Política
Eleições 2024: Terezinha Viveiros e Leandro Mancha Apresentam Programas para Transformar Américo Brasiliense

Em um esforço para melhorar significativamente a qualidade de vida em Américo Brasiliense, os candidatos Terezinha Viveiros e Leandro Mancha lançaram uma série de programas ambiciosos que prometem enfrentar os principais desafios enfrentados pela cidade. Com o compromisso de oferecer uma saúde digna e de qualidade, mais segurança para os cidadãos e melhorias na infraestrutura, a dupla, que concorre à Prefeitura nas eleições de 2024, busca garantir que Américo Brasiliense se torne um lugar melhor para todos os seus moradores.
Saúde Digna de Qualidade
A saúde é uma das áreas que mais preocupa a população de Américo Brasiliense, e Terezinha Viveiros e Leandro Mancha estão determinados a mudar essa realidade. O programa “Saúde Digna de Qualidade” foi criado para enfrentar os sérios desafios na área da saúde, como as longas esperas para consultas e exames, que têm impactado negativamente a vida dos munícipes.
“Nós entendemos a angústia de quem espera meses por um exame ou por uma consulta médica. Isso não pode continuar,” afirma Terezinha. O programa promete implementar mecanismos eficazes para eliminar as filas de espera, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso rápido e eficiente aos serviços de saúde. Além disso, está prevista a modernização das unidades de saúde da cidade, com reformas que visam melhorar o atendimento e oferecer um ambiente mais confortável e seguro para os pacientes.
Mais Segurança
A segurança é outra preocupação constante em Américo Brasiliense, e, durante a pré-campanha, ao percorrer os bairros, Terezinha e Leandro ouviram de muitos moradores o desejo por mais segurança. Em resposta, eles criaram o programa “Mais Segurança”, que prevê a implantação de uma Guarda Municipal.
Essa nova força de segurança atuará em conjunto com a Polícia Militar, oferecendo um monitoramento mais eficaz e uma resposta rápida às situações de risco. “Queremos que as pessoas se sintam seguras em suas casas, nas ruas, em todos os lugares da nossa cidade,” destaca Leandro Mancha. O programa também inclui a instalação de câmeras de vigilância em pontos estratégicos e a criação de parcerias com a comunidade para fortalecer a segurança pública.
Asfalto Novo
A infraestrutura de Américo Brasiliense, especialmente no que se refere à qualidade do asfalto, é outro ponto que tem gerado insatisfação entre os moradores. Ruas e avenidas esburacadas afetam diretamente a mobilidade e a segurança dos cidadãos. Para resolver essa questão, Terezinha e Leandro lançaram o programa “Asfalto Novo”. “O que vimos durante nossas visitas aos bairros foi um cenário preocupante de ruas deterioradas, e isso precisa ser corrigido com urgência,” afirma Terezinha. O programa visa recapear mais de cem ruas na primeira etapa do projeto, buscando recursos e parcerias para garantir que o asfalto novo seja durável e de alta qualidade. A proposta é melhorar significativamente a infraestrutura da cidade, proporcionando vias mais seguras e acessíveis para todos.
Compromisso com o Futuro de Américo Brasiliense
Terezinha Viveiros e Leandro Mancha se comprometem a trabalhar incansavelmente para implementar esses programas, acreditando que eles são essenciais para o desenvolvimento da cidade e o bem-estar da população. “Nosso plano é ambicioso, mas é exatamente o que Américo Brasiliense precisa para avançar,” conclui Terezinha.
Os candidatos reafirmam que essas propostas foram construídas com base nas necessidades reais dos cidadãos, identificadas durante suas visitas e conversas com a população. Eles encorajam todos os moradores a conhecer mais detalhadamente os programas e a participar ativamente desse processo de transformação.
Para mais informações sobre as propostas de Terezinha Viveiros e Leandro Mancha, a população pode acessar o site oficial da campanha em www.terezinhaviveiros.com.br
Política
Divergência política sobre IOF é própria da democracia, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (7) que a divergência com o Congresso Nacional sobre o decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é “própria da democracia”. Apesar disso, ele também classificou a derrubada como “totalmente anticonstitucional”.
“Não tem nada de anormal. Tem uma divergência política que é própria da democracia e vamos resolvendo os problemas”.
A afirmação foi dada após o término da cúpula de líderes do Brics – grupo de países em desenvolvimento – no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.
Lula foi questionado se o fato de a declaração final do Brics, presidido este ano pelo Brasil, destacar esforços por justiça tributária ─ para equilibrar as contribuições de ricos e pobres ─ pode influenciar o debate no cenário interno, uma vez que o aumento de IOF era uma medida do governo para aumentar a arrecadação e evitar corte de gastos em áreas sociais.
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Após o Congresso derrubar o decreto, o tema foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), por iniciativa da Advocacia-Geral da União (AGU). O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, marcou uma audiência de conciliação para o dia 15 deste mês.
Lula afirmou que, nesta semana, se reunirá com o advogado-geral da União, Jorge Messias, para tratar do tema. Antes disso, ele vai receber a visita oficial do primeiro-ministro da Índia, Nahendra Modi, em Brasília, na terça-feira (8). No dia seguinte, será a vez do presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, se reunir com o presidente brasileiro.
Lula citou ainda que há histórico de outros ministros do STF aprovando aumento do IOF. “Nós temos decisões, no caso do ministro Gilmar [Mendes], aprovando o IOF, quando o Fernando Henrique Cardoso era presidente. Nós temos o IOF aprovado no governo de [Jair] Bolsonaro”, lembrou.
Política
Lula diz que ameaça de taxação de Trump não preocupa nações do Brics

A ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar em 10% países que se alinhem ao Brics, não causou preocupação durante a reunião de cúpula do bloco, segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O encontro de líderes dos 11 países-membros e dez nações parceiras, no Rio de Janeiro, terminou nesta segunda-feira (7).
“Na reunião do Brics ninguém tocou nesse assunto, ou seja, como se não tivesse ninguém falado. Não demos nenhuma importância a isso”, disse Lula, em entrevista ao fim do encontro de líderes.
O presidente avaliou que a declaração de Trump – feita em seu perfil em uma rede social – foi irresponsável.
“Sinceramente, eu nem acho que eu deveria comentar, porque eu não acho uma coisa muito responsável e séria o presidente da república de um país do tamanho dos Estados Unidos ficar ameaçando o mundo através da internet”, acrescentou.
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Defesa da soberania
Lula disse, ainda, que os países são soberanos e que, se os Estados Unidos impuserem tarifas, os outros têm o direito de fazer o mesmo.
“Existe a lei da reciprocidade”, destacou Lula. “Respeito é muito bom. A gente gosta de dar e gosta de receber. E é preciso que as pessoas leiam o significado da palavra soberania. Cada país é dono do seu nariz”.
O presidente Lula comentou ainda as declarações de Trump sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o presidente dos EUA, Bolsonaro está sofrendo uma caça às bruxas e ele deve ser deixado em paz.
“Esse país [o Brasil] tem leis. Esse país tem regra. Esse país tem um dono chamado povo brasileiro. Portanto, deem palpite na sua vida e não na nossa”, finalizou.
Política
Lula rebate defesa que Trump fez de Bolsonaro: “Não aceitamos tutela”

Em meio à Cúpula do Brics, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu, nesta segunda-feira (7), a defesa que o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, fez do ex-presidente Jair Bolsonaro no contexto do processo que enfrenta por tentativa de golpe de Estado, dizendo que ele seria inocente.
O presidente brasileiro disse que a defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros.
“Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei. Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito”, afirmou Lula, em nota.
Nesta segunda, Trump saiu hoje em defesa do ex-presidente Bolsonaro em uma rede social, atacando a ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
“O Brasil está fazendo uma coisa terrível em seu tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho assistido, assim como o mundo, como eles não fizeram nada, mas vão atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada”, disse Trump.
Bolsonaro é acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado no Brasil após perder as eleições em 2022 para o presidente Lula. Segundo a Polícia Federal, a trama golpista previa o assassinato de Lula e do ministro do STF, Alexandre de Moraes, além da anulação da votação, o que configuraria uma ruptura da ordem democrática.
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Bolsonaro teria pressionado os comandantes das Forças Armadas para sustentar seu plano. O ex-presidente e os aliados acusados de tentativa de golpe negam as denúncias.
“Estarei assistindo muito de perto à caça às bruxas de Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores”, disse Trump, que também pediu para deixar Bolsonaro “em paz”.
Bolsonaro agradeceu o apoio de Trump e disse que a ação penal contra ele é perseguição política. “Obrigado por existir”, disse a Trump em uma rede social.
Interferência externa
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o STF abriu inquérito, em maio deste ano, para investigar o filho do ex-presidente Bolsonaro, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, por coação e tentativa de obstrução da Justiça para ajudar o pai Jair.
Eduardo Bolsonaro abandonou o mandato de deputado e foi viver nos Estados Unidos, onde vem solicitando ao governo norte-americano sanções a autoridades brasileiras, o que poderia interferir no processo penal contra o pai, Jair Bolsonaro.
“As manifestações [de Eduardo] têm tom intimidatório e vêm se intensificando à medida em que avança a tramitação da ação penal em que o ex-presidente é acusado de liderar uma organização criminosa para atentar contra o Estado Democrático de Direito após as eleições de 2022”, afirmou o Ministério Público Federal.