Internacional
Emirados Árabes manterá relações com Israel apesar da guerra

Apesar da atual guerra de Israel contra o Hamas, os Emirados Árabes Unidos (EAU) reafirmaram que não há risco de rompimento nas relações com o Estado judeu.
De acordo com a agência Bloomberg, o conselheiro diplomático presidencial dos EAU, Anwar Gargash, deixou claro que a normalização das relações com Israel, estabelecida por meio dos acordos de Abraão, em 2020, foi uma decisão estratégica pensada no longo prazo e que não será desfeita, ainda que precise superar obstáculos.
Outros Estados árabes também têm mantido a diplomacia com Israel, a exemplo do Bahrein. Antes da guerra, esperava-se que a Arábia Saudita se juntasse aos Acordos de Abraão. Porém, segundo vários relatos, as negociações que estavam em curso estão agora suspensas.
“Esperamos que cada vez mais outras lideranças árabes possam ter uma compreensão semelhante. O reconhecimento da legitimidade da existência de Israel por parte de seus vizinhos é o principal caminho para a paz que todos desejamos”, afirma André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, organização que promove a educação sobre Israel e o Oriente Médio.
Relações entre Israel e Emirados Árabes
Por meio dos Acordos de Abraão, os EAU e Israel normalizaram seus laços em 2020, e desde então passaram a aprofundar seus laços políticos e também econômicos, o que foi notável nas relações de comércio entre os dois países. Apenas um ano após o acordo, as trocas somaram US$1,2 bilhão, de acordo com o Ministério da Economia e Indústria de Israel, sendo que em 2020, antes da normalização, esse número era cerca de US$ 120 milhões, e em 2010, somente US$1 milhão.
Em 2022, as nações também assinaram um acordo de livre comércio, que entrou em vigor de fato no ano seguinte, com a assinatura de um acordo aduaneiro. As resoluções previam que as tarifas alfandegárias fossem reduzidas ou canceladas em aproximadamente 96% das mercadorias e a permissão para que as empresas israelenses tenham acesso às licitações do governo dos Emirados Árabes Unidos. Em 2023, os dois países também assinaram um memorando de entendimentos para cooperação na área de cibersegurança.
Internacional
Imigração Qualificada: Como os EUA Buscam Atrair Talentos Estrangeiros.

A imigração para os Estados Unidos continua sendo tema central no cenário político e econômico do país. Os dados mais recentes indicam uma forte correlação entre a escassez de mão de obra especializada e a valorização de vistos baseados em emprego, especialmente em áreas estratégicas para a economia norte-americana.
Há indícios significativos de falta de mão de obra especializada nos Estados Unidos, particularmente nos setores de construção, saúde e STEM — acrônimo em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Estudos apontam que os imigrantes representam uma parcela substancial da mão de obra avançada nesses campos, sobretudo em programas de doutorado. Sua presença ajuda a mitigar déficits em áreas cruciais como ciência da computação, engenharia e economia, garantindo inovação e competitividade.
O governo norte-americano dispõe de categorias específicas para atrair profissionais qualificados.
O EB-1 é direcionado a pessoas com habilidades extraordinárias, pesquisadores reconhecidos ou executivos multinacionais.
O EB-2 é voltado a indivíduos com grau avançado ou habilidade excepcional em suas áreas.
O EB-3 abrange trabalhadores qualificados, profissionais e outros empregados essenciais.
Esses vistos têm se consolidado como porta de entrada para talentos internacionais, em sintonia com a necessidade do país de suprir lacunas em setores estratégicos.
A pauta da imigração qualificada também tem sido impulsionada por grandes líderes do setor tecnológico. Elon Musk e outros executivos do Vale do Silício defendem a expansão dos vistos de emprego, em especial para áreas relacionadas à inteligência artificial e STEM. O argumento central é que, sem a incorporação de talentos estrangeiros, os Estados Unidos correm o risco de perder competitividade em setores-chave da economia global.
Brasileiros e a imigração para os EUA
Historicamente, o Brasil tem ocupado lugar de destaque na emissão de vistos norte-americanos. 2019 marcou um recorde, com a concessão de aproximadamente 20 mil green cards a brasileiros. Em 2024, foram concedidos cerca de 9 mil green cards, com predominância nas categorias de emprego (EB-2, EB-3 e EB-4), além de 700 vistos familiares. Dentro das categorias de emprego, o EB-2 concentrou profissionais com alto nível de formação e experiência comprovada.
Embora o Brasil não possua tratado para o visto E-2, que permite a residência temporária por meio de investimentos, brasileiros com dupla cidadania — como a portuguesa — têm aproveitado essa oportunidade. Em 2024, foram aprovados 142 vistos E-2 para brasileiros, uma leve queda em relação a 2023 (146 aprovações), mas que demonstra interesse crescente nesse caminho.
O EB-1 ganhou relevância ainda maior no início do ano fiscal de 2025. Apenas no primeiro trimestre (a partir de outubro de 2024), o USCIS recebeu 7.338 petições na subcategoria EB-1A, destinada a indivíduos de habilidade extraordinária — um aumento de 56% em relação ao trimestre anterior. Considerando todas as subcategorias, foram mais de 13 mil petições em três meses, volume muito acima dos padrões registrados antes da pandemia.
O Brasil figura entre os cinco países que mais apresentaram petições EB (I-140) no ano fiscal de 2024, ao lado de Índia, China, Filipinas e Nigéria, consolidando-se como uma das principais origens de profissionais altamente qualificados que buscam contribuir para a economia norte-americana.
Para a advogada de imigração Dra. Ingrid Domingues McConville , que atua há mais de três décadas em processos de vistos baseados em emprego, os números refletem uma tendência clara:
“Os Estados Unidos estão em busca de profissionais especializados que possam agregar valor imediato à sua economia. A demanda é especialmente forte em áreas técnicas e de inovação. Brasileiros com formação sólida e experiência internacional têm uma janela de oportunidade importante para se posicionarem nesse cenário.”
Acompanhe a Dra.Ingrid Domingues McConville e saiba mais sobre vistos e imigração.
Internacional
Exclusividade, celebridades e investidores mantêm a ilha privada de Miami no topo do mercado imobiliário de luxo

MIAMI — A Fisher Island, localizada a apenas três milhas ao sul de Miami Beach, acaba de ser classificada como o CEP mais caro dos Estados Unidos, segundo levantamento da Realtor.com. O valor médio de listagem das propriedades atinge US$ 11,9 milhões, número que representa mais de 27 vezes o preço mediano de uma casa no país, hoje em torno de US$ 439 mil.
A ilha dos famosos
A fama da ilha não se restringe às cifras. Fisher Island já foi lar de nomes como Oprah Winfrey e Julia Roberts, e continua atraindo celebridades e personalidades de peso. Entre os moradores e ex-moradores estão a supermodelo Karolina Kurkova, a ex-tenista profissional Caroline Wozniacki, que vendeu recentemente um apartamento por US$ 16,25 milhões, além de investidores do mercado financeiro e empresários globais.
O acesso restrito — somente por barco, ferry ou helicóptero — somado a serviços exclusivos, marina particular e clubes de elite reforçam o status de reduto dos ultra ricos.
Embora Fisher Island lidere o ranking, outros endereços seguem disputando espaço no mercado de alto padrão. Comunidades como Newport Coast e Bel Air, na Califórnia, ou Bridgehampton e Water Mill, em Nova York, registram imóveis que ultrapassam US$ 60 milhões em valor de venda. Ainda assim, em termos de preço médio por CEP, nenhuma localidade supera a ilha de Miami.
Mercado aquecido
A valorização de Fisher Island ocorre em um momento em que o mercado de luxo dos EUA segue aquecido. Segundo Paulo Schneider, consultor de internacionalização de capital. Na região de Miami, por exemplo, mais de 50% das casas acima de US$ 1 milhão são compradas à vista — proporção que chega a quase 60% entre imóveis acima de US$ 10 milhões.
A oferta limitada em regiões como Fisher Island mantém a alta nos preços e consolida a procura por imóveis de prestígio como um fenômeno contínuo no país.
O interesse estrangeiro também é crescente neste setor, e os brasileiros figuram entre os principais compradores de imóveis de alto padrão na Flórida. “A combinação de proximidade geográfica, facilidades de voos diretos, clima semelhante ao do Brasil e ambiente favorável a investimentos atrai cada vez mais empresários e famílias brasileiras para cidades como Miami, Orlando e Fort Lauderdale”afirma Paulo Schneider. Propriedades exclusivas, como as de Fisher Island, despertam atenção não apenas pelo status, mas também como estratégia de diversificação patrimonial em um mercado que segue em valorização constante.
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Internacional
Influencer trans revela seu ritual íntimo: sempre usa lingeries da Skims no primeiro encontro — e garante que nunca falhou

Suellen Carey, 38, brasileira de Minas Gerais que vive em Londres, contou que as peças de Kim Kardashian se tornaram um ritual secreto e ajudam a valorizar a feminilidade do corpo de mulheres trans.