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Economia

Empréstimos com garantia de imóvel crescem 25% no Ceará

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Empréstimos com garantia de imóvel crescem 25% no Ceará
Santander/Divulgação

O Santander Brasil registrou um aumento de 25% de carteira do Use Casa, linha de crédito com garantia de imóvel, no Ceará. Nos primeiros seis meses do ano, o Banco totalizou R$ 54,4 milhões na região, resultando em um crescimento de 42% no total da produção de crédito, que agora soma R$ 268,2 milhões na região. O ticket médio das operações no estado é de R$ 246,5 mil, refletindo a popularidade da modalidade para quem busca recursos para empreender, reformar ou quitar dívidas.

O crédito com garantia de imóvel vem ganhando força em todo o Brasil, graças às taxas de juros mais baixas e prazos de quitação estendidos. No Santander, por exemplo, é possível solicitar até 60% do valor do imóvel ou terreno, com taxas a partir de 1,05% ao mês e parcelamento em até 240 meses.

“O home equity, como também é conhecido o empréstimo com garantia de imóvel, é uma excelente alternativa para quem deseja empreender. No entanto, é essencial que o crédito seja tomado de forma consciente, com planejamento financeiro e uma avaliação criteriosa dos custos mensais e da real necessidade do recurso”, afirma Sandro Gamba, diretor de Negócios Imobiliários do Santander.

No primeiro semestre de 2024, essa modalidade disparou em todo o País, com crescimento de 41% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 4,6 bilhões, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

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Economia

Super Pro Atacado desembarca em São Paulo com superloja de 1.000m² e promete agitar o mercado de ferramentas

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Divulgação
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Com mais de 25 mil itens no catálogo e preços de atacado mesmo na compra por unidade, a Super Pro Atacado, a loja do profissional, inaugura sua primeira unidade paulista nesta quinta-feira, dia 31, com brindes, café da manhã e atrações especiais

São Paulo acaba de ganhar um novo destino obrigatório para quem vive o dia a dia da construção civil, pintura, elétrica, hidráulica, jardinagem e outras áreas profissionais. A Super Pro Atacado, rede que já é referência em ferramentas no Sul do país, inaugura nesta quinta-feira, 31 de julho, sua primeira loja na capital paulista, na Av. Condessa Elizabeth de Robiano, Marginal Tietê, 5500, no Jardim América da Penha. E não chega em silêncio: a abertura da unidade contará com ações especiais para os clientes, incluindo pipoca, café da manhã, brindes exclusivos, participação de influenciadores e ativações com grandes marcas parceiras.

A nova loja ocupa um espaço de mil metros quadrados e traz o mesmo conceito que consolidou a Super Pro Atacado no Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais: oferecer preços de atacado, mesmo na compra por unidade. Com um portfólio que ultrapassa os 25 mil itens, a unidade reúne máquinas elétricas, ferramentas manuais, ferragens, acessórios, equipamentos de proteção individual e soluções para obras de todos os portes. Profissionais autônomos, empresas, prestadores de serviço e até consumidores finais encontram ali variedade, agilidade no atendimento e preços altamente competitivos.

Atacarejo inteligente: preço baixo, variedade e pronta-entrega
A principal força da Super Pro Atacado é o modelo de “atacarejo inteligente”, onde o cliente encontra o mix completo das grandes distribuidoras com o atendimento direto da loja física. Isso permite comprar exatamente a quantidade necessária, sem depender de compras em grandes volumes. A estratégia já conquistou profissionais que buscam performance sem pesar no bolso, e agora está pronta para fidelizar também o público paulista.

A loja funcionará de segunda a sábado das 8h às 22h e aos domingos das 9h às 20h, oferecendo conveniência também no horário. E quem quiser acompanhar as novidades, promoções e campanhas pode seguir o perfil oficial da rede no Instagram @superpro.atacado ou acessar o site www.superproatacado.com.br, onde é possível conferir o catálogo completo.

A chegada à maior capital do país marca um novo capítulo para a Super Pro Atacado, que segue em ritmo acelerado de crescimento, apostando em inovação, relacionamento com o cliente e soluções que facilitam a vida de quem constrói, instala, reforma e cuida de espaços. Um verdadeiro centro de suprimentos para quem não pode perder tempo e quer resultado.

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Economia

“Tensão com os EUA é artificial e vai se dissipar”, afirma Haddad

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© Washington Costa/MF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, nesta quarta-feira (30), que a tensão gerada em torno do anúncio do tarifaço dos Estados Unidos (EUA) aos produtos brasileiros é artificial e vai se dissipar. Segundo o ministro, as conversas com as autoridades norte-americanas estão evoluindo e, mesmo com a entrada em vigor das tarifas, prometida para 1º de agosto, as negociações continuarão.

“Se depender do Brasil, essa tensão desaparece, porque é artificial. E produzida por pessoas do próprio país. Quer dizer, não faz sentido brasileiros alimentarem essa tensão. Essa tensão vai se dissipar e, quando se dissipar, a racionalidade vai presidir os trabalhos, e nós vamos chegar a um denominador”, disse Haddad, em conversa com jornalistas no Ministério da Fazenda, em Brasília.

Ele fez referência ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que, em março, se licenciou do mandato na Câmara, foi para os Estados Unidos e articula ações junto ao governo estadunidense contra a Justiça e a economia brasileiras na tentativa de livrar seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, do julgamento por tentativa de golpe de Estado. Eduardo Bolsonaro é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) em razão dessa atuação.

No último dia 9, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou carta a Lula anunciando a imposição da tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros a partir do dia 1º de agosto. No documento, entre outras razões, Trump justifica a medida citando Bolsonaro e pedindo anistia para o ex-presidente.

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Haddad lembrou que o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, está liderando as negociações e mantém conversas com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick. O ministro da Fazenda reafirmou que é preciso esperar o dia 1º de agosto para entender o que, de fato, entrará em vigor, já que o governo dos EUA não respondeu oficialmente às propostas do governo brasileiro.

“Nós precisamos saber qual é a decisão do governo dos EUA. Antes disso, fica muito difícil”, disse Alckmin, destacando que a comunicação com a sua contraparte está evoluindo. Ele informou que pode viajar aos Estados Unidos acompanhando o vice-presidente. “Assim que tiver uma agenda estruturada, sim. Já estive na Califórnia com o secretário [do Tesouro dos Estados Unidos, Scott] Bessent, tenho tentado contato com ele, que está na Europa fechando acordos. Mas a assessoria dele disse que tem possibilidade de uma conversa quando ele regressar aos Estados Unidos”, acrescentou Haddad.

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Economia

Tarifaço pode abrir caminho para operadoras de logística emergencial, diz CCO da Prestex

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Divulgação/Prestex
Divulgação/Prestex

O redirecionamento de exportações do Brasil para outros países e o reposicionamento de mercadorias internamente exigirão uma logística rápida para que as empresas minimizem seus prejuízos

Com o anúncio de um novo pacote tarifário pelo governo dos Estados Unidos, impondo 50% de taxação sobre produtos brasileiros a partir de agosto, o mercado nacional entrou mais uma vez em alerta. Embora ainda haja incertezas sobre a efetivação dessas sanções e as medidas que podem ser tomadas pelo governo brasileiro, os sinais de retração já ecoam na indústria e nos modelos de abastecimento.
 
Nesse contexto de instabilidade geoeconômica e pressão sobre a cadeia de suprimentos, a logística emergencial se apresenta como um ativo estratégico na resiliência operacional das empresas. O especialista em logística emergencial Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, há mais de 20 anos neste segmento, explica o cenário atual e as oportunidades que podem emergir tanto com o redirecionamento de exportações do Brasil para outros países, quanto o reposicionamento para o mercado interno.
Marcelo Zeferino ressalta que primeiro é importante explicar a diferença de natureza e propósito da logística emergencial e logística convencional para as empresas. “O transporte convencional envolve o movimento regular e planejado de mercadorias para atender à demanda previsível de um mercado, seguindo rotas e cronogramas estabelecidos. Já o transporte de carga emergencial é caracterizado pela urgência e necessidade imediata de entrega, geralmente em resposta a uma imprevisibilidade como alterações de rota, demanda inesperada, parada de produção, quebras de máquinas, desastres naturais ou até mesmo emergências na área de saúde”, destaca. O especialista lembra ainda que a urgência logística B2B requer resposta rápida e personalizada, utilizando alta performance, rotas alternativas e combinação de modais com prevalência do aéreo, para garantir que as mercadorias cheguem rapidamente ao destino.
 1. A taxação anunciada pelos EUA pode não se concretizar. Mas, na sua visão, quais os sinais que o setor logístico deve observar para se antecipar?
Marcelo Zeferino: O setor precisa acompanhar não só os desdobramentos políticos, mas também os movimentos das grandes indústrias brasileiras com laços internacionais. Os EUA são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, então qualquer empresa com alguma correlação pode ser impactada. Quando grandes empresas brasileiras do setor de bens de capital, que dependem fortemente do mercado americano, começam a revisar suas estratégias, é um sinal de realinhamento na cadeia de suprimentos. Obviamente, tudo isso respinga na indústria local, afetando praticamente todos os setores, o que é um desafio. Mas é possível enxergar oportunidades também.
2. Quais setores você vê como os mais sensíveis à nova configuração logística?
Marcelo Zeferino: A aeronáutica, agroindústria, equipamentos industriais e bens de capital certamente precisarão readequar seus canais de abastecimento. E no meio desta conexão estão as operadoras logísticas que transportam as cargas para essas indústrias, como componentes, peças, maquinários, grãos, além de bens de consumo.  E, claro, as operadoras que trabalham com estratégias personalizadas e alta performance em logística podem ganhar relevância neste contexto.
3. E sobre os mercados menos afetados, como Óleo e Gás e commodities? A Prestex também vê oportunidades nesses segmentos?
Marcelo Zeferino: Com certeza. Ainda que não estejam no epicentro da crise, esses mercados aproveitam momentos como esse para otimizar suas operações. O Brasil tem potencial de redirecionar essa produção e, nesse ajuste, há necessidade de agilidade logística, especialmente em demandas urgentes ou fora do padrão.
No que diz respeito à logística e transporte de forma mais ampla, muitas das empresas que podem ser impactadas por relações internacionais não movimentam de forma tão intensa a logística nacional. E essa movimentação pode forçar os produtores locais a se reposicionarem. Quando isso acontece, muda todo o mix logístico e de estoque, exigindo uma cadeia mais eficiente. 
4. Existe um risco de paralisação na malha logística nacional? Ou o impacto será mais redistributivo?
Marcelo Zeferino: O que geralmente acontece nestes casos é uma redistribuição forçada. Empresas que antes dependiam de insumos internacionais começam a buscar soluções locais. Isso muda não só o fluxo de transporte, mas também a lógica dos estoques e centros de distribuição. E essa reconfiguração exige respostas rápidas, exatamente o que a logística emergencial entrega.
5. Caso o tarifaço de 50% seja efetivado, como a logística emergencial aérea B2B pode ajudar empresas brasileiras a se manterem operacionais e competitivas?
Marcelo Zeferino: A logística emergencial aérea é, possivelmente, a rota mais estratégica em momentos de descontinuidade comercial. Ela viabiliza reposição imediata de insumos, aceleração do fluxo entre centros produtivos e entregas em rotas alternativas, especialmente em operações nas quais o prazo é fator determinante. Em algumas empresas, como na Prestex, por exemplo, há protocolos para embarques críticos, mantendo desde veículos leves até aeronaves de pequeno e grande porte em sobreaviso. Isso permite atender prontamente empresas que enfrentem atrasos ou rupturas na cadeia, com uma solução rápida, segura e economicamente viável para manter sua produção ativa e seus clientes abastecidos.
6. Com o dólar voltando a subir e o cenário econômico instável, como equilibrar cautela e ousadia nas estratégias das operações logísticas?
Marcelo Zeferino: A cautela vem da análise precisa dos riscos. A Prestex, por exemplo, trabalha com algoritmos preditivos, rotas alternativas e gestão integrada de risco para ajustar a malha operacional à demanda real de cada cliente, em tempo hábil. A ousadia está em enxergar janelas de oportunidade onde outros só veem retração. O modelo de negócio da Logística Emergencial é pensado justamente para momentos críticos assim: com necessidade de velocidade, flexibilidade e assertividade. O equilíbrio se dá entre análise estratégica e execução tática, garantindo viabilidade econômica e vantagem competitiva. As empresas que se posicionarem bem agora, sairão à frente quando a maré virar.
LOGISTIQUE – De 12 a 14 de agosto, a Prestex levará informações sobre Logística Emergencial para um dos maiores eventos de transporte, logística e comércio exterior do país: o Logistique 2025, realizado no Expocentro Júlio Tedesco, em Balneário Camboriú (SC). Com previsão de reunir mais de 200 expositores e 16 mil visitantes, o evento será palco de discussões sobre temas estratégicos como macroeconomia, geopolítica, alianças econômicas, sustentabilidade, infraestrutura e inovação. A participação reforça o compromisso da Prestex em contribuir com o desenvolvimento da logística nacional e ampliar sua atuação frente aos desafios do mercado global.

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