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Empresário Fernando Manholér recebe homenagem na Câmara Municipal de São Paulo

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Em sua primeira edição, o “Prêmio Conasep São Paulo”, reuniu na última semana, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, empresários e convidados para acompanhar a entrega de homenagens a diversas personalidades ligadas ao setor de segurança privada.

 

Com presença no encontro e também agraciado com a homenagem, o empresário Fernando Manholér. “Agradeço muito a todos e a essa homenagem. Não gosto muito de dizer sobre esquerda ou direita, mas posso afirmar que em futuro próximo estaremos conectados em uma nova vertente. Como sempre digo, vamos em linha”, resumiu o empreendedor que nos próximos meses anunciará projetos exponenciais para o próximo ano.

 

O evento reuniu mais de 300 pessoas na Câmara de Vereadores de São Paulo.

Peterson Baestero, 28 anos. Atuo como.produtor dos artistas independente, Tuono e OMorador. Faço assessoria de imprensa dos mesmo e mais nomes como, Má Donato e LaCruz. Já fiz algumas assessorias para artista fora do Brasil, todos também independente. Atuo na área do Entretenimento a alguns anos, já atuei como: Roddie, produtor de eventos e produtor cultural.

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“Dívida grande é para gente grande”: em entrevista, Julio Caires aborda dívidas, eleições e estratégia financeira para o Brasil de 2026

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Imagem: à esquerda, Júlio Caires, com o apresentador do podcast Business Rock, Sandrão
Imagem: à esquerda, Júlio Caires, com o apresentador do podcast Business Rock, Sandrão

O podcast Business Rock recebeu o advogado tributarista e empreendedor Júlio Caires, que trouxe uma abordagem inovadora sobre o cenário político brasileiro e a análise de dívidas

Em entrevista para o podcast Business Rock, o advogado tributarista e estrategista financeiro Júlio Caires compartilhou reflexões profundas sobre o cenário político brasileiro e a gestão de dívidas, propondo uma mudança de mentalidade que desafia a visão tradicional de que estar endividado é sinônimo de fracasso. Com mais de 34 anos de carreira e uma trajetória que começou aos 14 anos na contabilidade, Caires trouxe ao programa uma abordagem prática e otimista sobre como transformar desafios financeiros em oportunidades de crescimento.

“A política me ensinou a ouvir antes de falar”

Durante o episódio do programa, transmitido no dia 5 de agosto, Júlio Caires compartilhou uma memória marcante de sua infância: aos poucos anos de idade, já participava de campanhas políticas distribuindo santinhos para Jânio Quadros. “Foi ali que comecei a entender que política não é só sobre poder, é sobre diálogo, imagem e estratégia”, afirmou. Para ele, anos eleitorais representam muito mais do que disputas, são períodos de construção simbólica e escuta ativa.

Caires ressaltou que a política exige flexibilidade e inteligência emocional para lidar com interesses diversos, e que essa habilidade, desenvolvida ao longo de décadas, é essencial tanto para campanhas quanto para negociações empresariais. “Quem não sabe se adaptar, não sobrevive no jogo político, nem no mercado”, concluiu.

“O Brasil vive uma guerra de narrativas — e isso não vai acabar tão cedo” 

No bate-papo com Sandrão, Caires fez uma análise contundente do cenário político brasileiro, destacando a intensa polarização entre esquerda e direita. Segundo ele, figuras como Lula e Bolsonaro ainda dominam o imaginário coletivo e influenciam o debate público, mesmo fora do período eleitoral. “A polarização virou combustível para a política moderna. Não se trata mais de propostas, mas de narrativas que mobilizam afetos e identidades”, observou.

O advogado também apontou que nomes como Fernando Haddad, Ciro Gomes, Tarcísio de Freitas, Ratinho Jr., Romeu Zema e Ronaldo Caiado já se movimentam como possíveis candidatos para 2026, cada um tentando ocupar espaços estratégicos no espectro político. Em sua visão, o marketing político será decisivo, e nesse ponto, ele citou o impacto global de Donald Trump. “Trump é inelegível no Brasil, mas sua forma de comunicar, polarizar e fidelizar eleitores virou referência até aqui. É o poder da imagem sobre o conteúdo”, afirmou.

Segundo pesquisa do Instituto Data Poder, 62% dos brasileiros acreditam que a polarização política prejudica o debate democrático, e 48% afirmam que gostariam de ver novos nomes na disputa presidencial.

Dívida como ferramenta de crescimento: “dívida grande é para gente grande”

Um dos pontos centrais da entrevista foi a visão estratégica de Júlio Caires sobre dívidas. Para ele, o endividamento não deve ser encarado como um sinal de fracasso, mas como uma oportunidade de alavancagem e expansão. Ele defende que o importante é a forma como se administra a dívida, com planejamento, estratégia e visão de longo prazo.

Entre suas principais recomendações, destacaram-se:

  • Alavancagem financeira: Utilizar crédito com juros inferiores ao retorno esperado;
  • Reestruturação de dívidas: Negociar prazos e taxas para manter o equilíbrio financeiro;
  • Planejamento estratégico: Usar dívidas para financiar campanhas, projetos ou expansões.

De acordo com o Mapa da Inadimplência da Serasa, em junho de 2025, o Brasil registrou mais de 77,8 milhões de pessoas endividadas, com um crescimento de 1,04% em relação ao mês anterior. A faixa etária mais afetada é a que fica entre 41 e 60 anos, representando 35,2% dos inadimplentes.

Além disso, o valor médio de cada acordo de renegociação foi de R$772, e mais de R$9,9 bilhões foram somados em negociações. Há ainda 611 milhões de ofertas disponíveis na plataforma Serasa Limpa Nome, totalizando R$953 bilhões em oportunidades de negociação.

“Tributo mal pago é dinheiro jogado fora — e isso tem solução” 

Durante sua participação no Business Rock, Júlio Caires trouxe à tona uma questão que afeta diretamente o bolso de milhares de empresários brasileiros: o desconhecimento sobre a revisão tributária. Com sua experiência como advogado tributarista, ele alertou que muitos empreendedores acabam pagando mais impostos do que deveriam, simplesmente por não saberem que há mecanismos legais para revisar e compensar dívidas fiscais.

“Não é só sobre números, é sobre consciência. A dívida tributária pode ser revista, sim, mas é preciso apoio técnico e psicológico para enfrentar esse processo com segurança”, afirmou. Caires defendeu que a gestão tributária deve ser estratégica, e que o medo de enfrentar o sistema muitas vezes impede empresários de recuperarem valores significativos. “O conhecimento liberta, inclusive no campo fiscal”, explicou.

Segundo o Observatório de Política Fiscal da FGV, a carga tributária bruta brasileira atingiu 34,24% do PIB em 2024, o maior patamar da série histórica. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelos tributos federais.

Mudança de mindset: enxergar além da dívida

Júlio Caires encerrou sua participação no Business Rock com uma provocação: “Não é porque você tem dívida que você está ferrado”. Para ele, a dívida pode ser uma aliada, desde que haja estratégia, planejamento e visão de futuro. Essa perspectiva promove liberdade financeira e incentiva o aprendizado contínuo, transformando dificuldades em oportunidades.

Alcance internacional e impacto social

O programa Business Rock tem se consolidado como uma plataforma de influência política e empresarial, com audiência internacional. 

Com uma abordagem que mistura opinião, humor e análise, o podcast conecta públicos de diferentes países e fomenta reflexões sobre política, gestão e comportamento social.

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Floresta mágica de “A Comunidade do Arco-Íris” ensina o valor do voto consciente

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Montagem inspirada em texto de Caio Fernando Abreu leva ao palco uma fábula sobre respeito e cidadania, com participação ativa da plateia em um momento de votação democrática

O Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB-SP) recebe até o dia 31 de agosto o espetáculo infantil “A Comunidade do Arco-Íris”, uma montagem que transforma o palco em uma floresta encantada onde brinquedos e seres mágicos vivem em harmonia e resolvem conflitos coletivamente. Com uma proposta interativa e educativa, a peça promove uma reflexão lúdica sobre valores essenciais para as novas gerações, como diversidade, meio ambiente e, principalmente, democracia.

Inspirado no único texto infantil de Caio Fernando Abreu, o espetáculo, dirigido por Suzana Saldanha e supervisionado por Gilberto Gawronski, insere no roteiro um momento especial de participação do público: uma votação simbólica, onde as crianças da plateia são convidadas a decidir coletivamente os rumos da história. Trata-se de uma vivência prática de cidadania, que ensina, de forma divertida, o valor do diálogo, do voto consciente e da construção de consensos.

“Acreditamos que, ao envolver as crianças nesse processo de decisão durante o espetáculo, estamos oferecendo uma oportunidade valiosa de aprendizado sobre o que é democracia. Elas experimentam o que significa participar, opinar e respeitar as escolhas coletivas”, explica Flávio Helder, CEO da BFV Cultura e Esporte, produtora responsável pela realização do projeto.

A montagem integra uma linha de trabalho da BFV voltada para espetáculos que abordam temas como ecologia, diversidade e cidadania de forma acessível e sensível, ampliando o acesso à cultura e promovendo a formação de plateias infantis conscientes e engajadas.

No elenco, estão Bianca Byington, Raquel Karro, Tiago Herz, Lucas Oradovschi, Lucas Popeta, André Celant, Renato Reston e Patricia de Farias, com participação especial em vídeo de Malu Mader. A trilha sonora original, composta por Tony Bellotto (Titãs) e João Mader, reforça a atmosfera lúdica e afetuosa da peça.

As sessões acontecem aos sábados e domingos, às 15h, e, em julho, também ocorreram sessões extras às 11h durante as férias escolares. No dia 03 de agosto, haverá uma sessão com intérprete de LIBRAS, reafirmando o compromisso do projeto com a acessibilidade.

“A Comunidade do Arco-Íris” propõe mais do que um espetáculo infantil: é uma experiência participativa, onde o público é convidado a refletir, votar e colaborar com a construção de um mundo mais justo, sustentável e democrático. Uma oportunidade especial para famílias vivenciarem juntas uma história que alia imaginação e cidadania de forma criativa.

A COMUNIDADE DO ARCO-ÍRIS
FICHA TÉCNICA

Texto original: Caio Fernando Abreu

Direção: Suzana Saldanha

Supervisão de Direção: Gilberto Gawronski

Elenco: Bianca Byington, Raquel Karro, Tiago Herz, Lucas Oradovschi, Lucas Popeta, André Celant, Renato Reston e Patricia de Farias

Participação Especial (vídeo): Malu Mader

Trilha Sonora Original: Tony Bellotto e João Mader

Figurinos: Marcelo Olinto

Cenografia: Aurora dos Campos

Iluminação: Aurélio de Simoni

Preparação Corporal: Roberta Cândido

Coreografia: Tatiana Accioli

Design Gráfico: Clara Mello

Coordenação de Produção: Paulo César Marinho

Produção Executiva: Vanessa Carvalho

SERVIÇO:
Espetáculo: A Comunidade do Arco-Íris
Temporada: até 31 de agosto de 2025
Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Horários:
Sábados e domingos às 15h

Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
Vendas: www.ccbb.com.br ou na bilheteria do CCBB-SP

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6° Festival de Cenas Cômicas do Espaço Parlapatões tem cearense Luciano Lopes entre os finalistas

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O ator e humorista cearense Luciano Lopes foi selecionado para a final e poderá ser campeão nesta terça no Espaço Parlapatões

O humorista cearense Luciano Lopes está na final do 6º Festival de Cenas Cômicas, promovido pelo tradicional Espaço Parlapatões, em São Paulo. A apresentação acontece na próxima terça-feira, 22 de julho, e marca mais um passo importante na trajetória de mais de três décadas dedicadas ao riso, à crítica social e à valorização da cultura nordestina. Luciano conquistou a vaga com sua personagem mais icônica, Luana do Crato, que representa a força da mulher do interior com humor ácido, sotaque afiado e olhar popular.

Com um total de 45 cenas cômicas selecionadas de todas as regiões do Brasil, o festival permitiu apresentações em grupos ou solos. A cada eliminatória, cinco cenas eram escolhidas, totalizando 15 finalistas. “Participar de um festival desta magnitude artística valida a linguagem do humor cearense como linguagem artística”, afirma Luciano, reforçando a importância da presença nordestina em espaços de prestígio da cena teatral nacional.

A trajetória de Luciano Lopes começou em 1987, no Crato (CE), quando ainda adolescente já se apresentava em eventos estudantis e comunitários. Em 1993, nascia a personagem Luana do Crato, que, inicialmente encenada nas ruas, logo conquistaria os palcos de todo o estado e de outras regiões do Brasil. Formado em Comunicação Social – Jornalismo, Pedagogia e Direção Teatral, ele também possui duas pós-graduações: em Gestão de Talentos por Competência e Arte Educação e Cultura Popular. Atuou como professor, produtor cultural e diretor artístico, tendo coordenado projetos no SESC e em escolas particulares e públicas.

Ao longo de sua carreira, Luciano atuou e dirigiu em mais de 150 espetáculos teatrais, lançou o livro “Mariquinha Maricota” (Editora Giostri SP) e estrelou o documentário “Ele é Ela – Com Muito Humor”, lançado em 2024 em comemoração aos seus 30 anos de carreira. Também é fundador da Marmota Produções e do grupo Bilu Bila e Cia, que atua com teatro de rua, palhaçaria e ações culturais em comunidades e escolas. Além disso, foi homenageado com o título de Cidadão Juazeirense e o Diploma de Mérito Legislativo pela Prefeitura do Crato, em reconhecimento à sua contribuição à cultura popular. Além disso, Luciano também é sócio proprietário da loja Mundo das Maquiagens (única loja no Nordeste especializada em maquiagens artísticas)

“Ter sido selecionado já foi uma grande vitória. Sabemos que os Parlapatões é um grupo de grande vanguarda do teatro brasileiro, com trabalhos reconhecidos no mundo todo”, pontua Luciano. E de fato, o grupo Parlapatões, fundado em 1991 por artistas como Hugo Possolo e Alexandre Roit, revolucionou o teatro cômico no Brasil ao unir palhaçaria, teatro épico e crítica política em espetáculos irreverentes e populares. Iniciando com apresentações nas ruas e em festivais alternativos, o grupo ganhou projeção nacional com espetáculos clássicos como “Os Mequetrefe”, onde quatro palhaços vivem um dia nonsense, inspirado na obra de Edward Lear. Outro espetáculo marcante é “Clássicos do Circo”, que resgata números tradicionais da palhaçaria, com Tililingo, um palhaço em busca de um coração de pano, e o antagonista Branco.

Em 2006, os Parlapatões inauguraram seu próprio espaço cênico, o Espaço Parlapatões, no coração da Praça Roosevelt, em São Paulo. O local se tornou uma das principais casas dedicadas ao humor e ao teatro independente no país, recebendo espetáculos autorais, mostras de dramaturgia, festivais de palhaçaria e programas de formação artística. Com uma estética baseada no clown, na comicidade física e no engajamento político, o grupo consolidou sua importância como um dos pilares da vanguarda teatral brasileira.

“O humor cearense precisa abrir novas possibilidades. E os festivais de teatro são uma delas”, afirma Luciano, destacando a importância de ampliar os horizontes da comédia como expressão artística. Sua presença na final do festival, ao lado de outros 14 selecionados de diferentes estilos e regiões, é também um ato de resistência e representatividade. Em tempos em que a comédia ainda busca seu devido reconhecimento no circuito das artes, artistas como Luciano lembram que o riso é também voz, arte e identidade.

A final do Festival de Cenas Cômicas promete ser uma celebração da diversidade cômica brasileira, reunindo stand-ups, palhaçarias, esquetes e performances autorais. No palco da Praça Roosevelt, Luciano Lopes — com sua Luana do Crato — promete emocionar, provocar e arrancar gargalhadas, levando consigo o sotaque, a força e a criatividade do Cariri cearense para o centro cultural mais efervescente de São Paulo.

SERVIÇO:
Grande Final do 6º Festival de Cenas Cômicas
Espaço Parlapatões – Praça Roosevelt, São Paulo (SP)
📅 Terça-feira, 22 de julho de 2025
⏰ A partir das 20h:30
🎟️  Ingressos no Sympla.
Link: https://bileto.sympla.com.br/event/107940?share_id=1-copiarlink

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