo os últimos festejos juninos no Nordeste.

Ao longo de todo o mês de junho, o público pôde acompanhar os shows em polos tradicionais do São João: Caruaru (PE), Campina Grande (PB) e, posteriormente, nas cidades baianas de Salvador e Amargosa.

O Arraiá Brasil é uma iniciativa conjunta da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), com apoio do Ministério do Turismo e da Petrobras.

As transmissões ocorrem em parceria com a PrefTV Caruaru e a UERN TV – emissora da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte –, com apoio da Prefeitura de Campina Grande.

A apresentação do Arraiá Brasil 2025 é conduzida por Karina Cardoso, Mário Sartorello, Sayonara Moreno e Cibele Tenório, com o suporte de repórteres das emissoras públicas participantes.
 

Serviço – Transmissões de 27 a 30 de junho

Sexta-feira (27/6) – das 23h às 2h
Cidade: Caruaru (PE)
Atrações: Heitor Costa e Natanzinho Lima 

Sábado (28/6) – das 21h às 2h
Cidade: Campina Grande (PB)
Atrações: Jorge de Altinho; Bruno e Marrone; Xand Avião 

Domingo (29/6) – das 21h30 às 2h
Cidades: Caruaru (PE) e Campina Grande (PB)
Atrações: Jonas Esticado; Bruno e Marrone; Manim Vaqueiro

Segunda-feira (30/6) – das 23h45 às 2h30 
Cidades: Caruaru (PE) e Campina Grande (PB)
Atrações: melhores momento do fim de semana

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Racismo é fator determinante na formação da Cracolândia, diz relatório

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

O Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI) sobre a região conhecida como Cracolândia lança, na noite desta sexta-feira (27), no plenário da Câmara Municipal de São Paulo, seu relatório final, depois de de meses de escutas e visitas de campo entre os anos de 2023 e 2024. O documento traz um diagnóstico sobre a situação atual e apresenta diretrizes construídas a partir da experiência de quem vive e atua na região.

O GTI foi conduzido pelo deputado estadual Eduardo Suplicy e pela vereadora Luna Zarattini, ambos do PT.

Uma das coordenadoras de elaboração do relatório e assessora de Suplicy, Amanda Amparo destacou que esta é a iniciativa mais ampla que existiu até agora para discutir a questão da Cracolândia, envolvendo todos os setores que hoje atuam no território. “É um relatório absolutamente inovador. Não tivemos nenhum relatório até hoje que fizesse esse diagnóstico de maneira tão sistemática”, disse Amanda, em entrevista à Agência Brasil.

Resultado de um esforço coletivo de diferentes setores – incluindo parlamentares, representantes do poder público, entidades da sociedade civil, pesquisadores e pessoas diretamente afetadas pelas políticas para o território –, o objetivo é apontar ao poder público um bom modelo de atuação em relação à população de rua e, especificamente, a população que faz uso de substâncias psicoativas em cena de uso aberta.

O relatório registra as sete reuniões do GTI, ocorridas na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e na Câmara Municipal, que abordaram os planos de ação do poder público para o território, as atuações das secretarias de Direitos Humanos, de Saúde e de Segurança, os efeitos sentidos por moradores e comerciantes da região, as ações da sociedade civil no local e a percepção de trabalhadores da ponta dos serviços públicos.

“Tudo isso mostra a potência desse documento para que sirva como um recurso, uma ferramenta, para se atuar de maneira mais consistente e que realmente implique uma solução para os problemas”, disse a pesquisadora.

Desde 2012 acompanhando a situação da Cracolândia, o promotor de Justiça Arthur Pinto Filho, do Ministério Público (MP) de São Paulo, um dos membros do GTI, avalia que a região passa pelo seu pior momento. “Há uma junção de ideias nefastas, tanto do governo estadual quanto do municipal, para que se crie naquela região um inferno em vida. O que estão fazendo ali, basicamente, é o seguinte: violência pela GCM [Guarda Civil Municipal] e internações como fizeram em 2012”, afirmou o promotor.

“Se você pratica a violência reiterada e abre uma porta, as pessoas entram por essa porta. E qual porta foi aberta? A internação em hospitais psiquiátricos ou em comunidades terapêuticas.” Arthur Filho relatou que as internações têm, em média, de 15 a 20 dias, o que não tem apresentado efetividade no tratamento contra o vício de crack ou cocaína, segundo sua avaliação.

Para o promotor, o relatório vem em excelente hora. “Aponta um caminho civilizatório para que a região da Cracolândia receba tratamento objetivo e que as coisas caminhem pelo lado correto da situação”, concluiu.

Racismo

A análise dos dados coletados ao longo do GTI mostra que o racismo estrutural é algo muito prevalecente para a compreensão dos problemas naquele território. “A grande maioria das pessoas são negras e há uma historicidade de preconceitos raciais que elas viveram tanto no decorrer da vida, quanto na experiência com a cidade e com o próprio fluxo”, disse Amanda Amparo, que também é antropóloga e pesquisadora do território da Cracolândia.

Uma das recomendações do relatório aponta a necessidade de “reconhecer institucionalmente que o racismo estrutural é fator determinante na conformação histórica da cena de uso da Cracolândia, e incorporá-lo como eixo transversal na formulação, execução e monitoramento de todas as políticas públicas voltadas à região, em especial nas áreas de saúde, assistência, moradia, segurança e justiça.”

Amanda criticou o resultado das ações da prefeitura e do estado, que levaram à dispersão da cena de uso, com denúncias de violência, remoções e internações forçadas, além de outras violações de direitos. “Eles conseguiram espalhar as pessoas do fluxo, mas onde estão essas pessoas? Em quais condições? Quais outros fluxos estão acontecendo nesse momento? De que maneira esses fluxos estão impactando a cidade?”, questionou.

“É importante fazer esse levantamento para entender que temos hoje um cenário muito mais caótico, complexo e depreciador da proposta de uma cidade que possa acolher e reintegrar as pessoas que, por inúmeras razões das próprias políticas, estão em condições de maior vulnerabilidade. O relatório vem exatamente para dar uma resposta coletiva e propositiva [sobre a Cracolândia], baseada em uma pesquisa”, destacou a antropóloga.

O promotor Arthur Filho ressaltou que a dispersão do fluxo não significa o fim da Cracolândia e lamentou a falta de estrutura básica para aquelas pessoas, como banheiros e acesso a água potável.

“O estado e o governo municipal falam novamente do fim da Cracolândia, quando o que aconteceu foi um espalhamento pela cidade. É uma situação muito grave, pior ainda porque [estruturas de apoio] que havia na região central, como já teve a tenda, onde as pessoas podiam sentar, como tem ainda o Teatro de Contêiner Mungunzá, isso está sendo fechado”, acrescentou o promotor.

Política transversal

O relatório faz apontamentos não apenas no que diz respeito à condição do uso da substância psicoativa, mas à situação clínica e geral das pessoas, além de indicar a necessidade de se desenvolver uma política transversal. A discussão da moradia, por exemplo, é fundamental, segundo Amanda Amparo. “As pessoas não vão conseguir se cuidar ou desenvolver um tratamento médico sem habitação”, disse ela.

“Quando a gente olha para uma pessoa negra que se encontra numa condição de exclusão de inúmeros direitos, como baixo índice de escolaridade, não sustentabilidade de alimentação e outros problemas, isso aponta que não se trata de um problema singular da pessoa, mas de problemas estruturais do país que incidem na vida dessa pessoa. O uso problemático da substância psicoativa passa a ser uma saída, mas é apenas um elemento [diante dessas condições]”, acrescentou a pesquisadora.

Para Amanda, o ideal seria que a prefeitura e o estado tomassem esse documento como uma ferramenta e pudessem desenvolver uma política de maneira transversal, pensando em todas as recomendações. Ela pondera que, embora o Programa Redenção, da prefeitura, tenha a perspectiva da transversalidade, não apresenta um bom resultado. Isso porque, na área da saúde, por exemplo, trabalha na lógica de internações e das comunidades terapêuticas.

O relatório recomenda uma perspectiva voltada para redução de danos, o que, na opinião da pesquisadora, leva a melhores resultados. “Ainda que a pessoa não pare de fazer uso da substância psicoativa de maneira sistemática, ela consegue, de algum modo, que aquele uso não seja prejudicial a ponto de ela não conseguir se reintegrar e se reorganizar socialmente”, explicou Amanda.

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Cemitério clandestino é encontrado em parque na região sul paulistana

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© Frame Guarda Civil SP

Equipes policiais vasculham, durante toda esta sexta-feira (24), o cemitério clandestino encontrado ontem (26) dentro do Parque dos Búfalos, na zona sul de São Paulo, em área de mananciais da Represa Billings. O parque foi inaugurado em fevereiro deste ano.

Após denúncia anônima, agentes da Guarda Civil Metropolitana São Paulo localizaram 15 ossadas no parque, após denúncia anônima.

Segundo a prefeitura, o canil da corporação foi mobilizado para auxiliar nas buscas, e a ocorrência, que está em andamento, foi registrada no 98º Distrito Policial.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado informou que o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), unidade da Polícia Civil, realiza  investigações.

“Equipes da unidade policial, com apoio do Corpo de Bombeiros, realizaram diligências no local para o andamento dos trabalhos periciais, com auxílio da antropologia do IML [Instituto Médico-Legal]”, informa nota da SSP. 

*Texto alterado às 18h52 para atualização do número de ossadas encontradas

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