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Empresários brasileiros buscam expansão internacional: oportunidades e tendências do franchising brasileiro nos EUA

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Empresários brasileiros buscam expansão internacional: oportunidades e tendências do franchising brasileiro nos EUA
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O mercado de franchising brasileiro tem registrado um crescimento significativo em 2024, com um aumento de 15,8% no faturamento no primeiro semestre, comparado ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Esse crescimento, aliado à busca de estabilidade e ampliação de mercado, tem incentivado cada vez mais empresários brasileiros a explorar mercados internacionais, especialmente os Estados Unidos.

Na Bicalho Consultoria Legal, um dos principais escritórios de imigração no Brasil, o perfil de empresários interessados em expandir seus negócios para os EUA reflete essa tendência: “Observamos um aumento expressivo de clientes com idades entre 30 e 50 anos, profissionais altamente qualificados e com negócios bem estabelecidos no Brasil. Muitos enxergam os EUA como um polo estratégico para crescimento de suas marcas e diversificação de investimentos”, destaca Renato Oliveira, diretor de expansão e internacionalização da Bicalho Consultoria Legal.

Setores de potencial para o franchising nos EUA:

Dados da ABF mostram que franquias brasileiras no setor de alimentação foram destaque, registrando um crescimento de 17,9% no número de unidades no primeiro semestre de 2024. Esse segmento encontra uma excelente recepção nos EUA, onde a demanda por alimentos de alta qualidade e sabores autênticos segue em alta. As marcas brasileiras de alimentação, conhecidas por sua inovação e diversidade, se destacam no mercado americano, especialmente em regiões que buscam experiências gastronômicas diferenciadas.

O setor de saúde e bem-estar, que registrou uma expansão de 17,5% no Brasil, também atrai a atenção de investidores brasileiros que visam o mercado norte-americano, impulsionados por inovações como a inteligência artificial, que personaliza tratamentos e serviços do segmento. “Esses empresários enxergam nos EUA uma oportunidade para expandir serviços que valorizem o bem-estar e o autocuidado, áreas em constante crescimento no país”, afirma o Dr. Vinicius Bicalho, especialista em imigração e membro da American Immigration Lawyers Association (AILA). 

O setor de casa e construção, que registrou uma alta de 16,4% em 2024, também tem grande potencial nos EUA, onde o mercado de reformas e melhorias residenciais está em constante expansão.

Estratégia e sustentabilidade para o crescimento internacional

O cenário atual no Brasil e o potencial de crescimento nos EUA tornam o franchising uma opção estratégica para empresários que buscam um modelo de expansão sustentável. Com suporte em vistos de empreendedorismo, como o EB-2 e E-2, o escritório Bicalho Consultoria Legal tem facilitado o processo para empresários brasileiros que desejam expandir suas operações para os EUA. “Expandir para os EUA é uma forma de crescimento seguro e estratégico, que fortalece o posicionamento das marcas e amplia as oportunidades de negócios em um mercado globalmente reconhecido”, afirma Renato Oliveira.

Esse movimento de internacionalização reflete a resiliência e inovação do franchising brasileiro, que continua a atrair investidores ao oferecer um modelo de negócios seguro e rentável. Ao conectar o Brasil e os EUA por meio de marcas reconhecidas, empresários brasileiros estão criando um novo capítulo de oportunidades de crescimento e colaboração entre os dois países.

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São Paulo receberá feira exclusiva para nãotecidos

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São Paulo receberá feira exclusiva para nãotecidos
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A indústria têxtil tem se reinventado constantemente com inovações e novos segmentos, e um dos mais promissores é o mercado de nãotecidos, que tem conquistado espaço em diversas áreas, como higiene pessoal, hospitalar, automotiva, construção civil e muitos outros. Nãotecidos são materiais formados por fibras unidas por processos químicos, térmicos ou mecânicos, sem a necessidade de tecer ou trançar, oferecendo vantagens como leveza, resistência e versatilidade, sendo amplamente utilizados em produtos como máscaras, fraldas, absorventes, lenços umedecidos, entre outros.

Para destacar a relevância desse segmento, a Exposição de Nãotecidos e Têxteis Técnicos (ENT Brasil) promoverá o setor nacional e internacionalmente. Originalmente planejada como um espaço dentro da FebraTêxtil, a ENT Brasil ganhou destaque e se estabeleceu como uma feira paralela. Nesta edição, compartilhará o pavilhão do Expo Center Norte com a FebraTêxtil 2025, de 18 a 20 de fevereiro, mas manterá identidade e programação independentes.

Enquanto a FebraTêxtil apresenta um panorama abrangente do setor têxtil, com novidades em fios, tecidos, malhas e estamparias, além de desfiles, exposições e palestras, a ENT Brasil reunirá expositores nacionais e internacionais. Empresas da Turquia, China e Índia trarão inovações tecnológicas e produtos de ponta em nãotecidos, reforçando o papel do evento como plataforma essencial para o desenvolvimento do setor no Brasil.

Durante o evento, os visitantes terão a oportunidade de conhecer uma ampla gama de produtos, desde nãotecidos para a indústria hospitalar e de higiene pessoal até soluções para o setor automotivo, de construção civil e de proteção individual. A exposição também incluirá equipamentos e tecnologias voltadas para a fabricação desse produto, proporcionando um panorama completo sobre as soluções que movimentam esse mercado em expansão.

A importância da ENT Brasil para o setor é destacada por especialistas da área, o engenheiro têxtil especializado em nãotecidos e consultor técnico-comercial do Febratex Group, Ricardo Rossi, afirma: “Até agora não havia no Brasil uma feira exclusivamente voltada para esse fim. Estamos confiantes de que a ENT Brasil será uma referência na América Latina para o setor de nãotecidos e têxteis técnicos”.

A feira contará com expositores nacionais e internacionais, incluindo empresas da Turquia, China e Índia, que apresentarão inovações tecnológicas e soluções sustentáveis para o setor. Entre os destaques estarão produtos voltados para as indústrias hospitalar, de higiene pessoal, automotiva e de construção civil, além de equipamentos e tecnologias de fabricação.

Segundo Hélvio Pompeo Madeira, diretor-presidente do Febratex Group, o mercado de nãotecidos na América Latina ainda tem um enorme potencial de crescimento. “Enquanto esse segmento já está consolidado em regiões como Ásia, Europa e Estados Unidos, a América do Sul apresenta grandes oportunidades. A ENT Brasil é essencial para impulsionar o setor e fomentar novas parcerias e negócios”, afirma.

Com a crescente demanda por soluções sustentáveis, o evento também abordará tendências como a reciclagem de materiais e o desenvolvimento de produtos ecológicos, alinhados às exigências de um mercado cada vez mais consciente. A ENT Brasil promete ser um ponto de encontro estratégico para profissionais e empresas que desejam explorar as oportunidades de um mercado em plena expansão, posicionando o Brasil como protagonista no setor de nãotecidos.

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Anúncios efetivos de empregos: especialista lista dicas de como empresas podem tornar as vagas mais atrativas

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Anúncios efetivos de empregos: especialista lista dicas de como empresas podem tornar as vagas mais atrativas
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Comunicação clara e criativa é um dos componentes que deixam os anúncios mais assertivos e qualificados, resultando na seleção de bons candidatos

A busca por uma vaga de emprego envolve uma forma atrativa de cadastro e divulgação. De acordo com a Pesquisa Robert Half, 46% dos recrutadores consideram difícil encontrar profissionais qualificados.

Com base nisso, Érika Benevento, coordenadora de Customer Success da Refuturiza, plataforma de educação e empregabilidade, é essencial que as empresas apresentem pontos e descrições importantes e relevantes para poder sanar essa situação. “A remuneração é essencial, mas quem está buscando uma nova oportunidade, também está atento a outros pontos, de forma que se identifique com aquela vaga”, aponta.

Um anúncio assertivo também envolve o que se chama de employer branding. “É por meio dele que as empresas também deixam sua marca e sua reputação. Elas podem ser vistas como um bom lugar para se trabalhar logo no primeiro contato entre candidato e empregador, mediado pelo anúncio”, ressalta Érika. “Outro ponto crucial é transmitir a cultura e os valores da empresa no anúncio. Isso pode incluir breves menções ao ambiente de trabalho, como: ‘Nossa equipe valoriza a inovação, a colaboração e o aprendizado contínuo’”, indica.

Nesse sentido, a profissional respondeu a algumas perguntas com dicas essenciais para um cadastro mais assertivo e estratégico por parte das organizações.

1.Como posso definir o profissional para a posição?

O primeiro passo antes de cadastrar qualquer vaga é a definição do profissional que a empresa busca. Para Érika, antes de divulgar as oportunidades, gestores devem elencar as habilidades necessárias para a função, a exemplo de soft e hard skills. “Se o empregador não tiver bem claro quem ele está procurando, isso se refletirá no anúncio, diminuindo a probabilidade de uma contratação habilitada.

2. O que deve conter na descrição da vaga?

A coordenadora de Customer Success da Refuturiza ressalta que a clareza nas informações é fundamental. “A descrição da vaga deve refletir a cultura e os valores da empresa. Personalizar o anúncio com detalhes que chamem a atenção do público-alvo, como habilidades desejáveis, benefícios exclusivos ou características que diferenciem a vaga, pode fazer toda a diferença”, comenta. Para ela, a descrição pode focar nas soluções que aquele profissional pode trazer na posição, usando frases como “Estamos buscando alguém que queira crescer conosco” ou “Faça parte de um time que valoriza a inovação e a colaboração”. 

“Também é importante demonstrar o compromisso com a diversidade e a inclusão. Um exemplo seria adicionar ao final do anúncio: ‘Nosso time é formado por pessoas de diferentes origens e acreditamos que isso nos torna mais fortes. Incentivamos candidaturas de todas as pessoas, independentemente de raça, gênero, orientação sexual ou outras características’ “, reforça.

Além disso, é importante ter os objetivos da função bem delineados, juntamente com as habilidades desejadas. “Nesse momento, a transparência é essencial para despertar o interesse dos candidatos”, indica.

3. É necessário conter salário no anúncio?

O salário é aconselhável no anúncio da vaga, bem como os benefícios da empresa. Isso porque, na busca por novas oportunidades, a ausência de informações sobre remuneração pode gerar desistências na aplicação por parte do candidato. “Além do salário, os benefícios não monetários, como horário flexível, home office, programas de desenvolvimento profissional e iniciativas de bem-estar, também devem ser destacados. Esses aspectos são cada vez mais valorizados pelos candidatos”, aponta Érika. Ela ainda destaca que, mesmo que ainda não se tenha um valor fechado para a posição, o ideal é disponibilizar um espaço para preenchimento da pretensão salarial.

4.Quais ferramentas são possíveis auxiliar na divulgação?

De acordo com Érika, as empresas podem utilizar plataformas digitais, como o buscador de vagas da Refuturiza. Além disso, o LinkedIn é crucial, já que pode divulgar os anúncios em alto alcance, aumentando as chances de encontrar profissionais qualificados. “Incluir um call-to-action claro no final do anúncio pode incentivar mais candidatos a se inscreverem. Por exemplo: ‘Clique em “Candidatar-se” e venha fazer parte do nosso time!'”, finaliza.

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Combate ao racismo nas empresas: especialista destaca a necessidade de ações antirracistas no ambiente de trabalho

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Combate ao racismo nas empresas: especialista destaca a necessidade de ações antirracistas no ambiente de trabalho
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Para Cecília Barçante, head de Pessoas e Cultura da Refuturiza, ações no combate ao racismo são urgentes e devem ser constantes

O racismo, considerado crime no Brasil, é uma das formas mais graves de preconceito contra pessoas em razão de sua raça, cor, etnia ou origem cultural. Dentre muitas esferas, ele está presente no mercado de trabalho. Um levantamento de 2022 da empresa de treinamento e desenvolvimento, CEGOS, constatou que 75% das empresas brasileiras apontam o racismo como principal discriminação no ambiente de trabalho. 

“Esses casos demonstram que há uma questão estrutural na sociedade. É urgente que as organizações aprendam e observem como o racismo pode estar presente no ambiente de trabalho, seja pela humilhação ou pelo privilégio de colaboradores de acordo com a cor da pele. Em todas as formas de discriminação, é necessário o desenvolvimento de ações para lidar com tais situações”, pontua Cecília Barçante, head de Pessoas e Cultura da Refuturiza. A profissional acrescenta que, além de educar as pessoas, é preciso apoiar a vítima de racismo, reavaliando as práticas internas da empresa com o objetivo de torná-las mais inclusivas, e tomando as medidas necessárias contra o agressor.

Racismo nas empresas

A discriminação racial no ambiente de trabalho pode acontecer de muitos modos, inclusive veladamente, desde o recrutamento, até quando se trata de promover ou demitir um colaborador. “O racismo na empresa é encontrado em situações de contratação de candidatos de acordo com sua cor de pele, na desigualdade salarial, na ausência de valorização de funcionários pretos ou pardos. Ainda há outro tipo de discriminação racial que acontece quando a organização proíbe determinadas marcas culturais ou de etnias específicas, como penteados”, aponta Cecília Barçante. Além disso, o tratamento humilhante, com insultos, piadas ou exclusão, também é exemplo de como o racismo pode estar presente.

A executiva do setor de Pessoas e Cultura da Refuturiza também afirma que a falta de ações inclusivas e antirracistas nas organizações podem causar impactos negativos. “Sem ações estratégicas de acolhimento e educação, os colaboradores vítimas de discriminação podem se sentir sozinhos e desestimulados, também impactando em sua saúde mental”, explica.

Alguns exemplos podem englobar a contratação por meio de vagas afirmativas, além da organização de grupos para discutir a equidade racial e que envolva todos os setores da empresa. Entretanto, traçar um plano de práticas antirracistas também envolve compreender como está a cultura da empresa e a percepção das pessoas acerca da pauta racial. Assim, o levantamento de dados e indicadores podem amparar tais ações.

 O que pode ser feito

De acordo com a pesquisa “Mulheres negras no mercado de trabalho”, 86% das entrevistadas relataram ter sofrido com racismo. Esse cenário reforça a relevância de se transformar o ambiente de trabalho em sua estrutura.

“No sentido estratégico, a organização pode adotar ações de capacitação e contratação voltadas para pessoas pretas e pardas”, indica Cecília. Para ela, a inclusão dessas pessoas está diretamente ligada à garantia de oportunidades de cargos, promoções, além de igualdade salarial. “Dessa forma, pode-se dar um passo a mais na equidade para essas minorias, valorizando-as”, completa.

Outro aspecto necessário de se frisar é que as práticas antirracistas devem englobar todos os funcionários, constantemente, para que sejam sujeitos ativos contra o racismo e a discriminação. “É importante estender essas ações a toda a empresa, criando um ambiente de aprendizado, reflexão e ação. Também é interessante criar um canal de denúncias para averiguação dos casos de injúria e discriminação”, salienta Cecília. 

Ela explica que o setor de Pessoas e Culturas é fundamental nesse processo para oportunizar situações nas quais os colaboradores possam compreender o que é o racismo e a importância de ser antirracista. “Isso é uma responsabilidade de todos nós, da sociedade em geral. No mercado de trabalho, não deve ser diferente. Todos ganham quando existe um ambiente acolhedor e justo em oportunidades”, complementa. “Mais importante do que não ser racista é ser antirracista, ou seja, combater o racismo e contribuir com essa luta nos diversos contextos da sociedade”, finaliza.

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