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Saúde

Encontre uma clínica de recuperação no Acre – AC

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Encontre uma clínica de recuperação no Acre – AC
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Encontre clínicas de recuperação no Acre! Descubra como funcionam, como escolher uma confiável e o que levar para sua jornada de reabilitação.

A recuperação de dependentes químicos é um tema de grande relevância, especialmente em regiões como o Acre. Aqui você vai encontrar as clínicas de recuperação disponíveis no estado, abordando suas características, funcionamento e como escolher a melhor opção para quem precisa de ajuda.

O que é uma clínica de recuperação?

Uma clínica de recuperação é uma instituição especializada no tratamento de dependentes químicos e comportamentais. Essas clínicas oferecem um ambiente seguro e estruturado, onde os pacientes podem se afastar das influências externas e se concentrar em sua recuperação. O objetivo principal é proporcionar um tratamento eficaz que ajude os indivíduos a superar suas dependências e a reintegrar-se à sociedade.

Como funciona uma clínica de recuperação para dependentes químicos?

As clínicas de recuperação geralmente seguem um modelo terapêutico que inclui:

  1. Avaliação Inicial: Um diagnóstico completo do paciente, incluindo histórico médico e psicológico.
  2. Tratamento Personalizado: Planos de tratamento adaptados às necessidades individuais.
  3. Terapias Diversificadas: Sessões de terapia individual e em grupo, atividades recreativas e suporte emocional.
  4. Acompanhamento Pós-Tratamento: Programas de reintegração social e acompanhamento contínuo para evitar recaídas.

Esses elementos são fundamentais para garantir que o tratamento seja eficaz e que os pacientes adquiram as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios da vida sem o uso de substâncias.

Como saber se uma clínica de recuperação é confiável?

Escolher uma clínica de recuperação no Acre pode ser desafiador. Aqui estão algumas dicas para avaliar a confiabilidade de uma clínica:

  1. Certificações e Credenciais: Verifique se a clínica possui as licenças necessárias e se os profissionais são qualificados.
  2. Depoimentos e Avaliações: Pesquise sobre experiências anteriores de outros pacientes. Sites como Google e redes sociais podem fornecer insights valiosos.
  3. Transparência nas Informações: Uma clínica confiável deve fornecer informações claras sobre seus métodos, custos e equipe.
  4. Visitas Pessoais: Se possível, visite a clínica para conhecer as instalações e conversar com os profissionais.

Esses fatores ajudam a garantir que você está fazendo uma escolha informada e segura.

O que levar para uma clínica de recuperação?

Preparar-se para entrar em uma clínica de recuperação envolve levar alguns itens essenciais. Aqui está uma lista do que considerar:

  1. Documentos Pessoais: Identidade, CPF e informações médicas relevantes.
  2. Roupas Confortáveis: Opte por roupas que sejam adequadas para o clima local e confortáveis para o dia a dia.
  3. Produtos de Higiene Pessoal: Itens como sabonete, shampoo, escova de dentes e desodorante são fundamentais.
  4. Materiais para Atividades: Se você tem hobbies ou interesses específicos, leve materiais que ajudem a manter sua mente ocupada.

Estar preparado pode facilitar a adaptação ao novo ambiente.

Clínicas de Recuperação no Acre

Existem várias opções clínicas de recuperação no Acre que oferecem diferentes abordagens terapêuticas. Algumas das mais conhecidas incluem:

  1. Clínica CT Caminhar: Focada na reabilitação integral do paciente, com equipe multidisciplinar.
  2. Clínica Jovens Livres: Oferece um ambiente acolhedor com diversas atividades terapêuticas.
  3. Instituto Nova Vida: Especializada em tratamentos evangélicos, busca integrar aspectos espirituais ao processo.
  4. Grupo Nova Vida: Com ampla experiência na área, oferece suporte contínuo durante o tratamento.

Essas clínicas variam em abordagem e estrutura, permitindo que os pacientes encontrem a opção que melhor se adapta às suas necessidades.

Considerações Finais

A busca por onde encontrar clínica de recuperação no Acre é um passo importante na jornada rumo à sobriedade. É essencial considerar as características da clínica, seu funcionamento e como ela pode atender às suas necessidades específicas. A escolha certa pode fazer toda a diferença na trajetória de recuperação.

Explore mais informações – https://imprensabr.com

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Saúde

Anvisa suspende vendas de azeite, molho e polpa de fruta

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes, por apresentarem resultados insatisfatórios em laudos emitidos por laboratórios públicos.

Além disso, foi identificada a comercialização de um azeite de origem desconhecida e fora dos padrões estabelecidos, com ordem pela apreensão e suspensão total da vendas.

As medidas sanitárias constam em uma resolução publicada nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).

A polpa de fruta de morango da marca De Marchi teve o lote 09437-181 (com validade até 01/11/2026) recolhido, após o resultado inconsistente no ensaio pesquisa de matérias estranhas, conforme laudo de análise emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen/SC).

Também por resultado insatisfatório sobre quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, a Anvisa pediu o recolhimento de um lote do Champignon inteiro em conserva, da marca Imperador, fabricado pela Indústria e Comércio Nobre. O lote em questão é o 241023CHI, com data de validade de 10/2026. O laudo foi emitido pelo Lacen-DF.

O molho de alho da marca Qualitá, fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos, também teve um lote recolhido, por resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, que se encontra acima do limite permitido, conforme laudo também emitido pelo Lacen-DF. A medida abrange o lote 29, com data de validade de 01/2026.

No caso do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos, a determinação da Anvisa é pela apreensão total e proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.

Além do produto ter origem desconhecida, segundo a agência, o laudo de análise apresentou resultado insatisfatório, estando em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente nos ensaios de rotulagem e físico-químico.

A Intralogística Distribuidora Concept, responsável pelo produto, consta com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso por inconsistência nos registros da Receita Federal.

A reportagem busca contato com as marcas citadas para obter um posicionamento e incluir na matéria.

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Saúde

Anvisa alerta sobre uso do formol como alisante de cabelos

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (7), um informe de segurança alertando sobre os riscos à saúde e aos cabelos relacionados ao uso de alisantes capilares, especialmente os que contêm substâncias proibidas, como o formol, ou formaldeído, e o ácido glioxílico. Os produtos irregulares podem causar desde irritações na pele até problemas respiratórios e danos irreversíveis à estrutura capilar. 

O documento destaca que, atualmente, o formol é permitido em produtos cosméticos no Brasil apenas como conservante, em concentrações de até 0,2%, e como endurecedor de unhas, até 5%. Seu uso como agente alisante é proibido e representa sérios riscos à saúde. 

A Anvisa chama a atenção que “o ácido glioxílico, também proibido para essa finalidade, pode causar severos danos quando aquecido, sendo especialmente perigoso quando combinado com outros procedimentos, como a descoloração dos fios capilares”. 

O informe traz orientações detalhadas para consumidores e profissionais de salões de beleza:

  • consumidores devem verificar se o produto é regularizado junto à Anvisa; 
  • evitar produtos sem rótulo ou com promessas enganosas; 
  • seguir corretamente as instruções de uso; 
  • ficar atento a sinais como coceira, ardência ou dificuldades respiratórias. 

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Os profissionais devem utilizar apenas produtos regularizados e devem recusar o uso de substâncias proibidas, mesmo que a pedido do cliente. A Anvisa alerta ainda que os profissionais adotem medidas de proteção individual e mantenham os ambientes ventilados. 

A Anvisa esclarece também que “a adição de formol a cosméticos é considerada infração sanitária grave e pode configurar crime hediondo, conforme o artigo 273 do Código Penal”. 

A agência reforça a importância do monitoramento e da avaliação de produtos cosméticos após a sua comercialização para prevenir riscos e proteger a saúde pública.

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Saúde

O bem e o mal de estalar a coluna: você costuma fazer isso? – Por Dra. Dejayne Avelino

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Foto: divulgação
Foto: divulgação

Para alguns, estalar a coluna é sinônimo de alívio e relaxamento; para outros, gera sensação de medo e agonia. O que vemos é o quanto essa prática pode ser comum, realizada sozinho, por um profissional da saúde ou mesmo por aquele colega que acha bacana gerar o barulho do estalo no outro.

Você já passou por essa experiência? Se a resposta foi sim, fica o questionamento: houve uma avaliação do seu caso antes?
Essa é a pergunta-chave para entender o bem e o mal de estalar a coluna — prática que pode ser extremamente benéfica no alívio das tensões na região, mas que também pode causar danos, por vezes, irreversíveis.

A coluna é uma região forte, com muitas estruturas musculares, articulações móveis e grande área de inervação, que sai da coluna e é distribuída para as demais áreas do corpo, como pernas e braços. Ela é a grande responsável pela sustentação do corpo, assim como atua diretamente nos movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação do tronco. Entre as articulações da coluna, também encontramos importantes vasos sanguíneos ligados ao cérebro.

Antes de realizar a manobra de estalar a coluna — que se chama manipulação vertebral e, inclusive, nem sempre gera o famoso barulho —, é de suma relevância entender a técnica correta a ser utilizada, a área a ser manipulada e, principalmente, se há indicação ou contraindicação para que a pessoa se submeta à técnica. É aqui que mora o perigo!

A técnica mal executada ou aplicada em uma pessoa com situação de saúde incompatível com sua realização pode acarretar lesões graves, como o rompimento da artéria vertebral, piora do quadro de dor prévio e fraturas.

Evidências científicas apontam que, quando aplicada corretamente, com indicação plausível e por profissionais capacitados, a manipulação vertebral pode, sim, ter efeito positivo para a coluna. Sendo assim, se você está sentindo dores e incômodos nas costas, busque por ajuda especializada para que passe por uma avaliação detalhada e possa receber o melhor tratamento para o seu caso. Afinal, com saúde não se brinca.

Dra. Dejayne Avelino

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