Empresas & Negócios
Empreendedorismo e Gestão Organizada: A Chave para o Sucesso Empresarial
Como a Estruturação Eficiente Pode Impulsionar o Crescimento das Empresas
O empreendedorismo é um motor crucial para a economia moderna, impulsionando a inovação, gerando empregos e promovendo a diversificação dos mercados. No entanto, a jornada empreendedora é repleta de desafios, e o sucesso de uma empresa não depende apenas de boas ideias, mas também de uma gestão organizada e eficiente.
A capacidade de identificar oportunidades de negócio e transformá-las em empreendimentos lucrativos é uma característica fundamental dos empreendedores bem-sucedidos. No entanto, além da criatividade e da visão, é essencial que esses líderes saibam como estruturar suas operações para garantir a sustentabilidade a longo prazo. A organização é o alicerce para um crescimento consistente e para a adaptação às mudanças do mercado.
Uma gestão organizada começa com um planejamento estratégico sólido. Os empreendedores precisam ter uma visão clara de seus objetivos, definir metas mensuráveis e estabelecer um caminho para alcançá-las. Esse planejamento deve incluir a definição de produtos ou serviços oferecidos, análise do mercado, entendimento do público-alvo e projeção financeira. Uma empresa com um plano bem definido está mais preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem pelo caminho.
Outro aspecto importante da gestão organizada é a estruturação dos processos internos. Uma empresa bem-sucedida tem operações eficientes, com papéis e responsabilidades bem definidos. Isso não apenas aumenta a produtividade, mas também cria um ambiente de trabalho harmonioso, onde cada membro da equipe sabe exatamente o que se espera dele. A comunicação eficaz entre os setores é um elemento-chave para a coordenação e a eficiência operacional.
Além disso, o empreendedorismo bem-sucedido exige um bom gerenciamento de recursos, tanto financeiros quanto humanos. Uma gestão financeira eficaz envolve controle de custos, monitoramento de receitas e despesas, além de um plano claro para investimentos e expansão. No aspecto humano, é crucial recrutar, treinar e motivar uma equipe talentosa e comprometida. A retenção de talentos é um desafio constante, mas uma gestão organizada e um ambiente de trabalho positivo podem ajudar a manter os melhores profissionais.
Por fim, a gestão organizada também implica em manter-se atualizado com as tendências do mercado e as inovações do setor. Empresas que investem em tecnologia e estão dispostas a adaptar seus processos para se manter competitivas têm mais chances de sucesso a longo prazo.
Em resumo, o empreendedorismo é uma força vital para a economia, mas para que uma empresa prospere, é necessário mais do que uma boa ideia. Uma gestão organizada é fundamental para o sucesso empresarial, pois proporciona a estrutura e a estabilidade necessárias para o crescimento sustentável. Os empreendedores que compreendem essa necessidade e aplicam boas práticas de gestão estão no caminho certo para alcançar seus objetivos e contribuir para o desenvolvimento econômico.
Uma consultoria especializada fará a diferença entre um projeto mediano e um case de sucesso.
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Franquias e pequenos negócios impulsionam a retomada econômica no RS em 2025
Nos últimos meses, o cenário econômico do Rio Grande do Sul tem mostrado sinais claros de recuperação, especialmente no ecossistema de pequenos negócios e franquias.
A combinação de digitalização acelerada, novas linhas de crédito e expansão de modelos de negócio escaláveis tem fortalecido o mercado regional.
Entre as estratégias que ganharam protagonismo está a criação de sites profissionais, que se tornou um dos pilares mais importantes para marcas que buscam crescer de forma sustentável no ambiente digital.
A retomada pós-pandemia revelou que empresas com presença digital bem estruturada tiveram mais resiliência e capacidade de adaptação.
Isso inclui desde pequenos comerciantes até franquias consolidadas, que passaram a depender menos do fluxo físico de clientes e mais de canais de comunicação eficientes, como sites com boa navegabilidade, SEO e atendimento integrado.
No RS, cidades como Caxias do Sul, Canoas, Bento Gonçalves e Passo Fundo registram maior abertura de novos pequenos negócios desde 2023.
O setor de franquias também apresentou movimento contínuo de crescimento, impulsionado pela busca de segurança operacional e suporte estratégico que esses modelos oferecem.
Redes voltadas a alimentação, serviços automotivos, estética, educação e tecnologias emergentes continuam dominando a preferência dos empreendedores iniciantes.
Além disso, a chegada de novas ferramentas digitais e programas de capacitação para empreendedores têm impulsionado um ciclo virtuoso.
Entidades regionais e municipais têm investido em programas de inovação e modernização, oferecendo treinamentos focados em marketing digital, gestão de redes sociais, reputação online e presença comercial nas principais plataformas de busca.
Especialistas indicam que o crescimento observado no mercado gaúcho não é pontual.
O movimento deve se intensificar ao longo de 2025, com novas tendências impulsionando ainda mais a expansão dos pequenos negócios.
Entre elas, destaca-se a integração de sistemas de pagamento digital, logística otimizada para pequenas operações e ferramentas de relacionamento com o cliente baseadas em inteligência artificial.
A digitalização também tem permitido que negócios regionais ultrapassem barreiras geográficas.
Pequenas marcas que antes vendiam apenas em suas cidades agora alcançam clientes em todo o país — e em alguns casos até no exterior — por meio de catálogos virtuais, anúncios segmentados e plataformas de e-commerce.
Outro fator relevante é o fortalecimento da economia local através da geração de empregos e movimentação da cadeia produtiva.
Pequenos negócios, especialmente franquias, têm papel fundamental nesse processo, uma vez que atuam como veículos de profissionalização e treinamento de mão de obra em diversas áreas.
Para os especialistas, o sucesso nessa nova fase depende de três fatores principais: profissionalização, presença digital sólida e acompanhamento contínuo das tendências do mercado.
A criação de sites profissionais, por exemplo, deixou de ser vista como um luxo e passou a ser considerada o primeiro passo para quem deseja atrair clientes, transmitir credibilidade e competir em igualdade com grandes marcas.
Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, pequenos negócios que investem em estrutura online robusta e estratégias modernas têm maiores chances de expandir sua presença, aumentar o faturamento e se consolidar no mercado regional.
O Rio Grande do Sul vive um momento favorável, e franquias e pequenos empreendedores continuam sendo protagonistas na construção de um novo ciclo econômico sustentável.
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Como o ‘boom’ turístico das férias de verão turbina o varejo de alimentação no Nordeste
O Nordeste brasileiro se consolida anualmente como um dos destinos mais procurados por turistas, tanto do Brasil quanto do exterior, um movimento que atinge seu ápice com a chegada do pré-verão e as tradicionais festas de final de ano. O fluxo intenso de visitantes não impacta apenas a hotelaria e o setor aéreo; ele atua como um poderoso motor de crescimento para o Varejo de Alimentação e Bebidas (A&B), um setor que precisa se reestruturar rapidamente para atender à demanda exponencial.
Cidades de forte apelo turístico, como Fortaleza, Recife, Salvador e Natal, veem seus shoppings e centros urbanos serem tomados por visitantes. Nesse contexto, a alimentação fora de casa se torna parte essencial da experiência de viagem, exigindo que redes de restaurantes preparem uma logística robusta para garantir qualidade e rapidez.
O otimismo dos empresários do setor de alimentação e bebidas no Nordeste é amplamente confirmado por dados recentes da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
Um levantamento na Bahia aponta que 85% dos empresários esperam crescimento nas vendas no fim de ano em relação a 2024. Este dado é reflexo direto do calendário de confraternizações e do início da alta temporada de turismo.
- O otimismo se traduz em projeções ambiciosas: cerca de 40% dos empresários esperam alta de até 10%, enquanto outros 29% projetam avanços entre 11% e 30%.
- Um grupo ainda mais confiante, 17% dos entrevistados, acredita em um aumento acima de 30% nas vendas.
- O cenário positivo se reflete no mercado de trabalho: 24% dos empresários baianos pretendem contratar novos funcionários para atender à demanda da temporada. As zonas litorâneas e polos turísticos são esperadas para liderar essa retomada, com a projeção de que o turismo continue crescendo no verão, movimentando a economia local e impulsionando o setor de bares e restaurantes. A chegada de visitantes de outras regiões e do exterior traz oportunidades importantes, desde o aumento no consumo até a geração de novos empregos.
A Sal e Brasa Grill Express, com mais de 40 unidades presentes estrategicamente em áreas de alto fluxo e grandes shoppings da região, serve como um estudo de caso e um termômetro preciso desse movimento. A rede precisa otimizar seus processos, desde a cadeia de suprimentos até o atendimento, para lidar com a diferença de volume entre a baixa e a alta temporada.
A preparação envolve o reforço nas equipes, treinamentos focados em alta performance e a garantia de estoque para manter a oferta de pratos variados, que agradam tanto o paladar local quanto o do turista em busca de conveniência e sabor.
Segundo Fernando Ribeiro, CEO da Sal e Brasa Grill Express, a sinergia entre o turismo e o varejo de alimentação é inegável e crucial para a economia regional: “O Nordeste é um destino turístico global, e isso tem um impacto direto e imediato na nossa operação. O turista busca mais do que um prato; ele busca a qualidade e a experiência do serviço que complementam o lazer. Para nós, o aumento do fluxo de clientes neste período, especialmente em nossas unidades localizadas em shoppings e áreas turísticas, é um termômetro que mede a força e a atratividade da região.”
O CEO destaca ainda que o período de férias de verão (dezembro à março) exige uma coordenação minuciosa: “A sinergia entre o movimento de compras de Natal e as férias de verão exige uma logística impecável. Estamos preparados, com reforço nas equipes e otimização dos processos, para garantir que a alta demanda seja atendida sem comprometer a qualidade que é marca registrada do Sal e Brasa. É o turismo turbinando o nosso varejo.”
A capacidade do setor de A&B de absorver esse “boom” de turistas, oferecendo serviços de excelência, não só eleva o faturamento das empresas, mas também contribui para a consolidação da região como um destino que combina beleza natural com uma oferta gastronômica de alto padrão, reforçando sua importância na geração de empregos e no fortalecimento da economia nordestina.
Sobre a Sal e Brasa Grill Express
A Sal e Brasa Grill Express é uma empresa do Grupo Sal e Brasa, com mais de 32 anos de experiência no setor de alimentação e referência no segmento de carnes grelhadas. Atualmente, o Grupo está presente em 13 estados brasileiros e possui em seu portfólio 13 churrascarias, 5 restaurantes Rancho do Cupim e 45 unidades da Sal e Brasa Grill Express, modelo de franquia, com 43 em shoppings centers, uma em home center e outra em um posto de combustíveis nas regiões Nordeste e Norte do país. O Grupo sempre apostou em produtos e serviços diferenciados e desde 2010 reforça sua expansão no segmento fast food e tem Fernando Ribeiro, diretor regional da ABF Norte / Nordeste, como CEO da marca SB Franquias.
Mais informações: https://salebrasagrill.com.br/
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/sal-e-brasa-grill-express/about/
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Da demissão ao empreendedorismo, hoje ela é líder no mercado B2B
Como Fernanda de Freitas transformou recomeços em estratégia e construiu resultados em um setor dominado por homens
Foi no setor financeiro que a trajetória profissional de Fernanda de Freitas começou, onde passou 15 anos atuando no atendimento corporativo e liderando equipes em bancos de grande porte. A estabilidade parecia definitiva, até que a maternidade coincidiu com uma mudança de diretoria e resultou em seu desligamento. O que poderia ter sido um ponto final acabou abrindo espaço para um recomeço.
Com o valor da rescisão, empreendeu no litoral paulista e viveu, pela primeira vez, a dinâmica de um negócio próprio. “Nesse negócio lidei com sazonalidade, estoque e fluxo de caixa e aprendi, no dia a dia, que gestão é feita de ritmo, previsibilidade e relacionamento”, comenta Fernanda.
Essa experiência se tornou o alicerce da virada que veio a seguir. Ao migrar para o mercado B2B, Fernanda começou com uma carteira vazia e precisou construir reputação em um universo altamente competitivo. Representando marcas e produtos do setor alimentício, inseriu-se em um ecossistema que movimenta mais de R$ 1,1 trilhão por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), e que figura entre os mais relevantes setores da economia nacional.
Como representante comercial, passou a atuar junto a redes varejistas, padarias, distribuidores e supermercados, conectando indústria à pontos de vendas com foco em expansão. Inserir-se nesse mercado exigiu método, disciplina e capacidade de adaptação.
Em pouco tempo, construiu uma base sólida de clientes e alcançou um volume mensal de vendas superior a seis dígitos, em uma grande distribuidora no setor de panificação e confeitaria.
Com performance crescente, passou a liderar negociações com grandes redes varejistas e instituições de alimentação coletiva, áreas tradicionalmente ocupadas por homens. A participação feminina no setor ainda é baixa: dados do Sebrae mostram que, embora as mulheres representem 42% dos empreendedores do país, elas são minoria em segmentos B2B ligados à indústria e ao abastecimento corporativo.
A projeção anual de vendas da sua carteira ultrapassa a casa dos milhões, resultado que vem cada vez mais consolidando novos projetos e expandindo mercados. Para Fernanda, o crescimento tem pouco a ver com acasos e muito com método. “Eu insisto, acompanho e entrego resultado. Aprendi a estar perto do cliente e a transformar problema em oportunidade. Essa constância é o que sustenta o desempenho em mercados competitivos e de margens estreitas”, afirma.
Além da performance, sua presença no setor carrega peso simbólico. Em um ambiente majoritariamente masculino, tornou-se referência por romper barreiras estruturais e abrir caminho para outras profissionais no B2B. “Ainda é um desafio ser mulher nesse tipo de mercado. Mas quando o resultado chega, ele fala por si”, resume.
A força que sustenta essa trajetória começou a ser moldada na infância. Filha única, cresceu observando a mãe reconstruir a vida após o fim de um relacionamento marcado por desafios. Nesse ambiente, aprendeu, pelo exemplo da matriarca, o valor da resiliência, do foco e do propósito. “Ela me ensinou a não depender das circunstâncias, a ter fé e a trabalhar com consistência”, afirma. Sua base continua sendo a fé em Deus, que considera seu principal alicerce. A estrutura familiar também teve papel essencial ao longo do caminho. “Meu esposo sempre me apoiou, confiando no meu potencial”, destaca.
Entre recomeços e conquistas, Fernanda representa uma nova geração de profissionais que transformam experiência em estratégia e fazem da adaptação uma competência central. Ela sintetiza o espírito empreendedor contemporâneo: aprender em movimento, crescer co



