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Meio Ambiente

Em linha com agenda da COP30, Zurich ajuda a expandir oportunidades no Vale do Rio Doce

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Com o apoio da Z Zurich Foundation, a Zurich Seguros acaba de anunciar um novo projeto em colaboração com o Instituto Terra, fundado por Lélia Wanick Salgado e pelo fotógrafo Sebastião Salgado com o objetivo de recuperar parte do bioma da Mata Atlântica em Aimorés (MG).  
 
Agora, as instituições trabalharão juntas na frente de educação ambiental do Núcleo de Estudos em Restauração Ecossistêmica (NERE), para proporcionar a adolescentes e jovens de comunidades rurais vulneráveis do Vale do Rio Doce qualificação profissional, habilidades empresariais e suporte personalizado de transição para o emprego, especialmente em economia verde. 
 
Criado em 2005 com o objetivo de preparar profissionais capazes de atuar no setor ambiental, o NERE é um curso voltado para jovens de 18 a 22 anos, formados no ensino médio técnico em áreas ambientais, agrícolas ou florestais. Os alunos recebem bolsa, alimentação e transporte, em uma imersão de 11 meses que oferece formação integral em fundamentos científicos, habilidades técnicas e competências humanas em reflorestamento e gestão ambiental. 
 
Combinando restauração da natureza e empoderamento da comunidade, o projeto agora também ajudará os jovens a desenvolverem habilidades e criar meios de subsistência sustentáveis, graças ao novo apoio da Fundação. O programa aumentará o número de pessoas impactadas, preparará os jovens para os chamados empregos verdes (green jobs) e incluirá a requalificação dos professores do instituto, além da expansão do projeto com escolas públicas na região. 
 
Equidade de oportunidades e expansão do impacto 
 
Segundo estudo da Agenda Pública em parceria com a Fundação Grupo Volkswagen, o Brasil pode criar 7 milhões de empregos verdes até 2030 e cerca de 15 milhões até 2050. Para Nathalia Abreu, gerente de Sustentabilidade da Zurich Seguros, este cenário cria não só uma oportunidade para capacitação e empregabilidade de adolescentes e jovens, mas também um contexto em que é necessário garantir e equidade de oportunidades para pessoas em situação de vulnerabilidade. 
 
“Hoje, nós sabemos que existe um gap educacional não só com base na classe social, mas também da área rural em relação à urbana, fruto de desigualdades históricas que vivemos no Brasil”, explica Abreu. “Os novos empregos verdes serão ocupados por pessoas capacitadas para tal. Se não interviermos ativamente, há grandes chances de eles aprofundarem a desigualdade de oportunidades que o baixo acesso à educação já tem gerado no campo e nas populações de menor poder aquisitivo”, avalia. 
 
Por isso, nesta nova fase, o financiamento do NERE pela Fundação foi pensado para ir além dos jovens atendidos diretamente pelo programa. Serão quatro frentes de desenvolvimento: 
Segundo Nathalia, o investimento deve impactar cerca de 10 mil pessoas em três anos, atendendo a 35 municípios localizados em Minas Gerais e Espírito Santo. “Acreditamos que essa expansão ajudará os jovens a identificar oportunidades de negócios viáveis em suas próprias comunidades, reduzirá a migração forçada para os grandes centros e contribuirá, a longo prazo, para a recuperação do ecossistema local”, defende.  
 
Para Jeieli Capettini, Gerente de Educação do Instituto Terra, o NERE representa uma oportunidade de qualificação profissional e de ascensão pessoal, com impacto direto para os estudantes, suas famílias e todo o território. Ela explica que a ampliação da parceria da Zurich para o NERE é um novo passo que permite ao Instituto expandir o alcance do projeto. 
 
“Lá atrás, a Zurich acreditou no nosso sonho de restaurar o vale do Rio Doce e, juntos, temos mostrado que a regeneração é possível. Agora, vamos oferecer a mais jovens em situação de vulnerabilidade o acesso a uma educação ambiental de excelência, contribuir com a formação de professores e conectar territórios. Formamos multiplicadores desse legado, preparados para atuar na restauração de ecossistemas e na reconstrução da esperança em um futuro melhor. Para nós, é profundamente gratificante e enriquecedor poder contar com a Zurich nesse processo”, pontua Capettini. 
 
Já Gary Shaughnessy, presidente do Conselho da Z Zurich Foundation, reflete que o acesso à experiência e ao aprendizado pode ajudar a aumentar a independência e a realizar o potencial de cada pessoa apoiada pelo projeto. “Conectar resiliência climática, equidade social e desenvolvimento econômico é bom para todos — especialmente para o nosso planeta”, completa o executivo. 
 
Floresta Zurich 
 
A nova iniciativa complementa o trabalho ecológico realizado pelo Instituto através do Zurich Forest Project (Floresta Zurich) desde 2020, no qual a Zurich se comprometeu a apoiar o Instituto no plantio de cerca de 1 milhão de mudas nativas da Mata Atlântica até 2028. Toda a gestão do plantio das mudas, em diferentes estágios, é fundamental para o retorno da fauna e flora nativa da região, enriquecendo a biodiversidade e proporcionando a recuperação do bioma como um todo. 
 
Além do investimento no NERE via Fundação, a Zurich já havia ampliado seu engajamento na floresta com um investimento que permitiu ao Instituto Terra quase triplicar sua área até o final de 2024. Com a compra das fazendas adjacentes a Fazenda Bulcão – Cantinho do Céu, Maria Bonita, Vai e Vem e Constância –, a área para restauração pôde ser expandida de aproximadamente 700 hectares para quase 2.400 hectares – mais de 2 mil campos de futebol. 
 
“A Zurich já atuava há mais de cinco anos com recursos diretos voltados à floresta, com o objetivo de recuperar o bioma da Mata Atlântica na Bacia do Rio Doce. Ou seja, o objetivo primário era o reflorestamento, em linha com os desafios climáticos que vivemos”, explica Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil. “Agora, com a Fundação, vamos entrar também na frente de educação ambiental, que conversa diretamente com a nossa premissa de promover maior empoderamento econômico em nossas comunidades. Vamos potencializar o profundo conhecimento local do Instituto Terra para entregar benefícios ambientais e socioeconômicos juntos”. 

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Meio Ambiente

Estudo inédito mostra que para 83,5% dos brasileiros, atividades e bens culturais os ajudam a entender melhor as mudanças climáticas

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João Paulo Ferreira
João Paulo Ferreira

Levantamento inédito lançado na COP 30 aponta a relação das atividades e bens culturais com a percepção da sociedade sobre mudanças climáticas

 

A cultura ganhou protagonismo na agenda climática brasileira. De acordo com o estudo “Cultura e Clima: Percepções e Práticas no Brasil”, realizado pelo C de Cultura e pela Outra Onda Conteúdo, com parceria técnica da PUC-RS, 83,5% dos brasileiros afirmam que atividades e bens culturais os ajudam a entender melhor as mudanças climáticas. O levantamento revela que, para a maioria da população, a cultura não apenas comunica a crise, mas também inspira ação e transforma comportamentos.

 

A pesquisa ouviu 2.074 pessoas de todas as regiões do país, com amostragem representativa por gênero, raça e região, margem de erro de 3% e intervalo de confiança de 95%. O objetivo foi investigar como a população brasileira percebe a relação entre cultura e clima e de que forma essas práticas podem influenciar o engajamento ambiental.

 

O resultado mostra um quadro de consciência crescente: 82% dos entrevistados se dizem preocupados com as mudanças climáticas e 80% veem o fenômeno como um grande risco para a sociedade. No entanto, o senso de ameaça é mais forte no plano coletivo — 66% enxergam risco para sua comunidade — do que individual, onde o índice cai para 59%.

 

Em relação à cultura, mais da metade da população (54,6%) já busca informações sobre o clima em fontes culturais, como livros, filmes, museus e exposições. Para 62,6%, alguma obra cultural os inspirou a mudar hábitos ligados à sustentabilidade. O dado reforça o papel central da cultura como tradutora da ciência e mobilizadora de mudanças cotidianas.

 

“A cultura é uma ponte entre o saber científico e o popular. Ela emociona, traduz e mobiliza. Colocar a cultura no centro da ação climática é fundamental para que a transformação seja possível”, afirma Mariana Resegue, diretora executiva do C de Cultura. “Os resultados contribuem para futuras ações de governos nacionais, subnacionais, gestores culturais, além da indústria de entretenimento e fazedores de cultura nos mais diversos territórios”, afirma Eduardo Carvalho, diretor-fundador da Outra Onda Conteúdo.

 

Os dados também indicam que 77,5% dos entrevistados valorizam os saberes de povos indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, reconhecendo seu papel na adaptação às mudanças do clima e na conservação ambiental. 

 

Barreiras – Já sobre os obstáculos que limitam a força mobilizadora da cultura para a preservação do meio ambiente, a pesquisa mostra que a linguagem usada para abordar as questões sobre clima ainda é percebida como elitizada, e a polarização política cria desconfiança sobre as mensagens ambientais. Parte do público demanda uma comunicação mais neutra e baseada em informações confiáveis. Segundo os autores, o desafio é unir sensibilidade e clareza, evitando tanto o tecnicismo quanto o viés ideológico.

 

Além disso, 52,4% dos brasileiros afirmam sentir-se impotentes diante da crise climática, e 25,6% dizem não saber que ações podem adotar para contribuir. Essa sensação de paralisia reforça a necessidade de usar a cultura como instrumento de engajamento prático — um meio de transformar a preocupação em ação coletiva.

 

O Clima nas urnas – A pauta climática começa a influenciar o comportamento político dos brasileiros. Quase 90% dos entrevistados consideram importante eleger políticos comprometidos com sustentabilidade e justiça social, e 43,1% disseram ter levado em conta propostas climáticas ao escolher o voto nas últimas eleições.

 

O recorte de gênero mostra um diferencial expressivo: 94,2% das mulheres consideram a pauta climática essencial, contra 84,4% dos homens. A diferença reforça o papel das mulheres como público mais engajado e sensível às questões ambientais.

 

A percepção de desigualdade também é marcante. 53,8% dos entrevistados afirmam que as populações de baixa renda são as mais afetadas pelas mudanças do clima, seguidas por 34,3% das comunidades tradicionais. Apenas 9,2% reconhecem o impacto desproporcional sobre mulheres e meninas, evidenciando a necessidade de integrar a perspectiva de gênero e justiça social nas políticas climáticas.

 

Responsáveis e ausentes — A pesquisa também revela uma dissociação entre quem é visto como responsável pela crise climática e quem realmente atua para enfrentá-la. Empresas e indústrias são apontadas por 72,5% dos brasileiros como principais responsáveis, seguidas pelos governos (45%). No entanto, quando perguntados sobre quem mais contribui para resolver o problema, os entrevistados destacaram a comunidade científica (34,9%) e as ONGs (33,7%). Apenas 10,4% acreditam que os cidadãos estejam fazendo sua parte.

 

Essa percepção mostra que o público espera ações mais consistentes do setor privado e dos governos, e vê na ciência e na sociedade civil os agentes que de fato estão agindo. Para os realizadores do estudo, a conclusão é clara: falta coerência entre responsabilidade e prática, o que reforça a urgência de políticas públicas e empresariais que alinhem discurso e ação.

 

A partir da análise dos dados, o relatório propõe três grandes eixos de ação:

  • Traduzir a ciência em emoção, incorporando a pauta climática em produtos culturais populares — de novelas a canções e séries;
  • Ampliar o acesso cultural, com políticas de circulação, gratuidades e acessibilidade física e digital, sobretudo em regiões periféricas;
  • Reconstruir pontes de confiança, valorizando lideranças comunitárias, artistas locais e instituições culturais que possam dialogar com públicos distintos e reduzir a polarização. 

 

SERVIÇO:

O relatório completo e o sumário executivo estarão disponíveis na página da pesquisa  https://culturaeclima.com.br/ 

Sobre a organização C de Cultura: www.cdecultura.com.br

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Meio Ambiente

SETCESP anuncia os vencedores da 11ª edição do Prêmio de Sustentabilidade e reforça o compromisso do transporte de cargas com a agenda ESG

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O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP) anunciou nesta quinta-feira (6) os vencedores da 11ª edição do Prêmio de Sustentabilidade, que valoriza empresas do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) comprometidas com práticas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

A cerimônia, realizada na sede do sindicato, reuniu empresários e especialistas do setor para celebrar as iniciativas que vêm promovendo um novo padrão de gestão, eficiência e responsabilidade no transporte de cargas brasileiro.

Na categoria Responsabilidade Ambiental, o prêmio foi concedido à Jomed Transportes, que se destacou por implementar um Ponto de Abastecimento Interno com 100% de biometano para seus veículos movidos a Gás, para otimizar a logística de abastecimento em suas rotas, reduzindo de forma significativa o consumo de combustíveis fósseis não renováveis. Desde a implementação do projeto foram utilizados mais de 324 mil m³ de biometano, que reduziram em 308 mil litros a utilização de Diesel propiciando uma diminuição de 717 toneladas na emissão de CO₂.

Em Responsabilidade Social, a vencedora foi Ceslog – Cesari Logística, reconhecida por desenvolver ações que impactam positivamente comunidades locais e promovem inclusão e desenvolvimento humano através do projetoCubatão + Sustentável. A iniciativa é focada na revitalização da região do Polo Industrial de Cubatão, gerando avanços expressivos com aumento na segurança e valorização urbana local (plantio de 1.800 árvores), além da melhoria na fluidez eliminando congestionamentos, regularização de moradias e comércios irregulares, impactando 2.350 pessoas.

Na categoria Governança, o troféu ficou com a Tassi Transportes e o projeto Tassi Conecta, que estimula a criatividade  dos colaboradores através de um canal que permite a apresentação de ideias de forma proativa, fortalecendo o senso de pertencimento. Ao todo, já foram 22 ideias com participação ativa e integrada, com uma redução de mais de R$80 mil em custos após 3 meses de implantação.

Já em Responsabilidade na Segurança Viária ou do Trabalho, o destaque foi, também, para a Tassi Transportes, por implantar medidas que aprimoram a segurança operacional e o bem-estar dos colaboradores nas estradas por meio do Tassi Protege+, projeto voltado para a segurança no trânsito e no cuidado integral dos motoristas que promove a conscientização sobre comportamentos seguros, saúde e bem-estar nas estradas, visando preparar os condutores para os desafios diários do transporte por meio da direção defensiva. Desde sua implementação, o projeto já gerou reduções significativas: 50% de absenteísmo dos motoristas; 60% de incidentes sem lesão pessoal; 67% de acidentes com lesão pessoal; e 70% em comportamentos inseguros. 

“Cada edição do prêmio reforça a capacidade transformadora do nosso setor. As empresas do Transporte de Cargas Rodoviário estão demonstrando que é possível unir competitividade, responsabilidade e inovação, construindo um futuro mais sustentável e humano para a logística brasileira”, afirmou Marcelo Rodrigues, presidente do Conselhor Superior e de Administração do SETCESP.

Para Rodrigues, a premiação também consolida o papel do sindicato como referência na promoção da agenda ESG. “O SETCESP acredita que a sustentabilidade é um caminho sem volta. Quando o transporte adota práticas responsáveis, toda a sociedade avança, do motorista à comunidade atendida, do empresário ao consumidor final”, completou.

Desde a sua criação, o Prêmio de Sustentabilidade já recebeu 493 projetos inscritos, reunindo 99 empresas de todo o país, consolidando-se como uma das principais iniciativas do setor em prol da agenda ESG.

O 11º Prêmio de Sustentabilidade SETCESP é patrocinado pelo Sistema Transporte – CNT | SEST SENAT | ITL, XBRI Pneus, Volvo | Nors, ABTLP (Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos), Consórcio Maggi, De Nigris, Sicredi, Transpocred e Volkswagen Caminhões e Ônibus. E é apoiado por Childhood Brasil, FETCESP (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo), IPTC (Instituto Paulista do Transporte de Cargas), ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária), PLVB – Programa de Logística Verde Brasil, Programa Transporte + Seguro | GCS Certificadora, SEALL e Siga Verde.

Sobre o SETCESP – Fundado em 1936, o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP) representa mais de 42 mil empresas em 50 municípios da Grande São Paulo. Maior sindicato da América Latina, atua na defesa institucional do setor e oferece serviços como consultoria, cursos, estudos técnicos e prêmios que incentivam inovação e sustentabilidade no transporte de cargas. 

Mais informações: https://setcesp.org.br/

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Meio Ambiente

Fórum Climático faz avaliação de um ano da Carta Compromisso pela Justiça Climática

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Assessoria de Imprensa

No próximo domingo, 9 de novembro de 2025, o Fórum Popular de Justiça Ambiental e Climática de Rio das Ostras completa um ano da formalização da Carta Compromisso pela Justiça Ambiental e Climática, documento pioneiro elaborado com ampla participação popular e protocolado junto aos poderes Executivo e Legislativo do município.

Para marcar a data, o Ponto de Cultura – Centro Cultural de Educação Popular – Cepro – convoca a sociedade para participar de uma reunião pública de avaliação no dia 10 de novembro, às 18h, na sede do Cepro, com o objetivo de realizar um balanço dos avanços, desafios e próximos passos na implementação das propostas da Carta.

Durante o encontro, serão discutidos os seguintes pontos: Avanços alcançados na cidade em relação à justiça ambiental e climática; Desafios e obstáculos enfrentados ao longo do primeiro ano; Propostas e ações futuras para o fortalecimento das políticas públicas ambientais.

Estão especialmente convidados para este momento de avaliação e construção coletiva representantes da UFRJ e da UFF, além de movimentos sociais, sindicatos, associações comunitárias, o Projeto Pescarte, a Pastoral da Ecologia, o Sinpro – Sindicato dos Professores da Rede Particular de Macaé, Rio das Ostras e Região, e o Movimento de Agroecologia  – todos colaboradores diretos na elaboração da Carta Compromisso e participantes ativos do Fórum Popular de Justiça Ambiental e Climática, contribuindo de forma contínua para o fortalecimento das ações em defesa da sustentabilidade e da justiça social no território.

 

Elaborada de forma participativa por moradores, lideranças comunitárias e instituições locais, a Carta Compromisso se consolidou como um marco de mobilização social e ambiental em Rio das Ostras, reunindo metas que vão desde a revisão participativa do Plano Diretor até a ampliação da coleta seletiva, a valorização dos catadores e a criação de hortas comunitárias.

De acordo com Brenda Iolanda, coordenadora do Fórum Popular, o encontro é essencial para manter viva a proposta de uma cidade sustentável e inclusiva. “A carta é uma ferramenta de voz e escuta. Reunir-nos agora é reafirmar esse compromisso coletivo com o futuro do nosso território”, destacou.

A presidente do Cepro, Guilhermina Rocha, reforça o convite: “Chegou o momento de avaliar o caminho percorrido e planejar os próximos passos. Queremos que essa construção siga fortalecida pela participação de todos.”

O Cepro fica localizado na Avenida das Flores, nº 394, Residencial Âncora. 

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